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ARROMBADA E ARREGA�ADA POR DOIS A PEDIDO DO CORNO

Com a ajuda de minha Amiga Silveta vou relatar como o CORNO do meu marido fez com que eu fosse arrombada e arrega�ada. Meu nome � Sandra; sou casada, 32 anos, loira, bundinha empinada, seios redondos e durinhos. Estamos casados h� 4 anos e eu j� n�o era virgem. Ap�s mais ou menos um ano de casados meu marido come�ou a perguntar de minhas transas com outros homens; se j� tinha transado com um dotado, com um negr�o. Falei alguma coisa, mas nunca entrei em detalhes, j� que n�o tinha nada a ver. Como ele insistia muito no assunto um dia perguntei se ele tinha tes�o em eu “ter dado” par um dotado ou negr�o, se era isso que ele gostaria de saber. Ele ent�o me falou que gostaria de me ver transanso com um bem dotado; falei para ele esquecer, que n�o tinha nada a ver e n�o toquei mais no assunto. Muito tempo depois ele marcou um churrasco com um clientes em nossa ch�cara, o que era normal, j� que como fornecedor ele sempre estava promovendo algo para os melhores clientes. Tudo providenciado por ele durante a semana, no s�bado chegamos e logo depois ele foi at� a cidade buscar os clientes; estranhei o fato de ele ir buscar, j� que normalmente o pessoal vinha de carro; estranhei mais ainda pelo fato dele ter dispensado o caseiro, que aproveitou para com a fam�lia ir visitar alguns parentes em uma cidade pr�xima. Quando meu marido chegou de volta reparei que estava com apenas 3 homens, sendo um deles negro; bem vestidos, bonitos. Me cumprimentaram com educa��o. Eu estava com uma bermudinha de malha, bem justa, uma camiseta solta cobrindo a bundinha, j� que a tanguinha marcava por sob a bermuda. Acenderam a churrasqueira e o whisky e cerveja correu solto. No final da tarde, todos j� meio beb�bos come�aram a contar piadas; quando come�aram as piadas mais “pesadas” pedi licen�a para fazer um caf�; quando voltei estavm comentando sobre a �ltima piada que deveria ser de um negr�o que tinha um cacete enorme; todos desconversaram quando notaram eu chegando com o caf� e apenas meu marido fez um coment�rio acintoso sobre o assunto e olhando para o Danilo ( o �nico negro) perguntou se o dele era igual ao da piada. Meio sem gra�a ele respondeu que n�o era t�o grande assim., mas dava para o gasto..... Fiquei vermelha, mas n�o perdi o rebolado, falando: “... � melhor voc�s tomarem o caf� que est� forte mas sem a��car, para clarear um pouco as id�ias...” todos riram e se serviram; como eu tamb�m tinha tomado um pouco de bebida durante o dia todo me servi e fui sentar num canto com o caf�. Meu marido contou outra piada de bem dotado e ajuntou que tinha a fantasia de me ver transando com um; naquele momento todos pararam e olharam para mim, que sem rea��o quase engasguei com o caf�; meu marido ent�o falou que sabia da fama dos tr�s e que eu seria a sobremesa. Na maior cara de pau ele comentou com os 3: “... olha que bundinha empinada, e os peitos da ent�o, durinhos, ela � uma delicia,....”. Falando isso ele veio em minha dire��o e passando a m�o na minha bunda falou: “...ela sabe dar o rabo como ningu�m, rebola na vara que � uma del�cia...”. Eu toda sem gra�a, resmunguei que ele estava beb�do, mas meu marido rindo levantou minha camiseta de forma brusca e violenta, tirando por sobre minha cabe�a, quando percebi estava s� de soutien de rendinha e a bermuda marcando a minha tanguinha; ele e seus ficaram rindo; cobri com as m�o os seios, meu marido por tr�s soltou meu soutien, e foi puxando at� sair; olhava para os 3 que a essa altura j� estavam de pau duro e pelo volume sob as bermudas meu marido tinha raz�o em rela��o ao volume. Meu marido me pegou e me beijou na boca, me agarrando e chamou os 3 para se juntar a nos, eles se entreolharam em d�vida; meu marido agarrou minha bermuda e abaixou falando: “...querem ou n�o essa bundinha...” na tentativa de de desvencilhar dele , involuntariamente empinei a bundinha deixando a mostra a tanguinha enfiada no