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BOBEEI LEVEI 2

Na segunda fui trabalhar muito apreensivo, estava morrendo de medo da rea��o que o Danilo teria, como diz o ditado, mas neste caso: "quem deve teme". Cheguei 5h30 da manh� e j� fui para a minha sala. Seis horas soou a sirene e isso me fez ter a certeza de que teria que enfrentar a realidade. Fiquei no p�tio esperando que os soldados viessem para se perfilar e ouvirem a ordem do dia. Meia hora depois todos estavam a minha frente em forma. Gritei: – Hoje faremos uma caminhada fora do quartel e espero n�o ficar irritado com voc�s!– Em fila de dois! - berrei.Olhei e vi Danilo que me observava com seu olhar de macho mand�o. Como aquele rapaz havia se transformado em t�o pouco tempo. O melhor era n�o cutucar a on�a com vara curta. Fui caminhando bem apressado em dire��o ao port�o. Eu puxava a fila e todos me seguiram, obedecendo a minhas ordem em fila de dois. Andamos tr�s quil�metros sem parar, at� chegarmos a sa�da da cidade. Continuei pelo acostamento da rodovia at� chegarmos ao f�tico trevo. Subimos o pontilh�o e retornamos. Chegamos por volta do meio dia. Os rapazes estavam cansados, com sede e famintos, mas antes de dispens�-los ordenei que eles dessem dez voltas correndo em torno do campo de futebol. Pela cara de �dio deles eu percebia que todos sem exce��o queriam que eu morresse ali mesmo. Depois, tranquilamente fui me afastando e gritando: – Duas horas, pontualmente, no p�tio!Fui almo�ar, depois fui at� minha sala descansar um pouco. Quanto j� estava saindo o Danilo chegou, entrou sem ser anunciado e disse: – T� fodido comigo!Fiquei branco e sem a��o:– Mais uma dessa e te entrego pra geral!Tentei explicar que n�o n�o podia facilitar, mas ele cortou rispidamente:– Te vira! Na pr�xima arruma um jeito deu ficar fora!Quis argumentar que n�o havia jeito:– Problema seu! T� na tua marca��o, cuidado!Foi saindo com o dedo apontado pra mim. Sentei na cadeira e tente me controlar. A tarde ir�amos fazer alguns exerc�cios de condicionamento f�sico para ataques surpresas, mas diante das ame�as do Danilo eu precisava mudar, se n�o eu estaria ferrado. Sai da minha sala e todos j� me esperavam perfilados, inclusive o Danilo, o tenente Milanni junto com os rapazes era quem iria ministrar a atividade. Me aproximei dele, bati contin�ncia e pedi ordem para falar com ele. Ele autorizou. Menti que estava indisposto e que preferia ficar em minha sala preenchendo documentos. Ele concordou. J� ia saindo e eu o chamei dizendo: – Tenente, um dos rapazes me procurou e disse que estava com fortes caibras na pernas, gostaria que ele fosse dispensado dos exerc�cios de hoje e fosse encaminhado a enfermaria.Ele me olhou desconfiado e acabou autorizando. Chame o Danilo, pelo n�mero. Ele veio at� mim e eu disse numa altura de voz que alguns pudessem ouvir: – O tenente concordou e voc� est� dispensado dessa atividade hoje, v� at� a enfermaria para ver esses seus problemas de caibras nas pernas!Ele abriu um sorriso de safado e falou baixinho, para que apenas eu ouvisse:– Valeu meu sargentinho!Fui me encaminhando para a minha sala e ele ao meu lado. Quando est�vamos longe ele disse:– � isso a�! Voc� viu como foi f�cil me livrar?N�o respondi:– De agora em diante, s� vou participar do que eu estiver a fim!N�o respondi:– Todo dia pela manh� voc� vai me dizer qual ser� a atividade do dia e eu digo o que quero ou n�o fazer!