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CHUPEI E COMI GOSTOSO A IRM� SEM SABER...

Sou moreno alto, 1,80, corpo atl�tico, triatleta, olhos verdes, cabelos pretos, 28 anos. Davi � o nome que vou usar.

Tenho mais dois irm�os, uma de 21 e um de 19. Somos todos muito parecidos inclusive na quest�o da sacanagem, j� peguei conversas no telefone do meu irm�o e irm� que fiquei de cara...

Somos muito safados, acho que � de fam�lia. Desde cedo todos j� come�aram com putaria. Sei que meu irm�o comeu a empregada de casa com 19 anos, e minha irm� deliciosa perdeu seu selinho com 19 anos. Mas nossos pais nem sonham com uma coisa dessas!

Meu irm�o tem um corpo mais forte que o meu mas � mais baixo, olhos azuis, cabelos castanhos, minha irm�, loira, olhos verdes tamb�m, 1,69, corpo bem malhado, bundinha durinha por causa das diversas horas de gin�stica localizada, seios empezinhos, do tamanho que cabe na palma da m�o, pare ce uma p�ra... todos n�s sempre fizemos muita gin�stica quando crian�as, ent�o temos o corpo bem desenvolvido e trabalhado.

A hist�ria come�a assim:



�ramos amigos, 7 no total, jog�vamos futebol toda quarta-feira a noite, sempre o mesmo time contra outros amigos menos chegados.

Sempre uns e outros levavam suas namoradas e depois �amos para um barzinho para comemorar, quem perdia pagava a conta. Sempre com muita descontra��o.

Depois de um tempo, as namoradas mudaram e eram outras, mais gostosas, menos gostosas, as idas ao barzinho iam diminuindo pois a “reciclagem” de namoradas era r�pida ent�o depois do jogo cada um pegava a sua e ia para casa, motel, namorar no carro, etc.

Ent�o tivemos uma id�ia, depois do jogo cada uma pegava a sua e �amos para a casa do Junior, amigo nosso que tinha uma mans�o de 4 quartos com su�te na zona sul. Os pais dele eram donos de uma empresa de exporta��o e viviam viajando.

Ficou certo, 4 quartos e 5 casais, um sempre ficava na sala, geralmente o que perdia no par ou �mpar.

Mas a sala tamb�m era maravilhosa, tinha dois sof�s que davam uma foda sensacional, cadeiras largas, mesa de madeira com tampo firme, lareira, jardim de inverno, etc.

Sempre que cheg�vamos, j� �amos cada um para o seu quarto com sua namorada, muitas vezes nem v�amos quem era a mulher do outro, s� quer�amos chegar e ir logo pra os quarto meter gostoso...

Depois de um tempo, num certo dia, na hora da metel�ncia a luz apagou, tudo bem, j� est�vamos dentro dos quartos, era s� continuar a meter no escuro, � a mesma coisa! A chupada tem a mesma sensa��o!

Ent�o depois de umas duas semanas a luz apagou novamente na hora H e nem demos bola, na hora de sair, cada um sa�a quando queria, n�o era preciso nos encontrarmos para irmos embora.

Depois fui saber que o safado do Junior que apagava a luz de sacanagem, para saber se algu�m estava de luz acessa.

E a rotatividade das mulheres ia aumentando às vezes, dado esse que no jogo de futebol era computado, todos faz�amos faculdade, �ramos ma maioria pequenos empres�rios, mas t�nhamos um c�rculo muito grande de amizades profissionais, um era dono de uma locadora de v�deo de tamanho m�dio, outro dava aula de t�nis num clube grande, outro era representante de produtos de limpeza, um era filhinho de papai e tinha tudo na m�o, s� estudava e o �ltimo era eu que sou fazendeiro, vivo nas feiras agropecu�rios e vendo produtos do setor.

Nossas idas à casa do Junior j� tinham rendido muitas fodas, todo m�s era quase uma mulher diferente, mas tava ficando mon�tono, ent�o tive uma id�ia.

Como ningu�m namorava s�rio para casar, s� aquele namoro de ir ao shopping, curtir, cinema, praia, ent�o bolei:

Porque n�o fazemos o seguinte: Mandamos as mulheres para os quartos antes de n�s e ficamos esperando sem nem ver quem �, e pra que quarto foi, quem pegar pegou e na hora de sair tamb�m, assim ficamos sabendo que comemos a mulher do amigo mas n�o sabemos quem comeu a nossa! Genial, todos gostaram menos o filhinho de papai, ent�o ele se foi, s� jogava bola e depois ia embora pra casinha do papaizinho dele.

