Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MENINA CLARISSA DESCONTROLADA DE TES�O

Oi, meu nome � Clarissa. Fa�o jud� em uma academia perto de casa. N�o gosto muito de malha��o, mas como queria fazer alguma atividade f�sica, comecei a praticar o esporte h� tr�s meses junto com uma amiga, a Laura. Tenho 19 anos. Sou branquinha, cabelos lisos castanhos no meio das costas, corpo bem-feito, bundinha redondinha. Um pouco t�mida, mas muito simp�tica e dona de um sorriso lindo.



Fa�o aulas à noite porque estudo durante o dia. A Laura desistiu logo primeiro m�s, embora ainda esteja namorando um dos rapazes da turma. Quando ela saiu, fiquei meio constrangida porque s� tinha homens naquele hor�rio. S� eu de menina no meio daquele monte de marmanjos... Mas, com o tempo, me acostumei, todos s�o muito legais.



Sou bastante dedicada e n�o me importo em treinar com os rapazes. �s vezes, com os movimentos, a gente fica bem junto, chego a sentir os volumes deles ro�ando nas minhas pernas, na bunda ou no bra�o. No in�cio fiquei meio sem jeito, mas acostumei, faz parte.



Numa aula, eu estava fazendo uns movimentos com Andr�, e senti o volume no meio das pernas dele bem grande e meio duro ro�ando no lado da minha perna. Ele � baixo, mas bem forte e estava me segurando firme. Foram alguns segundos com aquela coisa ro�ando em mim. Ser� que era de prop�sito? Nunca havia maldado aquelas aulas, mas passei a ficar ligada.



Um dia, eu cheguei mais cedo e fiquei treinando com o F�bio, um garoto mais novo. Num certo momento, eu estava deitada de costas e ele por cima de mim, me segurando. Normalmente j� nos colocar�amos de p� logo, mas percebi que ele demorou um pouco. Fiquei ali, imobilizada, virada de bumbum pra cima, e ele encaixado. Senti ent�o a coisa bem dura na minha bundinha, ele me apertando, a respira��o perto. Tive a impress�o que ele fez um sutil movimento de vai-e-vem, o safado, s� a� me largou. Fiquei mais surpresa porque eu n�o esbocei rea��o nenhuma, deixei aquele moleque se aproveitar!



Depois fui para o vesti�rio. Resolvi tomar uma ducha aquele dia. Normalmente vou embora direto, moro bem perto. Talvez achando que eu j� tivesse sa�do, os rapazes estavam falando mais alto, dava pra ouvir tudo pela tubula��o de ar no teto. Algu�m que eu n�o reconheci comentou:



- Viu a Clarissa hoje como chegou? Que tes�o com aquela bermudinha colada, top e os cabelos molhados.

- � muito gostosinha. Cinturinha fina, bunda perfeita, carinha da anjo...



A� ouvi o F�bio:



- Eu � que quase n�o resisti hoje. Quase furo a cal�a e meto naquele cuzinho gostoso. Peguei ela de jeito e acho que a branquinha gostou. Ficou embaixo de mim s� gemendo...

- Pois �, muita coragem dela ficar provocando a gente!



Todos riram. Eu devia estar com raiva, mas fiquei arrepiada, cheia de tes�o. N�o podia imaginar que todos aqueles machos me queriam assim. Minha bocetinha ficou toda molhada. Lembrei do meu namoradinho da escola, mas s� conseguia pensar nos rapazes do vesti�rio, fazendo de tudo pra me sarrar no jud�. Gemi baixinho e me arrumei r�pido, pra sair antes que eles me pudessem ver.



Faltei a aula seguinte, mas por acaso, no s�bado, n�s far�amos um churrasco de confraterniza��o num s�tio pr�ximo da cidade, da fam�lia do Rian, um rapaz de cabelo raspado. A casa n�o era muito grande, mas tinha piscina e mesa de ping-pong. Dois amigos levaram as namoradas e a Laura estava l� tamb�m. Mas seis deles estavam sozinhos. Meu namorado n�o p�de ir e ficou bem aborrecido, mas eu n�o ia deixar de aproveitar o evento.