– Mas como vou conseguir te livrar sempre?– Te vira meu! Isso � problema seu! De hoje em diante s� fa�o o que quero!– Vou ver o que posso fazer!– Acho bom mesmo! Lembre-se, sargentinho voc� est� nas minhas m�os!Foi se afastando. Eu continuei at� minha sala, estava muito nervoso, precisa urgentemente descobrir como me livrar dele. Depois de quase duas horas s� pensando, resolvi programar os pr�ximos dias, com atividades mais leves para n�o ter problemas com ele. Tudo ia muito bem at� que na quarta-feira, pela manh�, ele apareceu na minha sala: – Olha aqui seu merda – com o dedo apontado na minha cara – n�o quero mais te ver no vesti�rio dos recos, ok?– Mas por qu�? - respondi.– Voc� vai at� l� s� pra ver os soldados pelados, pensa que n�o sei! De hoje em diante voc~e n�o entra mais l� e outra coisa, n�o quero mais as suas visitas no dormit�rio!– Mas � meu servi�o!– Foda-se! N�o quero mais ver tua cara por l�! Estamos entendidos?– Tudo bem!Ficou me encarando, com cara amarrada, por um longo tempo e depois saiu. Eu estava mesmo fodido, mas tinha que obedecer ele estava com a bola da vez. N�o fui mais nos vesti�rios na hora do banho e nem visitar os dormit�rios durante a noite. O resto da semana fui tranquilo. Na sexta j� me preparava para ir embora, quando ele surgiu na minha frente como uma apari��o: – Daqui a uma hora quero que voc� se encontre comigo l� no posto de gasolina!Fiz que sim com a cabe�a e ele saiu da minha sala com aquele seu ar de mand�o. Fiquei fazendo hora, quinze minutos da hora marcada, fui pegar o carro. Cheguei no posto e vi que alguns soldados ainda estavam por l�. Dei uma olhada geral e n�o viu o put�o. Fiquei nervoso, achando que eu havia me atrasado, olhei no rel�gio, e vi que eu estava no hor�rio. Pra disfar�ar resolvi comprar cigarros. J� ia entrando de volta no carro, quando ouvi me chamarem, olhei para tr�s e o vi junto com o bombad�o, esperei por ele: – Sargento, o senhor poderia dar carona pra gente at� o trevo?– Claro! - respondi.Ele entrou primeiro e se sentou no banco de tr�s e o bombad�o ao meu lado. Fomos em sil�ncio durante um longo trecho, por fim o Danilo falou: – O Sr. tem filhos, sargento?– Tem sim. - respondi– Quantos?– Um um s�, um rapaz que faz engenharia em Piracicaba.– Legal!Um longo sil�ncio, at� voltou novamente a falar:– Ele tamb�m tem problemas que nem a gente?– Como assim!– De pegar carona.– N�o, ele tem carro.– Mas vem sempre pra c�? Porque Piracicaba � longe pra cacete!– Ah!E o papo parou por ai, fiquei imaginando por que ele havia me perguntado aqui, mas acabei por achar que era s� pra ter assunto. Quando est�vamos pr�ximo ao trevo, ele disse: – Pode parar no trevo!Encostei o carro e o bombad�o desceu, fiquei esperando. Ele entrou novamente e disse:– Segue!Segui sem perguntar para onde:– Sabe que eu tive uma puta id�ia?– J� sei, voc� quer ir ao motel!– Nada disso, bem melhor!– O que quer fazer? - fiquei animado j� que eu poderia tentar mamar naquela rola novamente.– Voc� vai me levar em sua casa!– Como que �? - n�o acreditava no que ele havia dito.– Como que � o caralho! Voc� vai me levar l� e vou dormir na tua casa!– Mas isso � imposs�vel!– Imposs�vel uma porra! Voc� n�o resolveu meu problema no quartel?– Mas isso � diferente!