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DESCOBRINDO O PRAZER DAS NEGRAS

Essa hist�ria aconteceu h� alguns anos, mas at� hoje dedico v�rias e v�rias punhetas a essa sequ�ncia de fatos, que mudaram para sempre a minha percep��o sobre as mulheres da ra�a negra. Antes, devo me apresentar. Sou jornalista em BH e tenho 35 anos. Me�o 1,80, sou moreno-claro e tenho olhos e cabelos pretos. As mulheres sempre me dizem que sou bonito, al�m de ter um belo papo, o que normalmente as conquista. Bom, vamos ao que interessa.

Sou obrigado a admitir que sempre tive muito preconceito com mulatas, nunca tendo ficado com nenhuma at� o que passo a narrar. E pode ter certeza. Isso mudou a minha vida.

Era carnaval. E fui passar a festa na pequena cidade em que meus pais ainda residem, distante cerca de 100 km da capital mineira.

Uma das noites, bebendo com amigos ainda da �poca da escola, revi Mel, uma linda loira, de olhos verdes, dona de um par de pernas que insistiam em fazer parte da conversa. J� tinha ficado com ela um tempo atr�s, pois estudamos na mesma escola. Papo vai, papo vem, copos e garrafas depois, ela me conta que adora transar com um homem e uma mulher, juntos. E que at� tinha uma parceira fixa, uma linda negra que estava numa mesa ao lado, chamada Angel.

N�o pude dizer a ela que n�o me agradava transar com uma negra. E nem podia perder a oportunidade de comer aquela del�cia novamente! Ainda mais com uma outra mulher ao lado. At� porque era um tes�o, com uma bunda digna de um poema. E uma boca... Partimos para o primeiro motel que encontramos. E eu parti para dentro das duas. Literalmente!

Ali come�ava o que iria mudar toda a minha vida. Fui imaginando que teria que comer a Angel como pagamento pelo cuzinho de Mel, mas para meu espanto, descobri o fogo que mora nas mulatas.

Depois de pouco mais de uma hora de sexo, em que fiz as duas gozarem algumas vezes. Antes, um coment�rio: tenho que admitir, adoro ver uma mulher gozando. Gosto mais do que gozar, para ser sincero. Enfim, depois que alguns gozos, Mel simplesmente apagou ao nosso lado. Angel, por outro lado, me deixou morto de tanto fudermos. Fizemos de tudo. Tudo o que imagin�vamos coloc�vamos em pr�tica.

A �ltima, para terem uma id�ia da safadeza que era essa mulher, foi simplesmente deliciosa. Ela me pediu para colocar no seu cuzinho ao mesmo tempo em que bolinava sua bucetinha. Meu amigo, quando fiz isso, a mulher simplesmente enlouqueceu. Senti, num intervalo de poucos minutos, quatro apertos no meu pau. Quatro orgasmos dela. Quatro gozos acompanhados de gritos, mordidas, gemidos e suspiros. Para fechar com chave de ouro, ela me chupou at� eu gozar. E quando fiz isso, ela me pediu para jogar tudo em cima dos peitos de Mel, pois ela iria acord�-la chupando-a. Nossa, quando ela me pediu isso, gozei quase que imediatamente. E assim ela fez, com muita t�cnica e prazer.

Mel efetivamente acordou. Acordou e retribuiu a chupada da amiga, limpando a buceta melada e gozada de Angel. E enquanto eu descansava um pouco, afinal era meu quarto gozo na noite, as duas se amaram deliciosamente. Mas quando vi o rabo de Angel em cima da boca da Mel, n�o pensei duas vezes. Fiz mais um investimento naquela deliciosa poupan�a. E desde dessa noite descobri o quanto eu estava enganado em n�o aproveitar tudo o que uma negra podia me dar. Literalmente.

Tanto que alguns meses depois, retornando à cidade para ver meus pais, me encontrei com Angel e lhe revelei toda a verdade. Ela riu muito da minha cara e me disse que eu realmente n�o sabia de nada. Mas que “era dos melhores amantes que ela havia conhecido e me perdoaria, desde que repetisse a foda que havia dado nela”. N�o perdi tempo e l� fomos n�s novamente, dessa vez s� n�s dois, para o mesmo motel de antes, na mesma su�te. E foi uma noite inteira de sexo. Adorava quando ela gozava na minha boca. Era simplesmente lindo ver aquele melzinho saindo da sua buceta. Apaixonei!

Mas infelizmente mor�vamos muito longe um do outro e nos v�amos muito pouco. Devido a isso, nunca pudemos engrenar um romance de verdade. Mas nada nos impedia de termos noites memor�veis. E assim foi. E assim � at� hoje.

Mas, na minha �ltima visita à cidade, uma semana atr�s, ela me aprontou uma boa. Me pediu para dormir na casa dela, j� que seus pais (ela ainda morava com eles, apesar da idade, 32) estavam viajando. Quando l� cheguei, imaginando que ter�amos outra noite maravilhosa como a �ltima, qual n�o foi minha surpresa ao encontrar sua prima, Nat�lia, uma outra mulata de parar o tr�nsito. Ainda melhor do que a pr�pria Angel. E as duas estavam vestidas... vestidas coisa nenhuma. Estavam semi-nuas ao meu inteiro dispor, como Angel fez quest�o de dizer. E foi uma noite maravilhosa, com direito a tudo o que tinha direito. O melhor foi quando gozei na bucetinha de Angel e Nat lambeu e chupou tudinho, deixando-a bem limpinha. Depois subiu e deu tudo na boca de Angel, que jogou o que restava sobre os seios de Nat antes de limpa-los e dividir com a prima meu leitinho.

Resumo da hist�ria. Pouco depois conheci Carol, uma mulata maravilhosa e insaci�vel. E o melhor, uma vadia na cama, ou em qualquer outro lugar... E, desde ent�o, n�o quero nem saber mais das branquelas. Tudo o que quero s�o os grelos e cuzinhos negros. Claro que vez ou outra ainda visito Angel e Nat, juntas eou separadas.

Al�m disso, a �nica n�o-mulata que ainda fodo, e como agradecimento por ter me revelado a maravilha que o mundo pode ser � Mel, que adora ser a �nica branquinha que tem meu pau entre as pernas...



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