A poucos dias atr�s, estive na ch�cara de meu sogro fazendo uma visita e conhecendo o caseiro novo e sua fam�lia. Em conversa com meu sogro, descobri que este caseiro tinha uma filhinha. Quando ele me falou isso, julguei que fosse uma criancinha e deixei de m�o. Ent�o marcamos um dia para haver uma confraterniza��o em comemora��o à visita de parentes de meu sogro que a muitos anos ele n�o os via.
Quando cheguei na Ch�cara de meu sogro com minha esposa e alguns familiares de meu sogro que foram comigo de carona,de longe avistei aquela ninfetinha gostosinha na posta da casinha do caseiro. Pensei comigo mesmo: “Ser� que essa gostosinha � prima de minha esposa?” Ent�o parei o carro e enquanto as pessoas desembarcavam, eu secava o decote daquela coisinha gostosa. Quando fui conhecer os familiares de meu sogro que moravam longe, fui logo perguntando: “E aquela mocinha ali? N�o � parente tamb�m n�o?” O Caseiro logo falou: “N�o seu mininu, essa � minha fia Aninha...” O almo�o rolou normalmente e eu sempre que podia estava olhando aquele belo par de tetas que aquela moleca tinha, Aquilo me deixava de pau duro s� de olhar p aqueles seios fartos e me imaginar fazendo espanhola neles. Acho que ela percebei que eu olhava os seios dela, pois n�o demorou muito ela saiu e voltou,mas dessa vez sem suti�, deixando os far�izinhos acesos. Aquela guria n�o me sa�a da cabe�a. Logo chamei minha esposa p dar uma volta no pomar, pois estava louco de tes�o, doido p comer a Aninha,mas como n�o tinha como, resolvi fuder com minha esposa no pomar mesmo. S� que enquanto estocava a buceta de minha esposa na grama do pomar, era na Aninha que eu pensava. Minha esposa amou a id�ia,e fogosa como ela �, foi logo dizendo que queria um repeteco quando cheg�ssemos em casa.
O dia foi passando, e no final da tarde, todos indo embora,ent�o o caseiro chegou p e disse que queria falar comigo. Achei que ele havia percebido, estava j� pensando na desculpa que daria, mas ent�o ele perguntou se quando eu fosse embora, poderia levar a filha dele, pois ela tinha ido passar o fim de semana com ele e a esposa, mas que na realidade a Aninha morava com a tia. Perguntei onde ela ficaria e ele me passou as coordenadas direitinho, pminha surpresa, era na mesma cidade que eu moro, uns quil�metros depois. Disse que a levaria com todo prazer, pois era uma honra prestar um favor a ele. Claro que eu n�o poderia deixar passar a chance de olhar mais paqueles peitinhos pelo retrovisor interno do carro.
Me despedi de todos e fiz quest�o de ir na casa do Caseiro chamar Aninha.Quando ela viu que eu a levaria, esbo�ou um sorrizinho safado, mas logo o conteve. No caminho,ela foi totalmente calada. Minha esposa sempre puxava conversa com ela, mas ela respondia com um sim ou um n�o, totalmente secos. Ao chegar em minha cidade,minha esposa lembrando da foda do pomar foi logo dizendo. “Voc� me deixa em casa para eu come�ar a preparar o jantar”. E deu uma piscadela, eu matei a charada. Eu tamb�m como n�o sou bobo, fui dizendo que passaria no buteco pra tomar a Cerva do fim da tarde, era pganhar mais tempo com Aninha.
Minha esposa desceu do carro e ficamos somente eu e a Aninha. Arranquei com o carro e nem dei chances p Aninha vir ao banco da Frente, assim n�o levantaria suspeita com aminha esposa. Alguns metros depois, parei o carro e pedi que a Aninha viesse ao Banco da frente, pois princesas t�m que andar na frente para serem exibidas. Ela sorriu e n�o se fez de rogada, pulou logo no banco da frente. Perguntei se ela bebia alguma coisa, e ela disse que sim,perguntei sua idade e ela disse ter 19 aninhos...Era tudo que eu queria ouvir. Perguntei se ela tinha algum lugar em especial que ela quisesse beber e conversar um pouco. Ela disse que onde eu a levasse, estaria bom. Ent�o parei em frente a um motel e disse: “Sugiro que bebamos aqui, pois � um local discreto, e por eu ser casado, n�o pegaria muito bem eu beber com uma mulher que n�o fosse a minha, poderia cair nos ouvidos de dona encrenca.” Ela deu aquele mesmo sorrizinho safado da ch�cara e disse: “Eu falei que iria pra onde voc� quisesse.”
Ao entrar no motel, pedi a melhor su�te. E l� chegando ela foi metendo a cara nas bebidas do frigobar. Perguntou se eu n�o estava l� p beber com ela. Eu disse que sim, mas que n�o tinha pressa. Ela disse que Nunca tinha entrado num motel, e que jurava psi mesmo que quando entrasse num, faria valer a pena. Nessa hora, j� foi me empurrando contra a cama e me deitando e me beijando todo. Enquanto ela me beijava dizia: “Pensa que n�o vi voc� olhando meus peitos l� na casa do meu pai e pelo espelhinho do carro? Toma, agora s�o seus.” Tirei a blusinha dela e mamei ferozmente aquelas tetinhas grandes e durinhas. N�o demorou muito eu j� estava tra�ando ela de 4. Ela urrava pedindo que eu metesse naquela xaninha carequinha dela. Ela j� tinha bebido umas e outras e logo pediu que eu metesse no cuzinho dela. N�o me fiz de rogado e atendi seu pedido. Depois ela vai por cima de mim, e cavalgava feito louca, eu olhava aquela carequinha engolindo meu cacete e olhava aqueles peit�o subindo e descendo,me hipnotizando. Ent�o, logo depois fiquei de p� e ela ajoelhada mamou feito louca no meu cacete. Logo Gozei na boca dela e ela s� olhou pra mim com carinha de safada, sorriu e engoliu minha porra! CARALHO! Nem minha esposa faz isso! Eu estava com o cacete a meio mastro, ela danou-se a chupar at� ele ficar totalmente duro e ela pediu que eu fudesse seu cuzinho. J� tava morto, mas n�o podia fazer feio com ela,pois tinha encontrado a amante perfeita. Comi tanto aquele cuzinho que meu cacete come�ou a esfolar ent�o tratei logo de gozar naquele cuzinho quentinho. Depois disso, paguei a conta do motel e a deixei em casa, mas j� combinando um reencontro. Voltei pra minha onde minha esposa j� me esperava louca pra trepar novamente. Mas isso � conversa pra outro conto. S� posso finalizar dizendo que, quando a minha esposa t� de frescura, logo ligo pra Aninha que fica doidinha de felicidade ao saber que quero sair com ela.