– Diferente merda nenhuma! Vou dormir l� na tua casa e ainda vou comer esse cu com tua mulher por perto!Eu estava completamente abobado, sem saber o que fazer:– Pode ir pensando na desculpa que vai dar pra tua mulher!Fui dirigindo tentando arrumar uma maneira de fazer o que ele mandava e sem levantar suspeitas da minha mulher. Pensava, pensava e n�o arrumava uma desculpa convincente. Acabamos chegando na porta de casa. Ele desceu esperou que eu guardasse o carro na garagem. Entrei com ele, minha mulher veio ao meu encontro com o costumeiro beijo, viu o rapaz e estranhou, mas n�o disse nada. Apresentei o Danilo, dizendo que ele era um soldado da minha companhia e que estava passando por dificuldades financeiras e eu tinha acabado de convid�-lo para ficar aquela noite em casa. Minha mulher sorriu e cumprimentou o rapaz. Ofereci para que ele sentasse e fui com a minha mulher na cozinha, perguntei a ela: – Tudo bem?– Tudo – respondeu.– Estou dizendo se est� tudo bem do rapaz dormir aqui hoje?– Por mim est� tudo bem, tem o quarto vago do Alexandre e ele pode ficar, j� que nosso filho n�o vem pra casa neste final de semana.Fiquei aliviado. Voltei para a sala e conversei com ele baixinho que tudo estava arrumado. Ele sorriu baixinho e ficou me encarando. Minha mulher arrumou o jantar e n�s passamos à mesa. Ele comeu como um le�o e se mostrou muito educado e gentil com a minha esposa. No final do jantar ele ouviu da minha esposa: – Voc� � muito educado.Fui obrigado a ouvir:– Pois � com seu marido como nosso instrutor a gente tem que aprender bons modos, e olha que ele n�o � f�cil, � o sargento mais dur�o de l�.Ri mesmo sem ter vontade:– Mas aqui em casa ele � um cordeirinho, tanto comigo como com o filh�o!Ele riu muito e olhando na minha cara, completou:– Tenho certeza que sim!Gra�as a deus minha mulher teve a feliz id�ia de que eu fosse mostrar o quarto do nosso filho. Subimos:– Quer dizer que em casa � um cordeirinho? Um super paiz�o?– Olha, por favor, cuidado com o que diz, minha esposa est� por perto.– Fica tranquilo, vou aliviar a sua! - mudando de assunto – gostei do quarto! Sabe que eu gostaria de morar aqui! Televis�o grande, DVD, computador com internet, banheiro privativo, cama grande e macia gostei, uma beleza! – N�o invente! - falei assustado.– Fica calmo, cara! T� s� pensando em voz alta. Vamos fazer o seguinte, vamos descer, vou dizer boa noite a sua mulher, vou dizer que estou cansado. Vou subir me deitar, pelad�o e ficar esperando voc�.– Voc� t� louco, estamos na minha casa!– Cuidado com a boca! Vou ficar aqui sim, pelad�o, e voc� vai arrumar um jeito de vira aqui. Vou te comer aqui na cama do teu filh�o!– Mas como eu vou me livrar da minha mulher e se ela descobre?– Problema seu! Pense no pint�o que vai estar aqui a sua espera, dur�o, que voc� vai arrumar um jeito bem rapidinho pra vir at� aqui.– Por favor. - falei humildemente, quase implorando.– N�o tem jeito n�o, cara! T� a fim de meter no teu rabo, hoje e aqui nesta cama. Mas n�o precisa ter pressa. Vou demorar pra dormir, quero ficar na internet na putaria, ainda mais que teu filh�o tem webcam, vou mostrar o que voc� vai ganhar mais tarde pra muitas minas, e tenha certeza que elas v�o ficar com muita inveja de voc�. Ainda tentei convence-lo, mas n�o houve jeito, eu tinha que encarar esse desafio. Na verdade eu estava curtindo muito a id�ia, al�m de experimentar aquela picona enorme, pela primeira vez, havia o fato da adrenalina, trepar com o garot�o no quarto ao lado