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LUTA - ESPOSA VS AMANTE

Aquela seria uma luta in�dita e muito estava em jogo para Marilia. H� 3 meses ela havia descoberto que eu tinha uma amante, e apesar de todos os seus apelos continuei com as duas. Desesperada, Marilia procurou minha amante, Jana�na, uma morena muito bonita e gostosa, 1,68m, 64 kg, pernas grossas e uma bunda muito gostosa (contra 1,62m e 54 kg de minha esposa). Marilia mostrou de identificou como minha esposa e enviou via email v�rios v�deos de luta dela contra Ana (at� ent�o sua principal advers�ria, cujo ranking estava empatado entre as duas 3 vit�rias para cada e dois empate) e contra outras mulheres ((ela formou uma comunidade de mulheres lutadoras no orkut, que se desafiam rotineiramente em lutas caseiras (que ocorrem em mot�is, nas suas casas e apartamentos, ou ao ar livre) – narrarei cada uma dessas lutas em outros contos)). E por fim a desafiou em uma luta quase sem regras, ao estilo da comunidade da internet, e eu seria o premio. Se Jana�na ganhasse Mar�lia aceitaria nosso relacionamento sem contestar. Se Mar�lia fosse a vencedora, Janaina nos deixaria em paz. Caso aceitasse, Mar�lia teria uma luta muito dura pela frente, Janaina era bem maior e mais pesada (luta e perdera recentemente para uma lutadora com biotipo semelhante, Elza, uma negra bem bonita, de mesma altura e 58 kg, e pernas musculosas esculpidas em academia, que conheceu na internet, que ao final de tr�s horas de uma luta intensa, marilia desistiu ap�s passar a maior parte da luta presa entre as pernas da negra enquanto trocavam golpes nas bucetas Mar�lia atribuiu a derrota ao aperto que levou durante praticamente a luta toda , j� que a outra desde o come�o a dominou pelos cabelos e a prendeu entre as suas grossa coxas, enquanto se atacavam nas bucetas initerruptamente (o fato de a Elza ter os l�bios muito menores a levou a resistir a dor mais que minha esposa, que vez outra atacou o bico do peito da negra com a boca, dando fortes sugadas, mas quando fazia a negra soltava seu cabelo e esmagava seus peitos com vontade at� fazer Marilia soltar) O fato e que Elza dominou Mar�lia a luta inteira sem soltar a sua buceta nenhum minuto, e Mar�lia no final pediu �gua aos solu�os, mas antes de sa�rem do motel ainda arrasada pediu revanche. a com e o estilo da luta n�o exigia quase nenhuma t�cnica, apenas vontade de judiar e espancar a rival. Como disse, valia quase tudo, s� n�o morder para tirar peda�o, chute nos seios e na vagina, golpe nos olhos, ou utilizar objetos para golpear a rival. Janaina a principio ficou assustada com o que viu nos v�deos e com a proposta, mas acabou aceitando. Era do tipo que n�o levava desaforo para casa, sempre se envolvia em brigas com outras mulheres no trabalho e na rua, embora nunca tivesse participado de uma duelo desta natureza. Ficou estarrecida principalmente com as lutas entre Mar�lia e Ana, em que as duas se maltratavam muito nas bucetas e nos peitos, algumas chegando inclusive a abusar sexualmente da outra. Em uma das lutas n�o podia acreditar ao ver as duas alternado-se com a boca entre as pernas da outra mordendo os l�bios da vagina da advers�ria para depois, exaustas de abra�arem num 69 desesperador. Embora n�o tivesse certeza se aguentaria tamanha dor, gostaria muito de fazer a mulher com quem dividia seu homem sofrer tamanha dor, embora tivesse ci�ncia que