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CEARENSE ARRETADO

Cearense Arretado



Esse caso � o mais recente de todos que j� relatei at� hoje. Aconteceu h� pouco tempo atr�s, durante o tempo em que eu estive desempregado e foi justamente por estar desempregado que eu acabei me envolvendo nele.

Bem, para come�ar, eu estava na fila do recebimento do FGTS numa ag�ncia da Caixa Econ�mica no Centro da cidade, quando atr�s de mim encostou um homenzinho, franzino, nordestino, que puxou assunto a fim de se informar se aquela fila era mesmo para o recebimento do FGTS. Educadamente respondi que sim e me voltei para frente da fila. N�o satisfeito, ele insistiu em continuar a conversa. Resolvi dar-lhe a aten��o devida. Pelo sotaque e pelo portugu�s pouco sofisticado, notava-se que era uma pessoa simples, apesar de estar bem vestido, perfumado e muito bem penteado. A conversa continuou, se tornou agrad�vel e Raimundo, este era o nome dele, me convidou para tomarmos um caf� depois que f�ssemos atendidos. Concordei.

Dei entrada na minha papelada burocr�tica e quando j� estava por sair, Raimundo refor�ou o convite e eu n�o tive como declinar. Pouco depois, est�vamos num botequim bebendo um cafezinho. O cara era envolvente e, assim como eu, n�o dava a menor pinta de ser gay, ao contr�rio, qualquer um diria que ele era h�tero, at� mesmo eu diria. Por isso, nem me passou pela cabe�a que aquele homem estava com outras inten��es comigo.

Assim, depois de muita conversa, quando eu j� estava decidido ir embora para minha casa, meu novo amigo, me convidou para irmos ao cinema. Achei estranho, afirmei que estava duro, sem dinheiro algum al�m daquilo que eu gastaria de passagem para casa, etc. e tal. Ao que ele respondeu: - Eu estou te convidando... E quem convida, paga! – um tanto sem gra�a, acabei aceitando. Perguntei, ent�o, qual o filme n�s ver�amos e ele falou que tinha um cineminha na Rua da Carioca, onde passavam uns filmes de sacanagem muito bons... Eu conhecia o tal cinema, o Cine Iris, sabia que se tratava de um ponto de encontro gay, um cinema de pega��o, onde rolava de tudo, igualzinho ao Cine Rex, na Cinel�ndia, do qual eu j� falei em outros relatos. Fiquei mudo por alguns instantes e pensei no qu� que eu tinha a perder... No m�ximo, o cara seria passivo como eu, e ficar�amos ambos ali assistindo os filmes com cara de bobo! Aceitei o convite...

Chegamos, justamente, entre uma sess�o e outra. As luzes estavam acesas e havia pouca movimenta��o de pessoas entre as fileiras de cadeira e as laterais da sala de exibi��o, o que diferenciava aquele cinema do Cine Rex, onde, mesmo com as luzes acesas, as chupadas, metidas, sarros e etc. continuavam, para quem quisesse ver. Escolhemos uma fileira vazia e sentamos lado a lado para assistirmos o filme. Raimundo, ent�o, comentou: - Tomara que esse filme tenha muita cena de sexo anal! – eu olhei para a cara dele e nada disse, apenas assenti com a cabe�a.

Assim que as luzes se apagaram e a proje��o se iniciou, a movimenta��o dentro do cinema tamb�m teve inicio.

- Voc� gosta de sexo anal? – perguntou Raimundo.

- Gosto... – respondi sorrindo.

- Eu sou viciado! – disse ele. Como eu continuei quieto, fingindo que assistia ao filme, ele arrematou:

- A coisa que eu mais gosto � tomar uma bela chupada no pau e depois comer um cuzinho bem gostoso! Eu fico doido... E voc�?! – sem ter o que falar, deixei escapar um sorriso amarelo.

O filme continuava a ser exibido. Eu fingia que assistia com aten��o. Raimundo n�o parava de se movimentar na cadeira ao lado da minha, parecia realmente incomodado. At� que a t�o esperada cena de sexo anal aconteceu, um camarada com uma pica enorme, botou uma moreninha para chupar e depois a colocou de quatro e enterrou a piroca no fundo do cuzinho da garota! Isso foi o bastante para Raimundo se liberar de vez:

- Porra! � assim que eu gosto... Botar para mamar e depois meter no cuzinho bem gostoso! – continuei quieto. Nesse instante, ele sacou a caceta dele e disse:

- Caralho! Eu to com um baita tes�o! Olha s�... T� duro de doer! – instintivamente eu o olhei para o pau dele. Realmente o bicho estava duro, cheio de veias estufadas, com a cabe�a roxa. N�o era muito grande, devia medir uns 16, 19 cent�metros, e nem muito grosso, mas de uma espessura bastante razo�vel. Quando dei por mim, que estava olhando para o cacete do cara que eu acabara de conhecer, levantei a cabe�a e dei de cara com ele me olhando com um jeito sacana...