do da mina esposa e encima da cama do meu filh�o, era muita putaria e isso fazia com que eu passasse a adorar as sacanagens que ele me propunha. Descemos e ele fez exatamente o que havia me dito. Subiu para o quarto, fiquei lendo jornal na sala, quer dizer, fiquei tentando me concentrar em alguma noticia, mas n�o conseguia. Avisei minha esposa e subi para o quarto, tomei um bom banho, para ver se minha adrenalina baixa, mas em v�o. Liguei a tv e tentei assistir um filme. Minha esposa entrou no quarto, tomou banho e se deitou. Eu estava apenas de cueca branca, e era vis�vel que meu pau estava meia-bomba, ela percebeu e quis brincar, mas eu n�o queria queimar energia, pois sabia que eu precisaria de toda reserva que eu tinha e talvez at� de mais. Arrumei uma desculpa que estava cansado. Ela come�ou a conversar falando que tamb�m estava cansada, pois havia trabalhado muito o dia todo. Ela falava, mas eu n�o prestava aten��o, na minha cabe�a s� tinha o garot�o pelad�o se exibindo na internet no quarto ao lado. Ficava imaginando o que ele deveria estar fazendo, com certeza estaria alisando a pi�a que deveria estar dura�a mostrando a quem quisesse ver no MSN. O filme acabou, desliguei o abajur, do meu lado da cama, sinal que eu estava a fim de dormir. Minha mulher desligou a tv e seu abajur e disse boa noite. Fingi que dormia. Fiquei ali impaciente a espera do melhor hor�rio para levantar, o rel�gio digital marcava 11h32. O tempo n�o passava e isso me deixava ainda mais impaciente, me virava na cama com cuidado pra tentar n�o acordar a minha esposa. Eu sabia que ela tinha sonho bastante pesado, j� tinha constatado isso por diversas vezes, pois eu j� tinha levantado a noite, v�rias vezes, enquanto ela dormia, e ia ao quarto do meu filho fazer a mesma coisa que o Danilo deveria estar fazendo, mas aquele noite era diferente. Acho que acabei dormindo, pois quando olhei no rel�gio ao lado da cama marcava 2h17. Tomei um puto susto e j� imaginei que o Danilo deveria estar puto comigo. Levantei sem fazer ru�dos e como m�ximo de cuidado pra esposa n�o acordar. Abri a porta com cautela e fui ao corredor at� o quarto do meu filho. Abri a porta e entrei. Tranquei a porta com chave para n�o ter surpresas desagrad�veis. Danilo estava com a luz do abajur aceso estava deitado recostado na cama completamente pelad�o. Quando me viu, pegou na rola que jazia murcha e disse baixinho:- Demorou tanto que ela n�o aguentou e dormiu!Ri, pois era a primeira vez que ele fazia um gracejo. Fez sinal para que eu fosse para cama. Obedeci. Pegou na rola e disse: - Mama nela! Faz ficar em p�!Peguei naquele cacete que j� come�ava a dar o ar da gra�a e meti na boca. Senti que ele crescia cada vez mais at� encher completamente minha boca. Acho que eu estava completamente a vontade, quer dizer minhas preocupa��es eram outras, medo de ser pego, que n�o percebendo fui engolindo aquela caceta at� chegar na garganta. Ele p�s a m�o em minha cabe�a e for�ava contra sua rola, disse baixinho: - Engole!Fui engolindo e quando dei por mim a danada tinha entrado tanto que ultrapassara a entrada da minha garganta e para meu total espanto n�o senti �nsia. Ouvi o que acreditei que fosse um elogio: - Isso, assim que gosto! Cara obediente! Agora mama nela bem legal!Passei a mamar, chupava, engolia todinha e depois ia soltando da boca. Mamei gostoso e usava a l�ngua ainda para