reguinho; a vis�o da minha bundinha venceu os �ltimos escrupulos deles e logo oitos m�o s me apalpavam em todos os pontos do meu corpo, nem sei como me despiram ali mesmo, e ao comando do meu marido me pegarm e levaram par ao quarto. Estava furiosa e lutava contra os 4, mas m�o fortes me seguravam e apalpavam; bocas percorriam meu corpo, deos penetravam em meus buracos;lutei at� o limite de minhas for�as e n�o aguentando fui cedendo e na medida em que eles n�o precisavam me segurar tanto foram aumentando as car�cias. Um caiu de boca em minha xaninha, os outros dois chupavam meus seios. Meu marido comandava e falou: “... podem chupar a vontade, deixem ela bem molhadinha para a penetra��o que ela adora, hoje ela vai meter com os tr�s juntos”. Eu fiquei apavorada e sem saber o que fazer, gritei: “ n�o, eu n�o quero, seus b�bados, voc� esta louco...”. Mas tudo parecia in�til o Fernando e o Danilo chupavam meus seios, enquanto que o Carlos lambia minha xaninha. Meu marido falou: “.... relaxa, voc� j� transou com outros homens antes de mim; qual o problema de transar novamente na minha frente; deixa eles te comerem, eu vou ficar olhando voce engolir esses caralhos enormes...” Falando isso meu marido mandou eles tirarem as roupas para eu escolher qual iria enfiar primeiro na minha boceta. Eles tiraram e eu assustada olhei o tamanho dos cacetes; os 3 realmente eram grandes mas o Danilo, que era negro, tinha um pau que deveria ter algo em torno de 23 cm por uns 7cm de grossura, com as veias saltadas e uma enorme cabe�ona.; o Fernando deveria ter um de uns 19 cm por 5,5 e o do Carlos parecia menor mas bem grosso, algo em torno de 19 cm por 7,5. Fiquei assustada e admirada com aqueles cacetes enormes; nunca tinha visto nada igual, apenas em filmes, mas agora era real e logos estariam me comendo se eu n�o fizesse nada; aproveitando que eu estava boquiaberta eles colocaram na minha boca para chupar; meio atordoada fui chupando um de cada vez, mas mal cabia na boca aquelas cabe�onas enormes, a do Carlos at� doia a boca de tanto abrir para abocanha-la. Fui sugando, chupando, lambendo. Meu marido ao lado da, se masturbava bem lentamente e falava: “... T� vendo como voc� ia gostar, vai sua vagabunda, chupa esses caralhos, chupa sua putinha, sua vadia hoje voc� vai ser toda arrombada...”. Nessa altura eu s� pensava em fazer eles gozarem e me livrar o mais r�pido poss�vel. Eu olhava meu marido e via ele se masturbando com uma cara de enorme felicidade, eu olhava e n�o entendia como meu marido estava gostando de ver sua esposinha chupando 3 cacet�es. Ao comando do meu marido me colocaram de quatro na cama e meu marido mandou eu escolher o primeiro a enfiar na minha xaninha; eu pedi, implorei para que n�o fizessem isso comigo e meu marido nem ai, quando eu falei para ele que nunca tinha transado com um bem dotado e o mairo cacete que j� tinha experimentado era o dele, ai foi o meu maior erro, ao ouvir isso ele foi ao del�rio e falou que ent�o iria me iniciar; vendo que n�o tinha jeito olhei para aqueles cacetes e perguntei os tamanhos, eles confirmaram as minhas suspeitas, o menor era do Carlos mas era o mais grosso e ent�o eu optei em come�ar pelo do Fernando por ser o menor em grossura. Meu marido falou pra ele ent�o: “ ...vai Fernando mete o caralho nela, mete sem d� que essa puta vai sair daqui arrombada...”. O Fernando sorriu, me deu um beijo e obedeceu e sem d� come�ou a enfiar a rola na minha boceta, doeu, parecia que tinham me rasgado ao meio, gemia, enquanto ele enfiava, l�grimas saiam de meus olhos, logo uma rola enorme estava na minha boca, comecei a chupar, aquela rolona, abafava meus gemidos; ele enfiou tudo e deu uma parada, me segurou pela cintura e pensei que ele iria deixar eu me acostumar com o caralho l� dentro, mas ao inv�s ele segurando fimemente minha cintura come�ou a socar com viol�ncia, estocando fundo na minha boceta, gemia e chorava, babando no outro caralho, e ele socando tudo sem d�. Ele bombou como um do�do at� gozar. Ele tirou e meu marido posicionou o Danilo, ele come�ou a meter aquela caralho enorme na minha bocetinha, eu urrei, gritei e n�o aguentando falei pra ele : “... calma que seu F.D.P., eu n�o sou uma puta, se vai meter, mete devagar que sen�o vc me mata...”