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CONHECENDO MEU DONO E SENHOR...

T�tulo: Conhecendo meu Dono e Senhor...

Autoria: {Sub Diva} – Mestre Pablo







Depois de quase 3 meses teclando, finalmente iria conhecer meu Dono e Senhor, Mestre Pablo. A ansiedade e o medo estavam tomando conta de todo o meu ser, mas o desejo de conhec�-lo era maior, a vontade de estar nos seus bra�os e sentir o seu gosto fizeram de mim a mais corajosa das cadelas.



Viajei por aproximadamente 19 horas de �nibus s� para sentir o seu calor. O tes�o que me tomou durante a viajem era enorme, pois apesar de n�o conhec�-lo, sabia do que era capaz, afinal de contas, por quase 3 meses ele me ensinou o que era a submiss�o, o que gostava e, como eu, enquanto cadela deveria me comportar.



Eu, uma iniciante, n�o sabia o que me esperava, s� sabia que estava disposta. Cheguei à rodovi�ria de sua cidade com quase duas horas de atraso. Ele ainda n�o havia chegado!!! O medo tomou conta de mim... Pensei: - ELE N�O VEM!!!! Mas, felizmente, poucos minutos mais tarde ele chegou. Era melhor do que eu imaginara, parecia um felino em movimento, meu cora��o disparou, n�o sabia o que fazer... Deixei as coisas por conta dele, que se mostrava totalmente à vontade diante da minha inseguran�a.



Ap�s os comprimentos iniciais seguimos para o nosso destino, um motel na cidade, onde ficar�amos por 24 horas. Antes disso, passamos na casa onde ele havia deixado as “coisas” que ir�amos utilizar em nossa 1� sess�o. Aguardei apreensiva.



Nosso primeiro contato, foi um abra�o saudoso na garagem do motel, estremeci por dentro. Meu Deus, como eu queria aquele abra�o, sentir aquele corpo lindo no meu. Ele apenas ro�ou sua boca na minha, como quem diz: CALMA, AINDA N�O MERECE UM BEIJO MEU, CADELA!!! Mas n�o disse nada, apenas me olhou, para ter certeza de que eu estava entendendo os limites a mim impostos.



Subimos, e ent�o ele me beijou. As l�nguas quentes e cheias de desejo se tocaram, se acariciaram em um beijo quente, ansioso. Senti meu corpo amolecer se entregando ao meu mestre e senhor, h� muito tempo n�o sentia um beijo como aquele. Era muito mais do que eu imaginava!!! Fiquei molhada na mesma hora...Por�m, ele se afastou, mais tarde viria a descobrir nele, uma das maiores qualidades que um mestre pode ter, ainda mais em se tratando de uma sub iniciante, o autocontrole.



Depois disso, calmamente ele come�ou a retirar da bolsa os utens�lios que utilizar�amos em nossa 1� sess�o, pediu que eu lhe entregasse as coisas que haviam ficado ao meu encargo. Nervosamente peguei-as na bolsa, ele examinou uma a uma com cuidado. Olhou o plug anal, que comprei por ordem sua, e riu, lembrando do castigo que havia me imposto alguns dias antes por n�o ter cumprido uma tarefa ao seu agrado. Ironicamente disse:



- At� que vc aguentou bem Cadelinha!!!



Ordenou que eu me sentasse em uma cadeira, serviu um copo com U�sque e come�ou a colocar, um a um os objetos em cima de uma mesa. Serviu novamente o copo me oferecendo a bebida. Senti o liquido quente descendo pela garganta. Senti certo relaxamento, mas ainda continuava nervosa, pois ele, sentado na minha frente, tranquilamente cortava uma corda e examinava, como que a medir algo mentalmente.



Enquanto ia ajeitando de forma perfecsionista a corda, conversava comigo, fazia perguntas, das quais n�o me recordo, tamanha era a excita��o que eu sentia com tudo que estava acontecendo naquele quarto de motel. Em um dado momento, me olhou fixamente pedindo que eu lhe servisse novamente de u�sque. Queria mais ou menos uma dose, sem gelo. � assim que meu Dono gosta do u�sque, puro, quente!!! Entreguei o copo, que ele bebeu de um s� gole. Pediu que eu enchesse novamente, ordenou que eu fizesse o mesmo. N�o pensei duas vezes engoli o l�quido todo, de uma s� vez. Tentei n�o engasgar, mas a ard�ncia era muito grande. Ele riu e disse: - Muito bem Diva!!! Assim que eu gosto...



Daquele momento em diante, comecei a me sentir mais à vontade na presen�a de meu Senhor, relaxei devido ao �lcool, e Dono, ordenou que eu me sentasse em seu colo e me beijou mais uma vez, longa e deliciosamente. Como era delicioso sentir os p�los de sua barba na minha pele macia. Quando eu j� estava completamente excitada ele me afastou dizendo que agora eu j� poderia ir tomar um banho. Sentou em uma confort�vel poltrona no meio do quarto e me perguntou maliciosamente o que faz�amos antes de tomar banho e, eu, timidamente respondi: - Tiramos a roupa Senhor... Ent�o, respondeu ele, pode come�ar a tirar a sua...