massagear a bela cabe�ona. Pela primeira vez ouvi ele gemer baixinho, isso me motivou ainda mais e passei a executar um boquete que pra mim era primoroso, engolia r�pido e depois soltava lentamente. Danilo se contorcia na cama. Peguei em suas bolas e ele disse: - Chupa e engole elas!Segurei em seu pau e executei uma punheta enquanto chupava, lambuzava, engolia e mordia de leve aquele saco peludo. Senti que ele tirou o seu pau da minha m�o e passou a descascar uma bela bronha, deixei, me preocupei com o sac�o. Sem eu esperar ele se levantou, ficou de quatro na cama e arrebitando bem a bundona disse: - Chupa meu cu! Fiquei de quatro por tr�s dele e levei o lingu�o naquele bund�o escancarado, meti a lingua. Ouvi um Ahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa, de tes�o dele. Fui me soltando e tentei enfiar a l�ngua no cuzinho dele, mas o garoto tinha um cu completamente fechadinho. Chupei, lambi e lambuzei aquele anel e mordi devagar aquela bundona peluda. Quando ele se cansou dessa putaria disse: - Agora ficha de quatro pra mim que vou meter rola nesse cu!Tentei levantar e ele me segurou, dizendo �spero:- Onde pensa que vai!- Vou ao banheiro do meu filho ver o que tem l� e que pode ser usado como lubrificante.- Tenho um lubrificante aqui na minha boca! Deixa de ser besta e faz o que eu mandei!Fiquei de quatro, tomei um susto quanto ele encostou a boca no meu cu:- T� com medo do qu�?- Desculpe s� me assustei n�o sabia que voc� iria me chupar.- N�o quer lubrificante? Ent�o vou dar um trato no teu cu, pra facilitar a entrada da pistola.Fiquei tranquilo. Quando a l�ngua dele encostou no meu cu, senti a sensa��o mais deliciosa na vida. O filho da m�e sabia chupar um cu. Ao mesmo tempo em que lambia, linguetava e mordia, eu delirava de tes�o. Mas essa brincadeira n�o durou muito, quando a coisa estava boa ele parou. Olhei pra tr�s e vi ele dando uma puta cuspida na cabe�a da rola e depois com a m�o espalhou aquela meleca toda pelo enorme pau. Segurou-me forte na lateral da minha barriga e disse: - Aguenta que vou meter rola!Senti quando ele encaixou a pica na entrado do meu cu, for�ou e nada. For�ou novamente e nada. Tirou e deu outra cuspida dessa vez na palma da m�o e espalhou pela pica. Encaixou novamente o for�ou, n�o entrou. Senti que ele me segurou com mais for�a e for�ou com muita for�a. A cabe�a da jeba entrou rasgando. Gemi de dor e tentei com as m�os afastar suas m�os: - N�o encosta a m�o em mim! Aguenta a dor! Se encostar vou meter de uma vez s�! Voc� � que escolhe!For�ou novamente e senti que ela entrava rasgando minhas carnes. Sentia vontade de lutar e me soltar, mas ele me segurava cada vez com mais for�as. Percebi que quanto mais eu me debatia, mais violentamente ele enfincava a rola pra dentro do meu rabo. Resolvi n�o lutar e deixar pacificamente ele me vencer. Fiquei com o rosto encostado no travesseiro para abafar meus gritos de dor, mas parei de me debater. Ele com muita calma fui metendo pedacinho por pedacinha. Isso pra mim pareceu que levou horas. Finalmente depois de muito dor e sofrimento senti seus pelos encostando na minha bunda: - Entrou at� o talo! A dor continuava, era um grande sofrimento, mas ele queria mais:- � o seguinte, vou tirar e quero que voc� fique de frango assado pra mim, voc� � muito grande e meu pau t� entrando e me machucando!Ele tirou, mas tirou de uma vez e senti uma dor maior