. Meu marido somente olhando e se masturbando, tamanho era o seu tes�o que ele rindo, falou: “... Vai seu arrega�a essa puta vadia, arranca as pregas dele e faz ela chorar no seu caralho, mete essa pint�o na boceta da minha mulher, arromba ela toda, arrebenta essa vadia, ela � uma puta, mete...” Ouvindo aquilo fiquei com rqaiva dele e decidi engolir tudo na frente dele e fazer dele um corno daquele negr�o que parecia um jumento , comecei a ficar com tes�o s� de pensar em engolir o mastro do negr�o chifrando meu marido; Danilo, agora mais devagar foi enfiando e meu tes�o aumentando, quando eu percebi eu senti o saco dele encostado em minha bundinha, tinha entrado os 23cm do pau dele todinho dentro da minha bocetinha. Entre as l�grimas que escorriam em minha face, pedi pra ele ficar parado at� acostumar um pouco; a essa altura j� tinha as outras duas rolas em frente da minha boca pra chupar; falei pro Danilo socar e comecei um boquete naqueles caralhos; Ele socaca os 23 cm com for�a e viol�ncia, sem se importar com os urros e grunhidos que eu emitia; meu marido avisou que era pra ele gozar na minha boca e na hora que ele tirou o caralho inteiro de uma vez, soltei um urro, abafado eplo seu cacete que adentrou minha boca soltando jatos de esperma em minha garganta, fazendo com que eu engasgasse na sua porra; engoli uma grande parte e o resto escorreu pelos cantos da boca. Meu marido apenas falava: “ ...vai Danilo goza na boca dessa puta, faz ela vai engolir tuodinhoa”. Ca� na cama exausta e o Carlos aproveitou para colocar as minhas pernas em volta do seu pesco�o e come�ar a colocar aquela cabe�ona de 7,5 cm de grossura na minha xaninha, que apesar de estar arrega�ada pelo Danilo n�o aguentava a cabe�ona dele; chorando implorei pra ele colocar devagar e com jeitinho; ele foi empurrando bem devagar, arrancando urros e gemidos e meu marido ali satisfeito vendo a curra de sua esposa; depois que ele conseguia enfiar tudo come�ou no vai e vem me fazendo chorar naquele pauz�o; apesar da dor meu tes�o a essa altura era imenso e via o corninho delirando olhando aquela vara grossa me rasgando toda; no frando assado engoli a vara inteira e ele socou at� esporrar fundo no meu �tero, eu chorava e meu marido: “...calma sua putinha, vc aguenta tudo, o Danilo era maior e vc aguentou...” Quando ele gozou fiquei desfalecida na cama, j� tinha gozado v�rias vezes coma o Danilo e mais algumas com o Carlos. Quando me recuperie fui tomar um banho e eles ficaram conversando e comentando as cenas da nossa foda. Ap�s o banho voltei para o quarto com a boceta inchada e ardendo, e com uma enorme dor interna, inclusive no �tero, pois o caralho do Danilo toda vez que entrou inteiramente tocou no meu �tero Comecei a me vestir e meu marido falou: .”...Calma sua vadia, , falta eles arrombarem seu cuzinho,...” Gelei e senti um frio na espinha ao pensar no caralho do Danilo (23 x7) e no cabe��o do Carlos (7,5 cm). Gritei que n�o que n�o aguentaria aqueles cacete enormes, se eles me arrega�aram e quase me mataram fodendo na boceta, o que seria do meu rabo. Sem se importar m eu o corno do meu marido me agarrou pela nuca e me colocou de quatro na cama, tentei resistir, mas outras m�os me seguraram firmemente, um deles come�ou a chupar o meu c�, metendo a l�ngua no meu c�zinho, a l�ngua no meu cuzinh me arrepiou todinha, me dando um tes�o incr�vel, dei um suspiro e comecei a gemer baixinho no ritmo das lambidas no meu rabo; era o Danilo que lambia com habilidade meu cuzinho, logo depois ele enfiou um dedo, depois meteu dois dedos no meu cuzinho, percebendo que eu estava gostadno e j� tinha relaxado, eles me deram as rolas para chupar o que fiz com gosto; n�o aguentando de tes�o virei para o meu marido e falei:

