Meu nome � Patr�cia, sou morena tenho 26 anos, 1,70 m, 58 kg, moro em S�o Paulo e vou contar o que me aconteceu 48 hs antes do meu casamento. Meu noivo,chama-se Ronaldo tinha na �poca 37 anos.
Sa� da faculdade à noite e chovia tanto que o centro de S�o Paulo estava completamente alagado. Meu carro simplesmente tinha �gua pelo teto. Parada na chuva completamente encharcada, embaixo de uma marquise às 19 horas da noite. Tinha alguns pacotes de lingerie que comprei para usar na lua de mel. N�o passava ningu�m na rua e eu ali sozinha sem saber o que fazer. De repente aparece o irm�o do meu noivo, meu cunhado Roberto. Ele � moreno 28 anos, 1,70 m, forte e tem a fama que tem o pau grande.
- Vem Pati, sai dessa chuva.
Nem pensei duas vezes e entrei no carro. Como estava tudo alagado fomos para a casa dele por medo do carro parar no meio da inunda��o. Quando entramos no apartamento ele me sugeriu tomar um banho quente. Aceitei, pois estava congelando. Roberto me disse que iria ligar para meu noivo. Entrei no banheiro e peguei uma extens�o que tinha no banheiro e ouvi Roberto e Ronaldo conversando:
- Ronaldo, encontrei a Pati na chuva. Cara, o carro dela ficou debaixo d’�gua, acabei trazendo ela para aqui!
- Valeu. Mas Roberto voc� n�o vai poder vir?
- Como? Primeiro a chuva alagou tudo, depois a Patr�cia est� aqui.
- Ent�o segura ela a�, que os caras chegaram aqui com cinco minas de fechar!! Mas v� l� voc�. N�o vai mexer com minha noiva hein, cara!!
- Qual �? Voc� � meu irm�o, � sangue, cara... Boa despedida de solteiro.
- Valeu, tchau, amanh� a gente se fala.
Fiquei parada sem saber o que fazer. A minha vontade era matar o desgra�ado. Mas resolvi que se ele ia tinha ter despedida de solteiro, eu ia ter a minha despedida de solteira. Comecei a pensar um jeito de seduzir Roberto. Queria transar com ele a noite toda, s� n�o sabia como.
Tirei a roupa e entrei no chuveiro. Comecei a tomar banho e nunca fiquei t�o feliz em ver uma barata. Gritei, pedi socorro e Roberto entrou para matar a barata e ficou atordoado quando me viu nua. Fiquei atr�s dele at� que ele matou a barata e saiu. Acabei o banho r�pido e sa� enrolada na toalha. Roberto me perguntou por que eu estava s� de toalha, e eu expliquei que minha roupa estava toda molhada. Mas disse que iria vestir algo que eu tinha comprado. Resolvi vestir a lingerie que comprei para a lua de mel. Era um short-doll branco com a parte superior semi aberta na frente. N�o tinha calcinha e nem suti�, de modo que podia ver minha xaninha e meus seios. Vesti e sa� do banheiro.
Roberto ficou parado, mas notei o volume crescer na sua cal�a.
- Gostou?
- � claro.
- Voc� acha que vou agradar seu irm�ozinho?
Roberto n�o respondeu. Peguei ele pela m�o, levei para o quarto, deitei-o na cama, deitei sobre ele e comecei a beij�-lo. Roberto disse que eu era noiva do seu irm�o e que n�o podia fazer aquilo, mas ao mesmo tempo me beijava e me abra�ava.
Tirei a parte de cima da lingerie e coloquei meu peito na sua boca e ele come�ou a chupar. Roberto apertava meus peitos e eu ficava cada vez mais excitada. Abri a sua cal�a e meti a m�o para pegar no seu pau e realmente era enorme, muito maior que o do seu irm�o. Eu estava estourando de tes�o e pedi a Roberto:
- Vem meu picudo, mete esse cacete na bocetinha da sua cunhadinha.
Roberto me deitou na cama arrancou o meu shortinho tirou a cal�a e mostrou um membro de uns 28 cms.
- Antes de te comer putinha,voc� vai me chupar.
E ficou de p� na minha frente, sentei na cama e engoli aquele salame at� quase engasgar. Chupei a cabe�a, lambi aquela rola enorme, lambi os ovos.
- Agora deita que eu vou te foder, sua piranha.
