No dia 09 de Agosto de 2008, à tarde, eu estava fazendo minhas atividades da P�s-gradua��o on line e resolvi entrar num site de bate-papo. Entrei com o nick "H = H" e logo um cara com o nick “C�sar” me chamou pra conversar. Conversamos muito, trocamos informa��es, e ele disse que a m�e estava com c�ncer, que o pai bebia, que ele estava sustentando a casa e que precisava de R$ 100,00 para pagar contas de �gua e luz que estavam atrasadas. Na hora fiquei pensando em todos os meus amigos que j� pagaram mich�s e que eu sempre recriminava... mas, n�o sei ao certo o motivo, disse que ia at� a cidade que ele morava para conversarmos. Marcamos �s 20h, numa pra�a que eu conhe�o que tem l�.
�s 19h30 come�ou um vento fort�ssimo com chuva e pensei em desistir... mas algo dentro de mim me impulsionou pro banheiro, onde tomei um belo dum banho e fiz a barba. Troquei, passei meu perfume favorito e l� fui eu.
Chegando na referida cidade, uns 18km da minha, passei perto da pra�a e vi um rapaz l�. N�o parei. Liguei do meu celular pra ele. Atendeu chorando, disse se eu havia desistido. Voltei com o carro conversando com ele pelo celular. Ele sorriu, destravei a porta, ele entrou, me beijou no rosto e me disse que eu era mais bonito pessoalmente. Eu ri na cara dele e falei pra ele comprar �culos.
Sa�mos andando pela cidade, conversando, ele pegando em minha m�o e contando toda a hist�ria dele: 23 anos, pintor, pai alco�latra, m�e operada de c�ncer no intestino, uma irm� casada, enfim, todos os problemas familiares vieram � tona. Como ele percebeu que eu duvidava de tudo, quis me levar at� à casa dele. Fui. Uma casa simples, num bairro simples. Apresentou-me como um amigo pros pais e comprovei tudo o que ele havia me contado.
Sa�mos dali e continuamos a andar de carro, ouvindo m�sicas dance, conversando... ele pegando em minha m�o, passando de leve os dedos no meu pesco�o e cabelos... beijando meu rosto... e a chuva fininha caindo...
Num relance, chamei-o pra ir na casa de um amigo meu. Topou. Fomos, chegamos l� meu amigo estava se trocando pra ir pra boate, e ao me ver com um rapaz, arregalou os olhos assustado, pois eu sempre estou sozinho. Sentamos no sof�, �der (nome verdadeiro dele) me abra�ou, encostou a cabe�a no meu ombro, ficava me beijando sem parar... e n�s conversando. Logo ele se entrosou com meu amigo, conversamos e rimos durante uma hora mais ou menos, at� que outro amigo meu chegou pra ir na boate. Eu e �der nos despedimos, sa�mos de carro, e isso j� eram 23h40.
Perguntei se ele queria comer algo, disse que sim, paramos num lanche, comemos, bebeos refri, ele encostado em mim, pegando em minha m�o sem ningu�m perceber... eu me arrepiava todo... estava gostando muito de sentir-me acariciado daquela forma... fazia tanto tempo...
Dali, fomos e paramos perto da casa dele, debaixo duma �rvore... ele veio, me abra�ou, beijou gostoso... sem morder os l�bios, sem enfiar a l�ngua... apenas boca descobrindo boca... as m�os dele percorriam todo o meu corpo e apertavam meu pau por cima da cal�a... eu percebia minha cueca molhada de tanto tes�o... ele desabotoou minha camisa, chupou os bicos das minhas tetas e eu gemia alto... o medo da pol�cia chegar, de um ladr�o ou dos pais dele aparecerem ali na frente aumentava minha vontade de ficar pelado e comer o cuzinho dele... que eu j� acariciava com a m�o dentro da cal�a dele: lisinho, piscando com o contato dos meus dedos...
Ficamos umas duas horas nessa putaria toda... at� que eu disse que precisava ir embora, pois n�o estava mais aguentando e eu n�o queria transar dentro de carro... ele olhou no fundo dos meus olhos, me beijou de novo demoradamente e desceu... eu o chamei e dei o dinheiro pra ele... ele chorou... e fui embora.
Na rodovia, parei o carro, fiquei pelado, bati punheta sentindo os pingos da chuva e o vento frio gelando meu corpo... gozei! Gozei muito, com o corpo arrepiado e molhado. Me vesti, entrei no carro e fui pra casa... dormi sentindo o perfume dele misturado com o meu.
N�o sei ao certo no que vai dar tudo isso, pois ele me liga e envia msg diariamente... nunca mais eu quis v�-lo... sinceramente, tenho medo de me apaixonar por ele... e n�o rola... mas valeu cada centavo do dinheiro que dei a ele... n�o foi sexo, foi CARINHO, TES�O MESMO... e isso, para mim, vale mais que uma trepada.
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Fato ver�dico.