- Voc� quer me ver dando pra eles ne seu corno, vc quer ver esse negr�o me arrombar o cu, pois vc vai ver, vem Danilo meu meu cuzinho apertado, me arromba na frente desse corno, vc vai ser o primeiro porque me deu o maior tes�o a chupada no meu cuzinho, vem me arromba....”

Sem se fazer de rogado o Danilo encostou a cabe�ona no meu cuzinho e foi for�ando a entrada, enquanto eu gemia, grunhiu de odr e prazer, ele foi enfiando, enfiando at� as bolas encostarem na minha bundinha, olhei e falei num sussuro:

- Vai arromba a sua putinha, soca com for�a e viol�ncia como vc fez com a minha xaninha....arromba meu cu.....

Ele come�ou a socar sem piedade me arrancando urros de dor e prazer, eu gemia, gritava chorava e olhando para o corno do meu marido gritava:

- Ve seu corno ele t� me arrombando, t� me arrebentando...

Agarrei os len�ois e puxava, unhava o colch�o como uma desvairada, ele socava tano no meu cuzinho que fiquei at� sem f�lego, totalmente entregue gemia agora baixinho, sem for�as, e ele bombou at� explodir em gozo. Mal ele tirou foi o Fernando e com o meu cuzinho j� arrombado para o tamanho do pau dele enfiou sem dificuldades; ele socou bombou tudo na minha bundinha, enquanto eu chupava o pau gross�o do Carlos; Fernando afoito em comer um cuzinho Acabou gozando logo e saiu dando o seu lugar para o gross�o do Carlos, pensei comigo � agora que esse caralho de 7,5 cm de grossura me estoura de vez. Vendo o desespero do Carlos em me comer o cuzinho virei e falei pra ele:

- Vai devagar que seu pau � muito grosso pra mim, lubrifica bem e enfia devagar, sen�o eu n�o vou aguentar”.

- Oh tes�o � o primeiro cuzinho que eu vou comer, nunca nenhuma mulher quis dar antes deixa eu comer p�....

Resmungou o Carlos, suspirei e com tes�o em ser a primeira a aguentar aquele cacete grosso falei com cara de puta:

- J� que � a primeira vez, vamos fazer direitinho pra ter mais meu tesudo.....

Meu marido abriu uma gaveta e tirou um gel; encheu meu rabo de gel e passou par o Carlos que lambuzou o seu caralho e veio para me foder. Meu marido, o Danilo e o Fernando se posicionaram envolta para ver o Carlos terminar de me arrombar e quando ele se posicionou a “torcida” come�ou:

- “ vai arrebenta esse c�....

- mete que eu quero ver voc� terminar de arrombar essa puta...

- enfia tudo que nos vamos ver voc� comer o c� dela....

Com tes�o pelo incentivo dado pela torcida, me posicionei da melhor forma poss�vel, arrebitando e abrindo bem a bundinha; ele veio e come�ou a enfiar no meu cuzinho, for�ando a cabe�ona; sem d� do meu cuzinho socou a cabe�a pra dentro de uma s� vez. Eu n�o aguentando de dor, gritei:

- “ para seu filho da puta, n�o for�a mais que eu n�o vou aguentar, � enorme, ta me rasgando toda, para, para, ta doendo...”

Meu marido queria ver eu engolir aquele cacete grosso pelo do c�, me segurou firme, fazendo com que os outros tamb�m me agarrassem e falou:

- “Sua putinha, estou com tes�o de ver voc� toda arrombada no cuzinho, ele vai meter em voc� nem que seja na marra, deixa ele te arrega�ar, eu quero ver seu cu arrombado, j� deu pro Danilo que tem um pau maior, vai ter que dar pra ele tamb�m, s� por que � um pouco maios grosso...” e virando pro Carlos, falou ......”Vai soca no cu dessa vacaz que a gente segura...”

O Carlos n�o se fazendo de rogado continuou a for�ar a cabe�a do seu caralho no meu c�. Meu marido falava:

-: “ vai tes�o, sua puta, vagabunda, vadia, engole o caralho dele, t� dando gostoso o c�, engole a rola , d� o cu, d� sua vaca.“

O caralho dele foi entrando e rasgando o que restava de pregas no meu cuzinho, urrava, grunhia, gemia e implorava, mas seis ma�s fortes me seguravam e deixavam a merce daquele caralho enorme, que foi socando, metendo, enfiando tudo no meu cuzinho; quando entrou tudo, ele sem d� e sem piedade, com viol�ncia, eu gemendo de dor e prazer, como desvairada jogava o anus de encontro aquele caralho, a dor e o prazer intenso me fizeram perder a no��o de tempo, s� sei que gozei v�rias vezes, inclusive pelo c� naquele cacete. Aquele cacete grosso inteiro no meu cuzinho, e eu com uma mistura de dor e tes�o, eu j� n�o tinha controle e falava coisas desconexas, meu cuzinho sendo totalmente arrega�ado, eu s� queria engolir aquele caralho gostoso pelo rabo e aproveitar para gozar enquanto ele me enrrabava. Quando o Carlos ia gozar, ele tirou r�pido e jorrou a porra sobre minha bundinha, minhas costas, me dando um banho de porra, me lambuzando inteira.