- Pega! – disse ele.

- O qu�?! – dissimulei.

- D� uma pegadinha, vai! – ele segurou minha m�o e levou at� sua pica. Tentei puxar, sem muita vontade, mas ele for�ou minha m�o contra a vara dura e me fez segurar sua ferramenta. Acabei cedendo e segurando a jeba que pulsava prestes a explodir. Ele largou a minha m�o e me deixou com a m�o livre, tocando uma punheta. A cabe�a da caceta babava, anunciando o gozo. Raimundo, reconhecendo que tinha o controle da situa��o, arrematou:

- Chupa um pouquinho... T� quase gozando... – n�o que eu n�o quisesse engolir aquela piroca gostosa que estava em minha m�o, pulsando e babando, mas resolvi me fazer de dif�cil, por isso resisti.

- N�o, cara... Aqui, assim na frente de todo mundo, n�o... – disse eu.

- Ent�o, vamos l� no banheiro! – sugeriu Raimundo. E eu continuei negando fogo.

- N�o. No banheiro, n�o... Pode chegar algu�m... Eu fico sem gra�a. – A�, ele foi ao extremo.

- Porra, ent�o vamos a um motelzinho que tem aqui perto! A gente fica mais à vontade, n�o vai ser incomodado por ningu�m... Voc� pode chupar meu pau o quanto quiser, sem vergonha de ningu�m... E depois, eu posso comer a sua bundinha! O qu� que voc� acha? – n�o tive resposta negativa e acabei aceitando a proposta.

- O motel fica muito longe? – perguntei.

- N�o! È aqui pertinho na Rua Gomes Freire... Voc� vai gostar. � de alto luxo! – completou. Ele guardou o pau, fechou o z�per, se levantou e saiu sem dizer nada, eu como um cordeirinho que vai para o abate, o segui em sil�ncio.

Caminhamos um pouco sem trocarmos uma palavra sequer, entramos na Rua Gomes Freire e nos dirigimos para o hotel Hostal. Ele abriu a porta do hotel e me fez seguir à sua frente. Percebi que estava querendo avaliar o material que ele estava a um passo de tra�ar, ou seja, a minha bunda. Um misto de desejo e embara�o tomou conta de mim. Mas, mesmo assim continuei subindo as escadas na frente dele, at� chegar ao balc�o de atendimento. Raimundo, se p�s ao meu lado e tocou a campainha chamando o atendente, ao mesmo tempo em que sua m�o desceu pelas minhas costas at� minha bunda, segurando-a com for�a, apertando com tes�o... Ele estava realmente avaliando o que ele tinha na m�o, literalmente.

Raimundo pediu um quarto com hidromassagem, sauna e tudo mais que tinha direito. Meteu a m�o no bolso e pagou adiantadas seis horas. Pegou a chave, e ainda me segurando pela bunda, creio que para mostrar quem era o macho da situa��o, me encaminhou para o quarto. Assim que entramos no quarto, ele ligou a televis�o e colocou num canal de filme porn� gay. Tirou a roupa rapidamente e logo se voltou para mim e me ajudou a me desnudar.

Ele chupou meus peitos, lambeu meu umbigo, apertou minha bunda, tentou enfiar o dedo no meu c�... Mas, eu chiei. Ent�o ele, se deitou na cama e me mandou chupar sua piroca, que estava dura como ferro, apontando para o alto do teto. Completamente dominado, obedeci, caindo de boca na caceta do meu novo amigo. Chupei, lambi, mordisquei, engoli a pica inteira at� senti-la na entrada da garganta, subi e desci com a boca toda a extens�o daquele membro duro, voltando a engolir de novo, lambendo as bolas com a pica encravada em minha garganta, o que levava Raimundo ao del�rio. Por fim, j� com os l�bios inchados e dormentes de tanto chupar aquela vara, Raimundo despejou sua porra no fundo de minha goela, me fazendo engolir todo o l�quido. Depois de limpar o que restava da porra do pau dele, deitei-me ao seu lado, pensando que ele iria dar um tempo para descansar um pouco... Ledo engano! Ele simplesmente me colocou de bru�os, abriu as minhas pernas, salivou a entradinha de meu c�, e mandou rola para dentro! Como o pau dele n�o era nenhuma enormidade, mas de tamanho e grossura razo�veis, entrou macio e gostoso, me fazendo gemer. Sem dizer uma s� palavra, ele come�ou a me foder com muito tes�o, metendo como se a vida dele dependesse daquilo. Raimundo me comeu incansavelmente durante uns quinze minutos, at� que explodiu dentro de mim, arfando e babando como o c�o danado, depois desabou sobre mim, me enchendo de beijos no pesco�o, lambendo minha orelha e, puxando meus cabelos, levantou a minha cabe�a, virou o meu rosto em sua dire��o e me aplicou um beijo de l�ngua maravilhoso, me deixando tonto de prazer, enquanto eu despejava meu gozo no len�ol do motel. Exausto, Raimundo, lentamente deixou-se cair para o lado e passou a assistir ao filme, aliviando o peso sobre mim, e comentou:

- Sabia que ia comer esse cuzinho assim que entrei no banco!