Mas as mulheres pediram que fosse no escuro pois a vergonha era muito grande. Para n�o perder uma foda com uma das 4, disse que topava e todos gostaram!

Ent�o ficou assim, depois do jogo elas j� sabiam onde era a casa e iam pros quartos, tudo arrumado, elas ficavam no escuro, esperando quem seria o premiado, foi sensacional, muito divertido e gostoso pois t�nhamos que entrar, no escuro, apalpar, acariciar e meter gostoso sem saber direito com quem era, mas era bom demais!!! A minha segunda vez que fizemos isso, foi uma das melhores, ela era saborosa, deliciosa, boqueteira da melhor qualidade e metia como ningu�m, recatada no come�o mas uma vadia depois de um tempo, mas n�o dava para ver direito, l�gico que depois de uns minutos no escuro sua vis�o se acostuma e voc� v� alguma coisa, mas s� silhueta!

Mas o bom era isso mesmo, meter e nem saber com quem �, at� pegar a mesma ou a sua de novo!

E o gostoso � que v�rias vezes troc�vamos de namorada antes de lev�-las para a casa do Junior, ent�o quando menos se esperava tinha carne nova no peda�o, ali�s no quarto!

Mas a melhor das melhores foi uma que peguei, uma morena que depois vim a conhecer...

Ela foi a melhor, dan�ou pra mim no escuro, via somente as curvas dela na penumbra. Ela tinha uma boca sedosa, parecia veludo, as m�os eram de seda, que pele macia, beijava muito gostoso, seios durinhos como se tivesse 19 aninhos, sabia conduzir uma foda...estava muito rouca ent�o sua voz sa�a de forma mais sensual ainda!

Ent�o depois da dan�a ela veio chegando devagar e foi sentando lentamente no meu colo, que sensa��o, o gostoso de uma boa foda no escuro � que suas sensa��es aumentam pela falta de vis�o, ent�o outros �rg�os agu�am a sensibilidade....fora o perfume que ela usava, era conhecido de alguma mulher do c�rculo de amizades.

Ela rebolava antes de chegar no final da minha vara dentro dela, ia descendo e rebolando ao mesmo tempo, quando chegou no final que ela literalmente sentou e se encaixou ela disse: que caralho gostoso, quero ver ele pulsar, latejar e explodir dento de mim at� eu n�o aguentar mais, e disse mais, eu sei quem � voc� e voc� j� vai saber quem sou eu, na hora fiquei com medo de ser umas das minhas ex-namoradas certinhas que tinham passado pela minha vida, mas nem imaginava quem poderia ser, quando depois de muita rebolada, sentada e gemendo muito gostoso, ela gemia como se estivesse chorando...dava um tes�o louco, tinha as vezes que pensar em outra coisa para n�o gozar logo, mas no escuro � meio dif�cil.

Ent�o ela se levantou do meu cacete, ficou em p� na minha frente e disse, chupa, chupa gostoso, mete a l�ngua bem dentro dela, mas antes passe no meu grelinho que est� piscando de tes�o, passe a l�ngua de um lado para outro, de cima para baixo e de baixo para cima, fa�a sua cadelinha gozar muito na sua boca, eu quero gozar bastante e quero que tome todo meu gozo, quero te beijar depois e sentir meu gosto na sua boca...

Meu pau quase explodiu quando ouvi aquelas palavras roucas na minha frente, quando comecei, ela quase me arrancou as orelhas, puxava com for�a, puxava o cabelo tamb�m, pedia, chupa, mete a l�ngua, enfia ela na minha bucetinha quentinha, me d� sua l�ngua, lambe sua buceta gulosa...

Eu quase n�o respirava e minha l�ngua nunca viu nada igual na vida.

Ia me acabando, chupando, lambendo, sugando aquele grelo durinho e quente...

A� ela num gesto de f�ria deu um tapa na minha cara e disse, vou gozar seu puto, chupa, chupa que vou gozar na sua boca, continua, vai, vai, ta chegando e com a mesma for�a deu outro tapa no meu rosto e gozou simultaneamente, ela estava toda arrepiada, tremia todinha, balan�ava a cabe�a pra frente e pra tr�s, juntava minha cabe�a na buceta molhada e gozada dela, e dizia chupa que tem mais, vou gozar de novo, n�o para, chupa cachorro, seu puto, me faz gozar, quero sentir sua l�ngua na m......e de novo outro gozo fenomenal, nunca vi nem em filme um gozo desses...t� gozando, t� gozando, chupa, chupa maninho a sua irm�, chupa a bucetinha rosada, macia, quente e gostosa da sua irm� que fode como uma putinha...chupa, enfia a l�ngua, passa ela no grelo, ro�a ela no meu grelo que ta explodindo em voc�....