Meu marido, que pelo visto tinha adorado se tornar corno, falou:

- Vamos dormir e descansar que amanh� ser� o dia da dupla penetra��o, eu quero ver voc� meter com dois de uma s� vez, voc� j� est� arrombada mesmo, vai dar a boceta e o c�”.

Eu n�o aguentava mais tanto caralho e mesmo sem me lavar me larguei na cama para dormir, arrebentada.

Na manh� seguinte o corninho me deu um banho me preparando para os 3 machos pintudos e me serviu o caf� da manh� na cama, junto com os 3. Tomamos o caf� e a sobremesa, para variar foi o meu cuzinho e a minha boceta, que estavam doloridos inchados e arrombados.. O Danilo meteu o caralho de 23cm no meu cuzinho, que j� estava arrega�ado. O Fernando veio por baixo e socou o pinto na minha boceta; era a primeira vez que au fazia uma dupla penetra��o e com dois belos e grandes caralhos, fui ao del�rio, � maravilhoso levar duas rolas ao mesmo tempo, eu rebolava uma puta, trepando com dois machos caralhudos, eles no in�cio se atrapalharam, mas agora j� sincronizavam os movimentos e socavam sem parar, de vez em quando trocavam de buraco, se revezando com o Carlos, socavam , socavam e trocavam de lugar.

Eu j� sem pudor nenhum, comum tes�o violento, apesar de toda esfolada, ardida e dolorida pedia: -

- me fodam, eu sou vagabunda, podem socar tudo que agora to arrombada e aguento qualquer rola, sou a putinha de voc�s, , voc� ta gostando n� meu corninho, t� gostando de ver sua esposinha puta fodendo com dois”.

Gozei como uma puta v�rias vezes, eles gozaram tanto em mim que estava encharcada de porra, escorrendo por todos os poros, lambuzada, com porra na buceta e no cu ao mesmo tempo, eu gozei buceta, pelo cuzinho.

Ficamos trepando assim at� ficarmos sem for�as e cairmos desfalecidos pela cama. Meu corninho, que at� ent�o assistia a tudo come�ou a se masturbar e gozou abundantemente no meu rosto, cabelos, seios, me beijou e deitou ao meu lado.

Ap�s descansarem eles tomaram um banho e foram para fora do quarto, tomei meu banho e fui para a sala; eles estavam fechando contratos com o meu corninho, ap�s todos se despediram de mim me beijando e elogiando meu desempenho. Meu corninho levou-os at� a cidade e na volta me contou que j� tinha contratado prostitutas para eles e que nenhuma tinha dado o cuzinho e que eu tinha conseguido e por isso o contrato era da nossa empresa. Meu cuzinho arrombado valeu um contrato de fornecimento de v�rios anos. Fiquei toda esfolada, machucada e voltando para a capital marquei um m�dico pois estava com muita dor, inclusive no �tero que o caralho do Danilo tocava toda vez que entrava inteiro, fiquei dois dias sem poder sentar direito, nem ir ao banheiro conseguia direito pois do�a tudo. Marquei com um m�dico desconhecido e durante o exame ele ficou espantado, desconfiado come�ou a fazer muitas perguntas e como o m�dico era boa pinta respondi que foi o corno do meu marido que tinha arranjado 3 caras caralhudos para me foder; o m�dico n�o acreditou e eu para provar fiquei de quatro no consult�rio e mandei ele enfiar no meu cuzinho para ver como entrava f�cil. O m�dico ficou sem a��o, balbuciou alguma coisa; eu peguei no seu pau e reparei que j� estava meio duro, abri o z�per, tirei pra fora e chupei o pau do m�dico at� ficar completamente duro, fiquei de quatro e dessa vez ele enfiou tudo de uma vez no meu c�; como estava arrombado entrou f�cil, ele socou cadenciadamente aproveitando o momento at� gozar. Ao sair marquei outro dia para ele “verificar minha xaninha. Voltei a dar para o m�dico, mas depois dessa nunca mais “tra�” meu corno; mesmo ele insistindo e me trazendo fotos de caras caralhudos que ele consegue na Internet.



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