Vou come�ar este conto na origem dos fatos. Quando conheci Thais ela tinha 19 anos. Era uma menina sem gra�a, � verdade! Meus amigos at� gozavam minha cara. Mas ela era a mulher ideal para se casar. Sem maiores atrativos, sempre com os cabelos longos e negros presos em um "rabo de cavalo" ou em tran�as. Rosto sardento onde se destacava seus olhos maravilhosos que ampliados pela lente "fundo de garrafa" de seus �culos ficavam disformes e enormes. Saias retas e longas ou cal�as largas e camiset�es. No namoro era s� resist�ncia. Raramente conseguia tocar seus seios e apenas uma vez consegui tocar sua bucetinha apesar dos muitos anos de namoro.
Eu, Roberto, sou um conquistador nato. Como todas. Meus amigos me temiam, pois na adolesc�ncia n�o escapavam as primas, as irm�s, as m�es nem as namoradas. Thais era a minha garantia de que eles n�o conseguiriam ir às forras. Thais n�o possu�a atributos visuais nem atrativos que agradassem meus amigos. Mas era linda por dentro, uma grande companheira, sexualmente limitada, mas parceira em todas as horas.
O �nico amigo que conversava com Thais era o Marcelo. Sa�amos juntos, os tr�s, e Marcelo passava horas conversando conosco. Gostava muito de Thais, mas n�o perdia a oportunidade de escarnecer da minha op��o. Ele dizia que a Thais era a mulher mais sem gra�a da vizinhan�a apesar de maravilhosa... enquanto pessoa, ser humano. Ele tamb�m costumava dizer que Thais era quase um anjo: maravilhosa, mas assexuada; sem sal, mas divina.
Thais era quase beata e excelente estudante. Quando n�o est�vamos juntos ou ela estava na escola, ou estudando em casa ou na igreja. Na igreja ela participava de tudo: quermesse, grupo jovem, teatro, campanhas...
O padre me olhava como se eu fosse a encarna��o do pecado. Confessor de Thais ele devia saber das minhas frustradas tentativas de submet�-la aos meus desejos sexuais. Ele s� n�o sabia que eu tinha que test�-la constantemente, pois a queria como esposa e, para isso, ela tinha que ser fiel e resistir a toda e qualquer tenta��o futura.
Na adolesc�ncia eu me preocupava muito com a fidelidade plena. Jamais casaria com uma mulher que n�o fosse 99% virgem. Sim tinha 1% que eu perdoava representado por abra�ar e beijar na boca. Mulher para ser minha esposa s� poderia ter abra�ado e beijado outro homem, qualquer fato al�m desses em um namoro qualquer desabilitava a pretendente a minha esposa. Por isso Thais era perfeita. Ela era 100% virgem, nunca namorara qualquer outra pessoa. O �nico namorado que confessava ter tido foi aquela paix�o plat�nica onde apenas um sabe que namora o outro e n�o conseguem nem se falar tal o acanhamento.
Cinco anos de namoro sem qualquer sucesso e ela com 20 anos e eu com 22 entramos na igreja. Ela de v�u, grinalda, tudo que tinha direito por ser pura e intocada. Nem na v�spera eu consegui convenc�-la, ela era a perfei��o em moral - sexo e intimidade s� ap�s o casamento.
Depois de casados a minha vida sexual com Thais n�o mudou muito. Ela exigia luz apagada, n�o tirava o camisol�o, as preliminares eram m�nimas e durante o sexo ela permanecia quieta e calada aguardando pacientemente eu me satisfazer.
Eu tentei continuar sendo o garanh�o de sempre, mas as coisas n�o eram t�o f�ceis. Toda a minha roda de amigos sabia que eu estava casado o que reduzia o n�mero de pretendentes. A mar� financeira me obrigava a fazer horas extras para bancar aluguel e demais despesas da vida de casado. Em uma sexta-feira que cheguei mais tarde a casa estava vazia. Liguei para a m�e de Thais e ela mesma me atendeu dizendo que eu ia ser pai, mas que jamais veria meu filho, pois ela n�o aceitava infidelidade.
Marcelo me salvou. Foi comigo busc�-la na casa dos pais e garantiu que eu estava apenas numa roda de amigos tomando cerveja. Thais fingiu aceitar, voltamos para casa e fui castigado com jejum de mais de um m�s. Como eu amava Thais e n�o queria nem o fim do meu casamento nem perder a chance de criar meu filho num lar em harmonia fiz, comigo mesmo, voto de monogamia.