ainda. Me virei e fiquei com as pernonas pra cima:- Que rab�o gostoso! Minha rola fez um belo estrago, teu cu t� parecendo um tunel!Deu outra cuspida, mas dessa vez certeira no meu cu e encostou a rola. For�ou e meteu de uma s� estocada at� o saco. Tive que levar a m�o a boca para abafar um berro de dor: - T� com frescura? Vou meter mesmo, quer voc� queira ou n�o!E para o meu suplicio passou a bombar a principio lentamente e foi acelerando. Ele me fodia t�o r�pido e fundo que todo meu corpo chacoalhava ao ritmo de suas estocadas. Senti que a dor passava e uma nova sensa��o ocupava seu lugar, a principio estranha, mas logo se tornava um tes�o t�o bom que meu pau quase estourava de t�o duro. Mesmo sem querer passei a ajudar com minha bunda, ele percebeu: - Isso rebola! Rebola na minha pi�a!Perdi a vergonha e rebolei naquele pau, ele gemia gostoso e eu mais ainda:- T� gostando da minha rola, t�?- Estou adorando! - respondi.- Sabia que voc� ia gostar! Agora voc� vai sentar na minha pica!E novamente tirou sem avisar, mas nessa altura do campeonato j� n�o do�a mais. Ele deitou-se e eu me acocorei em cima dele e fui sentando naquela verga. Fui com cuidado e bem lentamente at� sentir as bolas dele batendo no meu rabo, parei: - Agora galopa na minha vara! Bem gostoso, vai!Comecei a executar movimentos de sobe-desce, lentamente e depois fui acelerando. Cheguei numa velocidade que me sentia como se fosse um pe�o encima de um touro bravo. Eu sibia e descia e rebolava naquele pau e ele gemia gostoso. Senti que o pau dele parecia aumentar de tamanho e ouvi: - Caralho, vou gozar!Mal falou, senti a porra dele saindo e enchendo meu cu! Tentei para:- N�o para n�o seu porra! Vai come meu caralho com seu cu!Acelerei novamente. Ele n�o me deixava parar. Percebi que n�o tinha mais porra pra sair, mas ele continuava com o corpo fazendo movimentos para que eu continuasse. Meu suor j� escorria pelo corpo todo., eu estava muito cansado. Finalmente ele pediu que eu parasse e sa�sse de cima dele. Tirei aquele pistol�o do meu cu e cai deitado: - Fica de quatro quero ver seu cu!Fiquei e ouvi-o rindo e falando:- Caralho, que belo estrago! Voc� t� arrombad�o! Deitou do meu lado e eu pedi que queria usar o banheiro, ele deixou.Fui na privada cagar a porra dele. Saiu muita porra de dentro do meu cu, depois entrei embaixo do chuveiro e lavei minha bunda com muito cuidado. Ao levar a m�o no meu cu, senti que ele estava abert�o, pensei que eu nunca mais iria me recuperar. Voltei pro quarto e ouvi ele dizer: - Agora vai pra tua cama, com a tua mulherzinha e me deixa dormir.Voltei pro meu quarto e com todo cuidado me deitei. Minha mulher dormia. Acabei dormindo. No dia seguinte acordei às 8h00, levantei e senti que meu cu do�a. Vesti uma bermuda e uma camiseta e desci. Quando cheguei na cozinha minha mulher estava terminando o caf�: - O rapaz j� saiu! Disse que tinha um compromisso logo cedo, nem quis esperar o caf�. Agradeceu e pediu para eu te avisar.Fiquei aliviado, mas ao mesmo tempo triste, pois ele poderia ter me esperado. Fui sentar pra tomar caf� e senti aquela puta fisgada no cu, fiz cara de dor. Minha mulher percebeu e perguntou o que eu tinha: - Sei l� acho que dei mau jeito nas costas. - menti.Passei o final de semana todo triste e relembrando da foda que ele havia me dado. [email protected]

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