Sou bastante t�mida, mas naquele dia eu estava particularmente animada, talvez por encontrar pela primeira vez aquela galera fora das aulas. Quando fui trocar de roupa, lembrei dos coment�rios deles. N�o fiz por maldade, mas eles iriam me achar uma del�cia. Meu biqu�ni era pequenininho, todo enfiado na minha bundinha e eu havia me e depilado na noite anterior. A parte de cima exibia meus peitinhos de menina, duros e ao mesmo tempo macios.



A festinha correu solta, m�sica rolando, banhos de piscina. Eu era a �nica garota sozinha, ficava meio sem-gra�a de dan�ar, s� fazia quando às vezes a Laura me acompanhava. Percebia os garotos me comendo com os olhos.



A� � que tudo come�ou... Talvez nervosa pela situa��o, ou s� por curti��o mesmo, acabei tomando umas duas caipirinhas. Eu, que nunca bebo, acabei ficando um pouquinho mais “relaxada” que o normal.



Fomos para a piscina e come�amos a brincar de bobo, com uma bola. Claro que logo eu estava no meio da roda. Os garotos faziam de tudo pra eu chegar bem perto, colocavam a bola por tr�s do corpo e eu tentava pegar meio que “abra�ando” eles. Sentia meus peitinhos apertados contra eles, os rostos bem perto. Uma hora, passei a m�o sem querer no pau do Andr�. �s vezes eu pegava a bola e era minha vez de faz�-los de bobo. Eu virava de costas e me esticava toda. Sentia agora o “abra�o” deles por tr�s, v�rios paus duros ro�ando meu bumbum, às vezes uma m�o boba nos meus peitos.



Eu n�o era assim normalmente e n�o entendia o que estava acontecendo comigo. Sabia que estava mexendo com o perigo, mas n�o conseguia me controlar...



A gente deu uma parada. Dois casais foram embora e n�s ficamos conversando sentados na borda da piscina. Eu estava dentro d’�gua e parei bem no meio das pernas do Ricardo. Ele era o mais velho do grupo, quase faixa-preta, bem mulato e forte. Estava com uma sunga amarela e eu fiquei entre aquelas pernas grossas abertas. Logo comecei a prestar aten��o no volum�o dentro daquela sunga. Ele devia estar indo à loucura. Eu dava umas olhadinhas r�pidas pra entender aquela coisa. A menos de trinta cent�metros, à altura do meu rosto, estava um tremendo piruz�o. Eu via sua forma desenhada direitinho, o corpo grosso, um cabe��o, o saco grande. Devia ser bem peludo. E a cabe�a... ai... aquele cabe��o de piroca devia ser macio... Inesperadamente me deu uma vontade de pegar aquele piru grosso, enfiar aquela cabe�a na boca e chupar chupar chupar chupar...



Eu tinha um namorado na escola, j� t�nhamos dado uns bons amassos, mas nunca nada al�m disso. O m�ximo foram umas m�os bobas. Ele j� havia at� meio que for�ado uma barra, mas eu nunca quis, achei que n�o era hora, est�vamos h� pouco tempo juntos. Sempre fui meio recatada e n�o queria apressar as coisas.



E agora estava eu aqui, incontrol�vel, doida pra mamar numa piroca grossa.



Enquanto est�vamos conversando, eu resovi n�o dar tanta bandeira e sa� de perto do Ricardo. Mas acho que foi pior, porque a� eu fiquei alternando entre as pernas dele, do Cesar (um lourinho, magro, mas bonito, que estava de bermuda) e do Rian, o dono da casa (bonitinho tamb�m, de cabelo raspado). Cheguei a dar uma olhada at� pra rola do Fabinho. Acho que o pirralho tamb�m percebeu.



A Laura, que estava jogando ping-pong com o namorado, o Andr� e outro garoto disse ia embora. Ela me perguntou se eu n�o queria ir com eles.



- Ah, n�o Laura, acho que vou ficar mais um pouquinho. Depois eu vou. Tem gente que tamb�m vai l� pra perto de casa, n�o vai faltar carona.



- �, mas n�o � s� por causa da carona que eu estou querendo te levar. Voc� est� meio estranha hoje. At� beber voc� bebeu!



- Que isso, fica tranquila, vou depois mesmo, n�o se preocupa.



Ela deu de ombros: “voc� que sabe”.



Na verdade eu estava muito ansiosa com aquele clima de tes�o, chegava a me dar um frio na barriga. Mas queria aproveitar mais um pouco, achava que os riscos eram controlados. Ledo engano...