Na hora tive um choque, n�o sabia o que fazer, n�o sabia o que estava ouvindo, ela ria, me olhava e dizia, que l�ngua maravilhosa meu irm�o tem....eu n�o sabia se continuava ou se parava, ela esfregava minha cabe�a na sua buceta toda lambuzada do seu pr�prio gozo e ria como uma crian�a safadinha, com a cara mais lavada e contente, disse; Chupa sua maninha, ela gosta da sua l�ngua m�gica....

Eu sabia que era voc� maninho, uma amiga disse que tinha metido com voc� e te achou um tes�o a� como eu n�o valho muita coisa, resolvi experimentar....entre irm�os � mais gostoso, aprovei por enquanto, mas quero mais para saber se sabe o resto...

Venha, quero mais! Quase sem saber o que fazer e aonde ir fui seguindo ela da cama at� o banheiro, chegando l� ela, com a luz apagada, bebeu algo e colocou uma bala na boca que n�o sei qual era, se sentou no vaso e disse, quero sentir voc�, venha me d� o que eu quero!

Eu ainda passado, fui pra frente e dei meu cacete duro, latejante, pulsante, nunca tinha visto aquilo antes, ela abocanhou de uma vez, quase tive um enfarto, era halls, a filha da puta (no bom sentido!), tinha bebido �gua e colocado halls na boca, quase fui a loucura, e ela chupava, lambia, babava os meu ovos, engolia a cabe�a grande e grossa que eu tenho, mergulhava ele para dentro de sua boca gulosa, eu sentia com se fosse um pano de seda passando por ele e pensava, onde esse mulher foi aprender isso? Eu via estrelas, ela fazia de prop�sito, parava e me olhava na penumbra do quarto, dizia: gostoso o pau do meu irm�o, gostoso chupar o pau que tantas vezes vi e cobicei, a� minhas fichas ca�ram, quando �ramos menores e ela me olhava, reparava, mas eu sempre achei que fosse coisa de mulher, at� mesmo com 19 anos ela às vezes entrava no quarto e ficava olhando de canto de olho pra mim, agora sei!

Ent�o depois de uma maravilhosa e divina chupeta ela me pegou pela m�o e me conduziu at� o quarto, l� me jogou na cama de barriga pra cima, foi lambendo meus p�s, canelas, joelhos, coxas e chegando ao cacete que j� nessa hora, tinha o batimento card�aco todo nele, parecia que ia explodir de t�o duro e teso. Logo ela subiu para minha barriga, peito, pesco�o e boca, enquanto beijava, mordia meus l�bios, sentava levemente e descia na minha vara....pouco o pouco eu sentia ela envolvendo meu cacete duro.

Quando chegamos ao fim dessa maravilhosa descida, ela se sentou em mim e disse: agora vou cavalgar meu irm�o, e come�ou a subir e descer, de primeiro devagar e logo depois mais r�pido e depois mais r�pido ainda, ent�o sentia aquela bucetinha quente, molhada subindo e descendo com rapidez, era apertadinha, justinha, ela disse que iria gozar, ent�o esperei aquele tapa no rosto mas ele n�o veio, e ela gozou, gemeu forte, me chamou de irm�ozinho tesudo e continuou a gozar diminuindo as subidas e descidas, gemia, tremia e me chamava de irm�ozinho gostoso....

Sua bucetinha al�m de pequena, era justa e pra dentro, parecia que tinha 19 anos, em forma��o, dava um ar de teen..

Caiu de lado e ficou toda jogada na cama para se refazer, eu queria muito ver seu rosto de satisfa��o naquele momento, mas trato era trato!

Ent�o depois de uns minutos ela pediu para eu meter nela de frente, queria sentir meu peso, me beijar enquanto metia, morder meu peito e os bicos dele. Dito e feito, enfiei meu cacete nela e a cada momento que a rola entrava ela gemia e se contorcia, eu ia devagar exatamente para faz�-la sentir essa sensa��o...ia entrando devagar at� entrar todo, ela lambeu meus l�bios e disse: Agora fode sua irm�zinha igual se fode uma putinha carente de caralho! Fode, acaba comigo, me realiza maninho!