O sexo come�ava a melhorar. Ela j� aceitava me proporcionar sexo oral embora n�o aceitasse ser chupada. Mas quando nosso filho nasceu foi mais jejum (resguardo longo) e percebi uma crescente queda no seu interesse. Fiz de Marcelo meu confidente e compadre. No dia do batizado tomei um porre na casa dos pais dela, mas mesmo assim ela fez quest�o de voltar para casa comigo. S� exigiu que eu n�o dirigisse. Pedi ao Marcelo para nos levar e foi a sorte, pois apaguei de tal forma que s� dei por mim no dia seguinte deitado nu no quarto de empregada.
O batizado foi uma ben��o para o nosso casamento. Thais mudou. Passou a se cuidar. Aproveitou o plano de sa�de e fez uma cirurgia que a livrou definitivamente dos �culos. O guarda roupa foi mudando aos poucos das roupas largas e retas para decotes, tecidos leves, saias curtas, vestidos marcantes.
Nossa rela��o sexual tamb�m mudou. Ela j� aceitava que eu lhe tirasse a roupa, lhe sugasse os seios. N�o foi uma mudan�a completa. Ela nem me permitia pensar em comer seu cuzinho. Mas j� gemia de vez em quando e muito raramente me permitia perceber que gozara.
O padre que me detestava agora frequentava nossa casa, fora ele s� receb�amos visita de nossos pais e do Marcelo. Por falar em Marcelo, ele come�ou a implicar com o padre. Vivia reclamando comigo que aquele padre s� queria saber de filar a b�ia, e passeava com meu filho s� para conquistar mais donativos especiais tipo "quem meu filho beija minha boca ado�a".
Um dia ao chegar a casa encontro a maior gritaria e confus�o, era uma briga entre Marcelo e o padre Afonso. O padre passou correndo pela porta que eu abria e segurei o Marcelo para n�o sair correndo atr�s dele.
Marcelo, sem f�lego, resmungava improp�rios contra o padre Afonso. Depois, mais calmo, me disse que pegara o safado tentando abrir a porta do banheiro para ver Thais tomando banho. S� ent�o percebi que Thais estava com os cabelos molhados enrolada no roup�o. Estava linda. Foi assim, de repente, em meio a um grande tumultuo, que percebi o quanto minha mulher estava mais bela, mais sensual, mais mulher. Ela nunca estivera t�o deliciosa. Estava chorando...
Passado algum tempo com todos mais calmos resolvi ir buscar umas cervejas para desanuviar o clima. Quando voltei Thais esta outra vez chorando pedindo ao Marcelo que a perdoasse. Ela estancou quando me viu. Perguntei o que estava acontecendo e Marcelo me revelou que Thais estava se achando culpada por toda confus�o, achando que ela � quem provocara aquilo tudo e que n�o conseguia faz�-la entender que o safado do padre Afonso � que era um cr�pula.
Tomamos algumas cervejas e quando Marcelo se foi j� est�vamos todos rindo da situa��o. Mas a situa��o mexeu muito com Thais, tanto que naquela noite ela estava maravilhosa, era s� tes�o e gozou pela primeira vez intensamente. Foi um enorme prazer para eu descobrir em um s� dia o quanto minha esposa era bela e quanto podia ser tesuda. Percebi que se sentir exposta, observada podia ter ativado seu tes�o e passado alguns minutos, j� recuperado e percebendo a possibilidade de ere��o comecei a falar baixinho no ouvido de Thais que o padre Afonso deve ter ficado muito excitado ao abrir a porta do banheiro e v�-la nua, tomando banho, com a �gua do chuveiro correndo por seu maravilhoso corpo.
No in�cio ela resistiu, mas enquanto eu falava meu membro intumescido tocava sua deliciosa bundinha e ela se encostava e fazia-oele ro�ar nela. Fiquei insistindo na vis�o do padre Afonso e ela abriu as pernas e pela primeira vez em anos consegui uma penetra��o por traz.
Ela ajeitava o corpo, facilitava a penetra��o e eu j� n�o tinha mais o que inventar com o danado do padre Afonso. Inventei. O Marcelo morreu de ci�mes, mas ele tamb�m adorou v�-la nua. Acho que ele sempre quis te comer todinha. Foi batata. Enquanto eu falava do Marcelo minha cama se revolucionou. Thais assumiu o comando rolando na cama e acabou sentada de costas para mim cavalgando alucinadamente enquanto eu sugeria que o Marcelo adoraria estar no meu lugar, dando prazer a uma mulher t�o maravilhosa, t�o gostosa como ela.