Laura foi embora com o namorado e levou o outro rapaz e o F�bio. Ficamos na casa eu, o Ricardo, o Cesar, o Rian e o Andr�.



Era finalzinho de tarde e j� t�nhamos sa�do da piscina. Mas eu ainda estava de biqu�ni e os meninos de sunga. Come�amos a falar de artes marciais e o Rian e o Andr� j� tinham feito jiu-jitsu. Eles trouxeram uns colchonetes de um dos quartos e come�aram a demonstrar uns golpes de solo. Nem resisti quando eles me chamaram pra “treinar” tamb�m.



O Rian foi me mostrar uma imobiliza��o e eu ficava por cima. Estava segurando ele firme, com os peitos apertados quase contra o rosto dele. Quando percebi, eu estava completamente de quatro, com aquele biquininho enfiado, o rab�o empinado, toda arreganhada. Estava adorando aquela brincadeira.



Todos eles queriam brincar comigo. A situa��o era absurda: a gente ali fingindo que n�o via nada, mas era evidente todos aqueles caralhos escandalosamente duros dentro das sungas. Eu j� n�o conseguia disfar�ar, olhava praqueles paus grossos, as cabe�as querendo saltar pra fora. Cada um vinha uma hora e me levada pro ch�o. O Andr�, baixinho e forte, me deu uma chave de perna que encaixou um piroc�o enorme bem no meu reguinho. Ele empurrava mais, parecia que ia rasgar a sunga, e eu sentindo a press�o no cu, com as pernas bem abertas...



Como minha buceta estava molhada! Meu cu piscava. Eles estavam em volta. O Cesar que estava de bermuda, tinha tirado e tamb�m estava de sunga. Olhei pro pau dele e pensei “ai, como eu quero pica, quero mamar rola grossa, quero mamar, quero botar uma cabe�ona de piroca na minha boquinha e mamar que nem uma bezerra...”



Levantei e disse: “Ai... cansei!”. Olhei nos olhos do Ricardo, virei de costas, exibindo minha bundinha redondinha e sentei no colo dele. Bem devagar. Senti aquele piroc�o na minha bundinha. Ainda dei uma reboladinha pra me ajeitar... Ouvi ele gemer baixinho e dizer “Clarissa...”



Os outros ficaram meio sem jeito e foram pegar umas bebidas. Me recostei no corpo dele e fiquei rebolando gostoso no ritmo da m�sica que ainda tocava baixinho. Eu estava descontrolada e tudo que eu queria agora era ver piru. Minha boceta estava encharcada. Eu era a �nica no meio daqueles machos. O Ricardo colocou as m�os nas minhas pernas, deslizou at� meu quadril e me puxou pra mais perto dele, encaixando aquela tora no meu rego. Senti a press�o no meu bumbunzinho.



- Hunnn...aai.... – gemi



Joguei a cabe�a pra tr�s, rocei minha boca na dele. Abri a boca e nos beijamos. Ele me apertou mais. Eu era outra pessoa.



- Ahhnn... Ai Ricardo, que piruz�o � esse... ai meu bumbum... ai...



- Sua gostosa, branquinha safada. Nunca imaginei...



Rebolei na piroca no mulat�o e olhei para os outros.



Desci e sentei no ch�o na frente dele. Aquele coisa linda que eu tinha visto na piscina estava ali de novo na minha frente. Meu cora��o disparava. Beijei por cima da sunga, lambi, passei meu rosto e puxei.



- Ai, meu deus...



Caiu por cima do meu rosto uma cobra enorme, grossa, cheia de veias. Uma piroca quase preta. Olhei praquele cabe��o e gemi. Olhei nos olhos dele de novo, abri minha boca, fechei os olhos... e meti tudo. Comecei a mamar aquela rola grossa, matando toda minha vontade. Boca bem aberta, babando, lambendo, finalmente sentindo uma cabe�a de piroca na garganta.



- hmmmmm.... hmmmm... ai, piroc�o... hmmmm... hmmmmm



Ricardo s� gemia, mal podia acreditar. Aquela menininha linda, da aula de jud�, carinha de anjo, cheirosinha, estava ali na sua frente, mamando cheia de vontade no seu pau.



O primeiro a chegar do lado foi o Rian. Ele pegou minha m�o e colocou no pau dele. N�o conseguia tirar a rola do Ricardo da minha boca. Ele segurava meus cabelos e gemia alto. Fiquei punhetando o Rian. A� chegou o Andr� e come�ou a massagear meus peitinhos.