Mar�lia j� estava acostumada com aquele tipo de tortura. Trocaram emails durante uma semana, e acertaram todos os detalhes: lutariam no nosso apartamento, somente de calcinha, e combinaram que seriam permitidos golpes na buceta, seios, golpes de m�o aberta no rosto, liberados socos nas demais partes do corpo; seriam permitidas mordidas nas bucetas e nos seios, sem tirar peda�o ou ferir gravemente. Fui colocado para fora de casa meio dia, a luta estava combinada para 1 da tarde. Por volta de 12:45 a campanhia tocou, era Jana�na. Mar�lia abriu a porta vestindo apenas um roup�o, vestindo por baixo apenas uma calcinha preta fio dental. Logo estava diante de sua rival. Jana�na vestia um top vermelho e um saia de pregas bem curta, deixando a mostra suas pernas grossas e musculosas. Marilia logo viu que a luta seria dific�lima pois a avers�ria era maior que ela, e parecia bem forte. – Entra, hoje tu vai aprender a n�o se meter com homem casado, piranha. – disse Mar�lia. – Quero � s� ver, vou te dar uma surra que nunca vai esquecer- retrucou Jana�na. Marilia se dirigiu para o quarto seguida de Jana�na. Chegando l� uma enorme cama Queen size e muitos colchonetes no ch�o as aguardavam. As duas ficaram frente a frente, Mar�lia tirou o roup�o exibindo um par de belos seios brancos de bicos rosados, de tamanho m�dio para grande, um par de belas pernas bem torneadas e musculosas, e uma buceta bem carnuda escondida numa min�scula calcinha enterrada na bunda. Jana�na despiu o top e ficou encarando Mar�lia com um olhar insinuante, ao v�-la de olhos fixos em seus seios pequenos e morenos, saia em vantagem em um duelo de tortura de peitos pois os seios de Mar�lia por serem bem maiores sofreriam bastante em suas m�os. Janaina ent�o tirou a saia exibindo uma bela bunda pernas fortes e uma buceta volumosa. Minha esposa fixou o olhar no volume da buceta da morena, que indicava l�bios vaginais avantajados, que certamente receberiam uma dedica��o toda especial durante a luta. Concluiu que a luta seria muito igual, pois se por um lado sairia perdendo por causa dos seios maiores, que sabia que Janaina certamente os castigaria bastante, por outro lado trabalharia bastante a buceta da morena, e ent�o quem aguentasse mais dor sairia vencedora. – vem que eu to doida para colocar a m�o em ti, branquela azeda. As duas se encontraram no meio do quarto e se pegaram forte pelos cabelos e come�aram um violento cabo de guerra. De fato Janaina era ligeiramente mais forte que Mar�lia e logo come�ou a ter vantagem. Marilia gemia alto com os fortes pux�es que levava, e seus olhos j� come�avam a lacrimejar. Janaina levantou a cabe�a de Mar�lia e a encarou ao mesmo tempo que acertou um forte tapa no p� do ouvido da minha esposa. Em seguida acertou, um dois tr�s at� receber a resposta de Mar�lia, um sopapo violento, que a fez cair no ch�o, presa pelos cabelos. Marilia partiu pra cima de Jana�na com tudo, e as duas come�aram uma troca franca de tapas, murros por toda parte do corpo, que durou pelo menos quarenta minutos. Ao final as duas estavam exaustas. As duas com os corpos bastante inchados, Mar�lia principalmente nas costas, que foram esmurradas com vontade por Jana�na, que apresentava o rosto inchado devido aos in�meros tapas aplicados por Mar�lia, na hora em que esta a montou e enfiou a cabe�a de Janaina entre as coxas e lhe esbofeteou com vontade, como que a punindo por ter trepado com