- Como? – disse eu.

- �... Eu sabia que ia te foder, logo que entrei no banco! – continuou – Entrei e vi a sua bunda... Depois, reconheci voc� do Cine Rex...

- Como assim me reconheceu?

- Eu cansei de te ver saindo com alguns caras do Rex... Sempre com uns caras que eu sei que s�o ativos... Por isso eu sabia que te pegaria hoje!

Muito sem gra�a, pois eu achava que era discret�ssimo, complementei.

- Poxa, mas faz tanto tempo que eu n�o vou àquele cinema...

- Mas, eu sempre fui a fim de te pegar... S� que toda vez que eu te via chegar... Quando eu te procurava, j� tinha um cara do seu lado... E depois, voc� sumia... E eu sempre dizia... Ainda vou comer aquele cuzinho! E hoje foi o dia! – arrematou Raimundo.

Um tanto envaidecido, mas um pouco envergonhado, deitei minha cabe�a sobre o peito dele e passei a acariciar o seu pau, deslizando meus dedos suavemente pelo saco e segurando a pica com delicadeza. Em segundos a piroca estava dura outra vez. N�o me fiz de rogado e ca� de boca novamente. Desta vez, sem pressa alguma... Creio que mamei o caralho do cearense por uns dez ou doze minutos, demorei mesmo de prop�sito, pois queria lev�-lo à loucura! Valorizar o tempo que aquele homem me esperara para desfrutar de meu corpo. Usava do meu principal artif�cio numa mamada, engolir toda a vara e com ela toda dentro de minha boca e lamber o saco e as bolas sem deixar a pica escapar, per�cia desenvolvida pelos anos de larga experi�ncia. Esse ato j� havia levado o cearense à loucura antes e o levava outra vez, tanto que quando ele estava prestes a gozar, num solavanco, ele me puxou para cima dele e abrindo as minhas pernas, me fez sentar sobre seu ventre. Aproveitando que seu pau estava lubrificado por minha saliva, ele apontou-o para a entrada do meu c� e num golpe certeiro enterrou a pica de uma s� vez no meu rabo, me fazendo gemer de tes�o. Raimundo me prendeu com seus bra�os e passou a bombear sua piroca no meu c� alucinadamente, at� gozar outra vez. Minha porra se espalhou entre nossas barrigas, ao mesmo tempo em que n�s nos beij�vamos.

Antes mesmo que eu me recompusesse, meu novo amante, se p�s de p� e fez chup�-lo de novo. O cara parecia querer tirar o atraso dos anos perdidos em que eu n�o mais voltei ao Cine Rex. Seu caralho voltou a ficar duro e ele voltou a comer, s� que agora de quatro. Ele me fodia como louco... Seu pau entrava e saia com uma velocidade tamanha que por diversas vezes escapara do meu buraquinho. Mas, Raimundo voltava a enterr�-lo sem piedade, continuando a me comer como se aquilo n�o fosse durar para sempre e outra vez meu c� era inundado com a porra dele.

N�o sei se era muito tes�o por mim ou se ele era daquele jeito mesmo... S� sei dizer que o cearense era arretado! N�o me dava tr�gua! Me comeu de tudo quanto foi jeito... De quatro, de lado, de bru�os, de p�, de frente ao estilo frango assado, ele dava a entender que n�o queria perder um s� instante de conversa fiada...

Depois que n�s nos vestimos para irmos embora, depois de ter pego o meu telefone e me feito jurar que nos encontrar�amos de novo, antes de abrir a porta... Raimundo me fez ajoelhar diante dele e pagar mais um boquete e beber a sua porra pela terceira vez naquele dia... Quando sa�mos j� era noite. Nos despedimos com um abra�o e um aperto de m�o no meio da rua... Ele ainda deu uma apertada na minha bunda, sem se importar se algu�m via ou n�o e disse:

- Nunca comi um c� t�o gostoso! Quero te comer muito ainda... J� que agora, essa bundinha � s� minha!

Cada um foi para o seu lado. Eu estava feliz por ter encontrado um cara legal para me foder... Meu c� estava esfolado e sua porra escorria de dentro dele enquanto eu caminhava. Estava satisfeito mesmo e queria que ele me procurasse outras vezes e n�s volt�ssemos a nos encontrar...



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