Quando olhei, j� estavam todos em volta, pelados. Olhei para o pau de cada um e mordi o l�bio. Quatro homens em volta de mim, duros, grandes...



Logo estava de quatro, bunda arrebitada. O Cesar arrancou meu biqu�ni e eu fiquei ali peladinha, agora chupando o Andr�, que tinha o pau muuuito grosso. Por isso senti a rola dele na academia.



- mmmm... mmmm... que pic�o grosso, Andr�... nem cabe na minha boquinha...



- ah, cabe sim... chupa, nen�m...



Ele agarrou meu cabelos e eu abri bem a boca, mamando gostoso aquele pau e acariciando o saco. Algu�m come�ou a lamber meu cu e minha buceta, que estava pegando fogo. Eu tentava gemer, mas minha boca estava cheia, agora com o pau do Rian.



- hmmmm...



Senti um pauz�o na porta da minha bucetinha. Tomei um susto. Eu era virgem! Olhei pra tr�s e vi o Ricardo. Senti o cabe��o for�ando a portinha. Eu estava de quatro, completamente encharcada e o pau dele come�ou a entrar.



- ai, meu cabacinho... n�o... n�aao... ai, enfia, vai, enfia, enfia esse piroc�o, arrebenta esse caba�o, eu sou sua putinha... aaaiii...



Senti a dor, agora j� era, tinha acabado de perder a virgindade ali, com aquele neg�o, de quatro, chupando outra rola na minha frente. Sentia um prazer intenso, comecei a chorar e gritar:



- Ai, soca essa piroca na minha buceta, neg�o, soca at� o fundo...aaaaaiii, piruz�o grosso... me arrega�a....



Eu rebolava na rola dele. O Cesar puxou minha cabe�a e meteu o pau at� a minha garganta. Segurava meus cabelos e sacudia com viol�ncia. Come�ou a gritar, a� eu percebi que ele ia gozar. Nem tive tempo de me preparar, recebi o jato forte na boca. N�o tive outro reflexo sen�o engolir. Segurei aquela rola na boca e recebi tudo o que saiu. Agora sim eu me sentia uma bezerra, mamei todo o leitinho daquele pau.



O Ricardo saiu da minha buceta e veio pra minha boca. Olhei praquele homem e abri a boca. Era o pau que me descaba�ou, agora eu ia tirar o leite dele. Voltei a chupar aquela tora e o Rian entrou em mim. Tamb�m tinha o pau grossinho, gostoso, e socava fundo. Eu ia dando um banho de l�ngua no piroc�o do Ricardo.



- Sua putinha linda, que buceta virgem, apertadinha, enfiei tudo, agora vai, vai, ahhhh...



Veio o gozo do Ricardo, senti o cabe��o dele na minha boca inchar e explodir num gozo grosso, l� na garganta. Era muita coisa, encheu a minha boca e escorreu pra fora. Tirei o pau dele da minha boca e engoli todo aquele creme. Abocanhei o pau de novo e fiquei sugando o que restava.



Foi quando comecei a tremer, o Rian me socava fundo e eu ia gozar, respirava r�pido, r�pido, ofegante...



- Vai, mete tudo, me fode, me fode seu pirocudo, ai, aai, aaaiii, AAHHHH... AAAHHHH...



E gritava feito uma louca enquanto gozava, uma sensa��o maravihosa, que s� me deixava com mais tes�o. De repente o Rian anunciou o gozo.



Mas como? Dentro de mim? Mais uma vez, n�o tive tempo de fazer nada. Ouvi ele urrando e senti a gozada bem no fundo da buceta. Safado, gozou dentro!



Assim que ele saiu eu deitei no sof� com o bund�o pra cima. O Andr� veio cheio de vontade. Meteu aquele piru grosso na minha boceta cheia de leite. Come�ou a fuder mas logo tirou. Senti ent�o aquele cabe��o deslizando e abrindo meu cu. Tentei levantar, sair, mas ele era forte, me segurou firme.



- Ai, no cu n�o!

- Como n�o? Agora � servi�o completo, minha linda. Vai dar essa bundinha lisinha tamb�m...



Mas o pau dele era muito grosso. O corpo dele em cima do meu e aquele caralh�o for�ando as preguinhas do meu cuzinho. Como do�a! Arrebitei a bunda e esperei ficar atolada. Comecei a chorar.