Deitei abri as pernas e puxei aquele mastro para dentro de mim. Gozei instantaneamente. Roberto abriu mais ainda as minhas pernas e meteu mais, senti tocar no �tero. Agarrei Roberto mais ainda, gemi baixinho e sussurei:
- Mete, mete, mete. Fode a sua cunhadinha que o chifrudo do seu irm�o nunca me fez mulher deste modo. Vai gostoso, pica gostosa, minha xoxotinha � toda sua. Mete mais, mete mais...
Roberto bombou cada vez mais forte, gozei t�o forte que quase desfaleci. Roberto meteu com mais for�a e finalmente gozou me inundando de porra at� escorrer.
Ficou assim deitado com seu cacete dentro de mim. Mesmo diminuindo de tamanho ainda era um pica gostosa. Estava me sentindo leve com aquele macho dentro de mim. Roberto perguntou:
- Voc� ficou louca?
- Se Ronaldo vai ter um despedida de solteiro, eu tamb�m vou ter a minha despedida de solteira. Mas agora eu estou louca por voc�.
Fomos para o banheiro, entramos no chuveiro. Nos ensaboamos e nos beijamos. A �gua ca�a escorrendo pelos meus seios e Roberto massageava meu clit�ris enquanto lambia meus peitos. Eu coloquei aquele cacete na minha m�o e me abaixei para chupar aquela rola mais uma vez. Pedi:
- Vamos para a cama, quero fuder, quero sua pica.
- Vamos que vou te fazer gozar feito uma cachorra no cio, minha cunhada putinha.
Fomos para a cama e Roberto me deitou e me chupou a bucetinha, metia a l�ngua e eu me excitava e gemia de prazer.
De repente ele me colocou de quatro e me penetrou na minha buceta por tr�s. Foi uma penetra��o profunda. Nunca senti tanto prazer assim. Foi estupendo, Roberto metia, sentia os seus pelos pubianos tocando a minha bunda. O movimento de vai-vem, seus pentelhos na minha bunda, era gostoso demais. Roberto n�o parava de falar enquanto metia sua madeira na minha xereca:
- Viu, cunhadinha como � gostoso. Vai Pati, goza. Goza Pati. Goza que putinha, goza Pati. Pati � nome de puta mesmo.
Gozei pelo menos tr�s vezes antes de Roberto gozar de novo.
Deitamos lado a lado. Come�amos a conversar:
- Voc� acha que eu sou uma piranha mesmo?
- Claro que n�o! Acho voc� muito gostosa. Nunca experimentei uma bocetinha t�o gostosinha assim. Mas � que eu gosto de falar estas coisas para excitar, voc� n�o gosta?
- Olha ningu�m nunca me falou estas palavras numa transa, mas confesso que me deixou excitada. At� mesmo as coisas que eu falei eu nunca tinha falado. Pedir para meter, fuder, sei l�. � muita loucura.
- Ent�o, voc� j� deu esse rabinho?
- O que? Voc� ta maluco?
- Qual �? Minha putinha gostosa vai pular fora. Cunhadinha pense bem, cada vez que a gente se ver voc� vai lembrar que foi seu cunhado que tirou seu caba�o do seu cuzinho. Venha Patinha minha gostosa, vem que vou te fazer mulher por completo.
Roberto foi me abra�ando por tr�s, senti o seu cacete ro�ando o rego da minha bunda. O pau de Roberto crescendo, enquanto me beijava na nuca e apertava os meus peitos, brincando com os meus mamilos. Fui ficando excitada, Roberto come�ou e me bolinar, massageando meu clit�ris me deixando molhadinha. Roberto me colocou de quatro lubrificou meu rego com um gel e encostou seu cacete no meu buraquinho intocado. Ele come�ou a enfiar e eu contra� aumentando a dor.
- Relaxa, que seu cuzinho j� � meu. Vai minha putinha, hoje eu to te fudendo todinha. Voc� hoje t� toda fudida, sua cachorra. Minha cunhadinha seu cuzinho � meu. Sua despedida de solteira est� completa. Assim, tomando no cu, como um putinha que gosta de pica.
- Ent�o vai, come meu c�, caceta. Come que eu sou sua putinha mesmo ,meu macho, meu cunhado picudo.
Roberto foi metendo at� que meu cuzinho engoliu toda a sua pica. Roberto gozou caindo sobre mim.
Fomos ao banho, conversamos, rimos e trepamos muito.
Casei exatamente como programado. Mas continuo sendo a putinha do meu cunhado. Certa vez ele at� mesmo me pagou e eu trepei muito para fazer jus ao dinheiro.