Mais que r�pido comecei a bombar gostoso com os bra�os levantados para ela sentir meu corpo, passar as m�os nos meus peitos, enfiar os dedos na minha boca, às vezes me puxar e morder meus l�bios...

Quando a coisa come�ou a esquentar de novo, ela me xingava de cavalo selvagem, de meu le�o, perto de eu gozar ela olha pra mim mais de perto, acho que querendo me ver, fecho os olhos e apenas sinto o imenso e delicioso tes�o em meter na minha irm�zinha deliciosa...ent�o vem o inesperado, um tapa no rosto com o pedido, goza em mim, goza na sua irm�, esporra nela, me da seu gozo, quero sentir as golfadas, a� nem preciso dizer muita coisa, naquela altura o jato veio com tanta for�a que ela sentiu os espasmos dentro dela, dois, tr�s, quatro jatos, urrei de prazer, gozei fundo e forte, ela ria e pedia, goza mais, goza tudo...ent�o ca� em cima dela e beijei sua boca agora com muito carinho, chupei sua l�ngua, fiz carinho nos cabelos dela, beijei seu rosto todo e disse que nunca tinha imaginado que aquilo poderia acontecer...

Ela ent�o disse ainda n�o acabou, sua irm�zinha quer te dar mais presentinho, o rabinho lindo dela, e tem mais n�o � qualquer um que mete aqui n�o, voc� ser� o terceiro, seu cuzinho era bem apertadinho mesmo, todo lindo, lisinho, sem p�los, ent�o capricha que quero a melhor metida no rabo que j� tive. Ela ficou de quatro e me pediu, venha, sua irm�zinha espera sua vara dentro do meu cuzinho quente, mas antes uma lambidinha bem no buraquinho, mas tome um gole d’ �gua e chupe essa bala (halls). Fiz o que me pediu, nunca vi uma mulher pular tanto durante uma chupada no rabo, ela gritava de prazer, se torcia toda, gemia de tes�o mas falava, n�o para, continua, lambe, chupa, enfia a l�ngua, depois de um bom tempo assim, a bala acabou e ela pediu, agora quero vara, cacete dentro da maninha, me posicionei e fui for�ando a cabe�a, foi devagar mas foi entrando, e cada cent�metro que entrava ela ria e dizia, que del�cia, vai, n�o para, assim, continua...e foi assim at� entrar tudo, quando ele entrou todo, ela averiguou com a m�o o saco junto ao rabinho dela e pediu, agora fode, fode como nunca fodeu ningu�m, mete pra valer, esquece que sou irm� e me fode como uma �gua no cio!

Mandou, obedeci, comecei a entrar e sair, primeiro de leve e depois com mais for�a, chegou num momento que eu batia com tanta for�a nela que a cama, a cabe�a dela, tudo balan�ava, ela gritava, vai meu cavalo, mete nessa vaca, mete fundo, come o seu cuzinho, mete nele e se jogou de cara na cama para poder deixar as m�os livres e assim poder abrir mais ainda sua bunda, a pau entrava e saia com muita rapidez, quando eu n�o estava mais aguentando e dizendo que ia gozar no rabo apertado dela, ela saiu, pegou meu pau e punhetou at� o jato bater no rosto dela, minha espinha dorsal, quase teve um tro�o quando veio o gozo, dei uma jorrada no seu rosto, espirrou porra no nariz, olhos, boca, cabelos, ela chupava, mamava, e eu gozava imensamente e intensamente, ela me chupou todinho, meu saco, a cabe�a do pau, as m�os...deitou sua cabe�a na minha barriga e me disse que nunca tinha dado o rabinho para ningu�m eu era realmente o primeiro, s� tinha dito aquilo para voc� meter com for�a sem d� e nem pena...

Fomos tomar um banho depois dessa foda maravilhosa e no banheiro ensaboei todo aquele corpo macio, cheiroso, dei um abra�o nela e disse que nunca tinha metido daquele jeito e com algu�m t�o gostosa. No banheiro ainda rolou um belo boquete, uma chupada minha no grelinho lindo e delicioso da minha irm�zinha, mas agora com carinho, pois sei que mulher tamb�m gosta de um carinho depois da putaria selvagem...



Estamos querendo ampliar o c�rculo de 4 para 8 casais, quem tiver uma namoradinha que goste de ser comida sem saber por quem, e gosta de comer a namorada do amigo, minha irm� pode participar!!! Mande foto dela para [email protected]

O sigilo � total.

J� pensou um clube desses por todo o pa�s, clube dos 8, em cada Estado poder�amos fazer franquias......

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