Ele adoraria arrancar esse camisol�o, eu falava e agia. Acariciar seus seios, minha m�o seguia a minha voz. Percebi o corpo de Thais se arrepiar e emendei: Arrancar arrepios desse seu corpo. Se o Marcelo fosse eu ele estaria encantado em poder penetr�-la t�o profundamente. Thais cavalgava profunda e velozmente. Ele desejaria enlouquec�-la fazendo-a gemer e gritar de tes�o.
Thais come�ou a gemer, seu corpo estremecia e eu alimentava seu tes�o com a imagem de Marcelo possuindo-a, ela entra em frenesi e come�a um inusitado gozo, pleno completo e para minha surpresa, em pleno gozo, ela sai de cima de mim, fica de quatro e me pede para penetr�-la, arrob�-la, faz�-la mulher.
Ela ent�o geme, perde o f�lego, solta pequenos grunhidos e gritinhos, grita que est� maravilhoso, grita que est� gozando. E mais uma vez me surpreende: Isso me faz gozar pela primeira vez intensamente meu... meu... meu... As palavras v�o virando gritos, a cada "meu" sua voz fica mais alta e entrecorta tal seu gozo. Soltando o corpo sobre a cama e me levando junto ela completa: "MEU CORNINHO!"
Agora sou eu quem perde o controle e gozo profundamente. Meu corpo fica retesado e me sinto totalmente tragado por aquele corpo de mulher que at� aquele dia eu desconhecia. Sinto um prazer estranho e pe�o a Thais para repetir e ela feito louca repete diversas vezes seguidas sentindo meus jatos em seu corpo: "Meu corninho... Meu corninho... Meu corninho..."
Passado o transe sexual Thais recolhe seu camisol�o e sai correndo para o banheiro de onde s� volta quase uma hora depois. Fingido dormir, entre os c�lios, percebo que ela esteve chorando. Ela deita ao meu lado. Parece constrangida. Finjo me movimentar dormindo e minha m�o cai sobre o corpo dela com uma leve car�cia que ela, calada, aceita.
Era s�bado, acordamos radiante e Thais foi tomar banho enquanto eu fui à cozinha preparar nosso caf� da manh� e assim que ela saiu do banheiro segui com a bandeja em sua dire��o levando-a de volta ao quarto. Ela senta no meio da cama e coloco a bandeja com as pernas abertas sobre as pernas daquela mulher cada dia mais linda, mais gostosa. Valeu à pena esperar sem trair aquela mulher desabrochar. Dou a volta, sento na cama com as pernas abertas de forma a envolver as dela e encosto por traz em seu corpo.
Beijo sua nuca, seus ouvidos e ela ri arrepiada. Vou afastando o roup�o e revelando seu corpo que raramente vislumbrei inteiramente nu. Prometo: Vou te dar mais uma surra como a de ontem. Vai ser o seu castigo.
Thais est� rindo, entra na brincadeira: Castigo por qu�? Respondo em sussurros ao seu ouvido: Por confessar que eu, marido fiel, sou um corno. Isso n�o � coisa que se conte assim, justo quando estou gozando. Ela: E voc� gostou de ficar sabendo que o Marcelo me come quase todo dia? A brincadeira est� esquentando e para ter aquela mulher deliciosa como na noite passada eu s� dou corda: N�o s� gostei como estou pensando em convid�-lo para te comer na minha frente.
A mulher ficou doida. Era, novamente, a Thais dominadora da noite anterior. O tes�o a acende repentinamente, parece que uma puta toma conta de seu corpo.
Ela p�e a bandeja no ch�o. Arranca o roup�o. Arranca meu short. Coloca-se entre as minhas pernas e me chupa como nunca havia chupado. Enquanto chupa me pergunta se eu vou gostar de v�-la chupando o Marcelo daquele jeito. Eu digo que vou segurar a pica dele par oferec�-la a ela. E me pede para prometer. Eu prometo.
Ela deita de costas na cama e pede para, pela primeira vez na vida, ser chupada por mim. Enquanto eu chupo aquela deliciosa fruta ela me pergunta j� quase gozando se eu n�o vou ficar triste por saber que o Marcelo j� chupou aquela buceta varias vezes e bem melhor do que eu estou chupando. Eu digo que n�o e intensifico minha chupada. Ela pergunta se eu n�o fico triste de saber que o Marcelo a fazela gozar em sua boca quase que imediatamente e n�o para enquanto ela n�o goza pelo menos tr�s vezes e intensamente. Eu digo que n�o e que vou pedir para ele me ensinar. Ela mais uma vez pergunta se eu prometo. � claro que eu prometo.