- Ai, aaai... meu bumbum, meu bumbunzinho, ai, t� abrindo meu cu... safado. Comedor de cu...ai, meu cuzinho tamb�m � virgem... ai, hmmm, que piruz�o, arrega�a, ai, piroca cabe�uda, aaaaaiii, fode essa bundinha de menina, meu cu apertado... ai meu bumbum t� cheio de rola... meu bumbunzinho virgem... ai, mete, mete at� o talo... Aaaaaaaiiii



Gozei de novo, agora com um pau no cu! Andr� fudeu meu rabo pra valer, enfiava tudo, sentia o saco dele batendo em mim. At� que o dono daquela tora encheu meu cu de porra, gritando de prazer, lotando meu buraquinho de leite.



Eu levantei, estava completamente acabada. Os rapazes me olhavam surpresos. Cheguei virgem e agora sou mamadora de rola. Deixei pirocas grossas gozarem fundo na minha buceta e no cu.



Fui tomar um banho e me arrumar pra sair. Pedi segredo pra eles do que aconteceu, mas sei que eles n�o v�o cumprir. E eu sei tamb�m que agora fiquei viciada. Ser� que eu virei uma puta? Voltamos de carro e eles ainda vieram me bolinando. Cheguei em casa arrega�ada e ardida, nem podia sentar. Mas s� de lembrar... fico cheia de tes�o!

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto garoto esperimentei da cucontos eróticos cu da galinhacontos eróticos dopei namorado eu e amigacontos eróticos menininha bebeu minha galacontos comendo a menina no carnavalconto gay carona rebolei calcinhacontos colocando menina pra. mamarporn contos eroticos negao foi entregador fudeu minha esposaFico todos dias no cio e faço loucura contos eroticosContos mamae e titia e irma bacanal incestoresguardando a namorada contocomo fuder com banana verdecontos eroticosensinando o virgem de como meterconto fudir cuzinho da minha maeconto..virei viadinho do meu sogrocontos eróticos meu segredocinto erotico lutinhacontos eróticos tio f****** sobrinha casadacontos chupei o professor pênis grosso contos eróticos gay bundao irmao contos eroticoscontos travesti e mulher casada juntas dando o cu pra homem e o cãoContos eróticos mae do meu amigoporno travesti me sequestrou dopou e me estuprou sem doconto comi minha diretoracontos crossdress desde infância abusado pelo vizinhoconto de sexo velho taradomenino calcinha fio dental contisconto herotico buceta grande da cuzinheraDesde novinha sempre dei o cuzinho contosconto cu esconde-escondebucetinha contoswww.contos eroticos com fotos de comendo a madrastaconto erotico chantagem e comeram minha esposaHOMEN RABANDO OUTRO HOMEN NA AREIA DA PRAIA VIDEO GAYvai chacoalhar Shopping vai chacoalha a bunda hoje eu vou te chamar de p***Conto erotico amo decotescontos eróticos comi minha filhacontos eroticos gay velho barbeiromeu irmao tirou minha virgindadecontos exoticos cm bebados tarados e nojentos/conto_22805_sonia-a-mae-gostosa-do-meu-amigo-junior.htmlcontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigocontos eroticos de enteadasTroca troca conto eróticosencoxadas no aperto contoscontos de cú por dinheirocontos me ensinaram a bater uma siriricaContoeroticomeupatraocontos eróticos viajando com mamaecontos eroticos eu e minha amigagorda fomos arrombada com fotoscontos erroticos gravidas do sobrinhos dos maridos contos eróticos comi a bunda da minha tia enquanto meu tio dormirwww.fotos piças de camioneirocontos erotico estupro maeContoseroticos estuprando Vitóriacontos de cú de irmà da igrejaconto erótico estuprada usando mini saiacontos eroticos fetiches. suzane deu pro paixxx.emcoxei ela gostoucontos e vidios padrinho gay e afilhado so enrrabadachupei a bucetinha carnuda dela contoscontos filho fudendo com a maeeu e maninha fudemos gostosobuceta pro maninho separado contosminha esposa transou com a molecada contoscontoseroticosicontos eroticos sogra 2018contos eróticos negao cunhado safado da pica grandecontos eroticos de enteada que transou aos cinco aninhos com padrasto