o seu homem. Mas Jana�na reagiu e derrubou Mar�lia, a prendeu a cabe�a desta entre as coxas a deixando de quatro com as costas expostas aos murros. As duas estavam rolando do ch�o. Se batiam nos rostos com abandono, punindo a rival com vontade. Aos poucos foram diminuindo a intensidade dos golpes, devido ao extremo cansa�o. Marilia por cima de Janaina, que a segurava a calcinha de minha esposa puxando com vigor e enfiando toda na sua racha. A cada pux�o um grito. Depois do terceiro, Janaina foi surpreendida com o seu pr�prio, Mar�lia retaliou enterrando a calcinha da morena na enorme racha peluda. Marilia se levantou com Janaina segurando sua calcinha e fazendo o mesmo com esta. De joelhos de frente uma para outra come�aram a se estapear novamente. Marilia passou a ser dominada por Janaina e em pouco tempo j� estava deitada no ch�o com Janaina de joelhos sobre ela lhe aplincando muitos tapas enquanto a dominava puxando a calcinha. Marilia permanecia segurando a calcinha de Janaina que sentia dor pois a pe�a intima estava enterrada na sua buceta. As duas gemiam e gritavam e Mar�lia estava quase às l�grimas. Ent�o resolveu apelar: colocou a calcinha de Janaina de lado e cravou firme as unhas na buceta da advers�ria, que urrou de dor, Como Mar�lia imaginava Janaina era muito pingueluda e possu�a enormes l�bios vaginais, Janaina prontamente se inclinou para traz para revidar tentando alcan�ar a buceta de Mar�lia, mas esta fechou as pernas e Janaina conseguia apenas aranhar o monte de Venus, que contava com os pelos bem aparados, devido a experi�ncia em outras lutas. Ao tentar retaliar Janaina exp�s mais ainda a buceta, e Mar�lia a pegou de jeito levando Janaina ao desespero. Janaina ent�o n�o pestanejou, e cravou as unhas na teta direita de Mar�lia, e passou a apertar o mais forte que podia. Marilia sentiu o golpe, e arqueou o corpo para cima em desespero. Janaina com uma m�o atacava o seio de minha esposa e com a outra puxava os cabelos desta com vontade. Mar�lia por sua vez conseguiu alcan�ar o cabelo da morena e a trouxe de encontro a si, ficando curvada sobre Mar�lia. Era um duelo intenso, e doloroso, as duas gemiam e choravam baixinho devido a dor que uma impunha à outra. – vou acabar com tua buceta, tu vai sair daqui hj carregada, puta. – vou arrancar o bico do teu peito. Marilia sentia Janaina arrasar com sua teta, que j� estava muito inchada e com diversas manchas roxas. A morena alternava belisc�es e tor��es no mamilo. Janaina por sua vez sentia os dedos de Mar�lia devastarem sua buceta, certamente depois daquela luta passaria v�rios dias sem poder se sentar. – Me solta que eu te solto – disse Mar�lia. Janaina, que j� n�o aguentava mais, aceitou – tudo bem, vamos recome�ar de p�...

Janaina come�ou a sair de cima de Marilia lentamente, se jogando de lado levando as m�os à buceta, tentando demonstrar n�o ter sentido os golpes. Marilia por sua vez se virou de lado massageando os mamilos que receberam uma aten��o toda especial da morena. De cada canto do quarto as duas se levantaram se encarando com �dio nos olhos, se foram se aproximando do centro do quarto.As duas se pegaram pelos cabelos e come�aram novamente a trocar tapas:

- N�o te disse que tu n�o era p�reo para mim, vagabunda? – disse Jana�na acertando um tapa no p� do ouvido de Mar�lia.

- Quem � vagabunda, quem ta dando pro homem de quem, puta? – repondeu Mar�lia devolvendo o golpe.