Thais est� gozando e eu saboreando seu orgasmo em minha boca, em minha l�ngua. Ela pede para eu passar a l�ngua r�pida e ocasionalmente em seu cuzinho e, cada vez que a l�ngua passa, ela d� um gritinho safado e mais uma vez entra em estado de prazer gozando toda arrepiada.
Mais uma vez, em pleno gozo, ela grita: "Meu... Meu... Meu... Meu corninho!"
A tudo isso eu suporto feliz por ter meu casamento em um prisma nunca experimentado. Agora eu sei que minha esposa � bela, sensual e fogosa, eu � que n�o sabia ativar sua libido.
As emo��es s�o fortes, o intenso prazer que ela demonstrou sentir teve efeito direto em mim, em meu corpo e estou experimentando uma ere��o adolescente, isto �, meu pau est� intensamente duro e chega a doer esticando as peles. J� fazia alguns anos que eu n�o experimentava uma ere��o t�o intensa, um tes�o t�o completo. E � com todo esse tes�o que eu parto para um papai mam�e a fim de levar minha esposa à loucura.
Vou penetrando, cent�metro a cent�metro, vagarosamente, prolongando ao m�ximo aquele prazer. Thais parece uma alucinada, me pede que enfie tudo, penetre sua buceta profundamente. Mas me contenho, controlo meus movimentos impedindo que os movimentos dela provoquem uma penetra��o mais r�pida. Ela ent�o me diz que arromb�-la como o Marcelo eu n�o posso porque meu pau � muito menor e que pelo menos enfie tudo para que ela experimente alguma sensa��o.
Enfio tudo tomado pela raiva ou pela recorda��o de que, embora ela n�o saiba, o Marcelo � realmente avantajado. Isso sempre me incomodou e estoco-a furiosamente, mas incrivelmente com mais tes�o. Minha dedica��o � tal que ela entre em frenesi em pouco tempo e o gozo j� se anuncia.
Frio e calculista preparo minha vingan�a para aquela humilha��o. Eu sei que ela n�o queria me humilhar, mas tocou num tema nevr�lgico para mim. Talvez se ela soubesse que o Marcelo � bem maior que eu, que seu pau � tamb�m mais grosso, n�o teria feito aquele coment�rio. Entretanto n�o consigo perdo�-la e para constrang�-la pego na cabeceira o celular enquanto acelero ao m�ximo meus movimentos. Encontro o Marcelo entre os telefones de minha lista e meu pau quase sai da buceta de Thais para aprofundar-se totalmente na sua intimidade a fazendoela assoviar enquanto puxa o ar entre os dentes cerrados. Ligo para o Marcelo e, quando ele atende, eu digo que a Thais quer falar com ele e passo o telefone para uma surpresa esposa.
Mar... Mar..., ela gagueja para finalmente, em gozo intenso conseguir pronunciar: - Marcelo! � um grito que sai de suas profundezas. N�o sei o que ele diz a ela, mas, quando ela responde, eu gozo profundamente: Vem r�pido me comer que o corninho prometeu participar e at� te ajudar. Vem logo que eu quero gozar o dia inteiro!
Eu gozava intensamente, meu subconsciente estava em perfeito transe org�smico, mas o consciente brigava para me trazer à realidade tentando entender aquelas palavras. Ele me devolve o telefone ap�s dizer ao Marcelo: Combina tudo com o Corninho e me deixa curtir esse gozinho mixuruca.
Roberto! Ou�o a voz do Marcelo. Sim! Respondo monossil�bico. Perdoa-me Roberto, mas foi mais forte que eu. Que bom que voc� entendeu. Que bom que voc� � t�o meu amigo e aceitou compartilhar sua esposa comigo. Voc� s� n�o pode perdoar o padre Afonso, ele fez chantagem para comer a nossa mulher! E eu j� n�o aguentava mais manter isso em segredo.
Tombei na cama, calado, ao lado de Thais. Eu era corno e n�o entendia se estava feliz, perplexo, extenuado, rendido ou arrasado, s� sei que respondi num sussurro. Vem logo que ela est� com muito tes�o!
Leia mais contos e divirta-se visitando meu blog spot - contosensuais - espero por voc�!
O Carteiro
[email protected]