As duas prosseguiram um bom tempo desta forma alternando xingamentos provoca��es e fortes tapas no rosto uma da outra. Ap�s dez minutos as duas j� n�o seguravam as l�grimas, e Janaina j� come�ava a dominar Mar�lia novamente, que j� n�o conseguir devolver o tapa em sequencia. Logo Janaina estava levando Mar�lia para o sof� que ficava em nosso quarto e a montado sentando sobre sua barriga. Marilia j� se limitava t�o somente a tentar impedir que Janaina lhe aplicasse mais tapas, e mais uma vez estava sendo humilhada pela rival dentro de sua pr�pria casa. Esse sentimento talvez tenha a levado ao extremo, pois desesperada acertou um soco na buceta da morena, que caiu no ch�o n�o suportando a dor. Marilia ainda ficou uns instantes se recuperando o castigo imposto por Jana�na, que permanecia deitada no cha�o rolando e gemendo com a m�o entre as pernas. Minha esposa se levantou e desferiu dois socos na barriga de Jana�na, que aos berros tentava escapar de Marilia. As duas j� estavam bastante cansadas, e com os golpes aplicados Marilia retomou o equil�brio da luta. Marilia segurou Janaina pelos cabelos e a pos de joelhos, e passou a aplicar tapas lhe devolvendo a humilha��o sofrida. Janaina no entanto recuperou parcialmente o f�lego, e em um vacilo de minha esposa, aplicou um soco na buceta de Mar�lia, que caiu em cima da cama gritando de dor, n�o sem antes acertar a buceta da morena. As duas estavam exaustas, cada uma rolando de dor, Janaina no ch�o e Mar�lia em cima da cama. Janaina se recuperou primeiro e com dificuldade conseguiu subir em cima da cama à ca�a de Mar�lia, Esta ao avistar a inimiga saiu se arrastando procurando se afastar, mas Janaina acabou a alcan�ando. Janaina puxou Mar�lia pelos cabelos e a pos de joelhos sob re a cama, As duas estavam de joelhos e Janaina levou a m�o a buceta de minha esposa, afastando a calcinha desta de lado, e come�ou a atacar com ferocidade. MArilia logo aceitou o desafio, e afastando a calcinha de Janaina de lado liberou os l�bios avantajados da rival, e cravou a unha sem d�. Ao sentir o que Mar�lia havia feito Janaina levou a m�o que segurava Mar�lia pelos cabelos ao seio direito de minha esposa, e recome�ou o ataque . Marilia logo a imitou, e envolveu o seio pequeno da morena entre as m�os e come�ou devolver o ataque na mesma intensidade. A cena era impressionante. As duas de joelhos na cama com uma das m�os entre as pernas da outra castigando a buceta sem piedade, e com a outra amassando a teta e beliscando e torcendo o mamilo, levando a rival às l�grimas. Duelaram desta forma por quase meia hora, e j� no final passaram a trocar tapas nas bucetas de baixo pra cima e trocaram o seio a ser atacado. Talvez por isso aguentaram a tortura que uma impunha à outra por tanto tempo. Durante todo esse tempo n�o pouparam xigamentos e amea�as. Se por um lado Mar�lia n�o suportava os apertos aplicados nas suas tetas, por outro Janaina j� n�o aguentava mais a devasta��o que Mar�lia causava na sua buceta, Marilia conseguiu se inclinar e desequilibrar Janaina caindo por cima desta de forma perpendicular. Tao logo os corpos se acomodaram, as duas levaram as m�os às bucetas e retomaram o duelo. No entanto, na posi��o que estava MArilia resolveu mudar de t�tica e abocanhou o mamilo de Janaina a fazendo gritar. Marilia come�ou a morder e sugar o bico do peito da morena, que da posi��o que estava avistava somente a cabe�a de Mar�lia coberta por seus vastos cabelos castanhos e sentia os dentes da rival cravados na sua carne. Janaina intensificou o ataque a buceta de Mar�lia e ao peito desta, mas quando o fez Mar�lia aumentou a press�o da mordida levando Janaina ao desespero. Janaina ent�o n�o teve d�vida: puxou o bico rosado do peito de Mar�lia em dire��o a boca e mordeu com vontade. Marilia soltou um grito de dor mas n�o soltou o mamilo de Janaina, o duelo ganhava nova intensidade.

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