Senti um frio na barriga, o nervosismo voltou, mas n�o falei nada, n�o queria desagradar meu Dono. Tudo que eu queria era estar ali, e eu j� entedia que o meu corpo pertencia a ele agora, sendo totalmente sem sentido me recusar a mostr�-lo. Postei-me a sua frente, olhei bem nos seus olhos e comecei a abrir lentamente os bot�es da cal�a, mostrando timidamente a calcinha. Da mesma forma retirei a blusa e, logo ap�s a cal�a. Ele olhava, e nesse momento n�o conseguiu disfar�ar a satisfa��o e deixou escapar por mais de uma vez : - Muito melhor do que eu imaginava!!! Delicia...



Pediu que eu me virasse, obviamente obedeci. Mandou que eu me aproximasse, tocou na minha bunda gostosamente, pegou, apertou. Afastou-me uma vez mais, dizendo: Termine!!! Obedeci, tirando o suti� e a calcinha bem na sua frente. Ele olhou, primeiro com admira��o, o que me deixou muito feliz, mas logo em seguida, com olhar critico falou: Logo, logo vou inspecionar essa depila��o, quero olhar essa bucetinha bem de perto e, se encontrar um pelinho, voc� j� sabe....



Meu Dono n�o admite um p�lo sequer, nem na bucetinha, nem no cuzinho, me avisou v�rias vezes que me castigaria caso aparecesse na sua presen�a com uma depila��o porca. Eu havia caprichado, mas mesmo assim estremeci, j� sabia o qu�o cruel ele poderia ser, apesar de estar se mostrando extremamente cuidadoso.



Logo em seguida, mandou que eu fosse para o banho, entrou comigo no banheiro, e ficou l�, parado, encostado na bancada me olhando. Meu Deus!!! Como aquilo era constrangedor, ele me envergonhava de prop�sito, sabia que eu estava morrendo de vergonha, afinal era a primeira vez que est�vamos juntos. Fiquei ali por um tempo, at� que deixei escapar: -Isso � muito constrangedor!!! E ele, com aquele sorrisinho ir�nico, que eu adoro, nos l�bios me olhou e disse, simplesmente: - Eu sei.



Nesse momento o constrangimento aumentou, n�o suportei olhar para ele, virei de costas e assim fiquei por mais alguns segundos. Ouvi sua voz ordenando: J� chega, j� acabou seu banho... Estendeu-me uma toalha, me enxuguei, me enrolei, e quando estava saindo ele me interceptou na porta, e com aquele jeito manso me disse: NA MINHA PRESEN�A N�O VAI USAR NADA, TIRE ESTA TOALHA!!! Nem pensei em questionar, simplesmente retirei.



Voltamos ao quarto, depois de alguns beijos mandou que eu me deitasse na cama de barriga para cima com as pernas e bra�os bem abertos, falando: Vou come�ar a inspe��o Diva, e se encontrar um p�lo sequer, vou ficar muito puto, vc sabe, n�o sabe? Respondo: - Sim, Senhor...



Aumentou a luz! Come�ou acariciando meus p�s, foi subindo lentamente, lambendo minhas pernas, testando a textura com a l�ngua... Finalmente chegou at� minha buceta totalmente depilada, acariciou com a m�o espalmada, admirou as pintinhas da minha virilha e aos poucos foi abrindo os l�bios. Eu j� estava totalmente excitada com aquilo, por isso tomei um susto quando ele de forma irritadi�a falou: ISSO ESTÁ UMA PORCARIA, TEM AO MENOS UNS 30 PELINHOS AQUI!!! (aqueles pelinhos min�sculos q ficam entre os grandes e pequenos l�bioa) E n�o adianta tentar colocar a culpa na depiladora, a responsabilidade � sua!!! Estremeci... VIRA DE COSTAS, QUERO VER ESSE CU!!!



Virei, morrendo de medo e vergonha, naquele momento quis matar minha depiladora, pedi tanto que fizesse direito... Quando abriu minha bunda, ouvi sua l�ngua estalando em sinal de reprova��o. Esbravejou: - SUA PORCA!!! Vou arrancar esses p�los com a m�o, tem mais uns 50 aqui... E sem que eu esperasse, arrancou uns 19 p�los mais ou menos com as pontas dos dedos, gemi de dor, mas n�o reclamei, afinal ele havia me avisado, eu deveria ter sido mais diligente e cuidadosa. Enquanto arrancava os p�los, me dizia: Diva, Diva, vc j� tem 25 palmadas devido as tuas falhas, agora, por conta disso, s�o mais 10, totalizando 35 palmadas.



Devo dizer que fiquei preocupada devido ao n�mero alto, mas confesso que n�o via a hora de sentir aquela m�o enorme me aplicando a puni��o.

Nesse momento, Dono ordenou que eu me levantasse, sentou-se com as costas reclinadas na guarda da cama e friamente pediu para que me deitasse de bru�os sobre suas pernas. Assim que me deitei ele disse: - Vamos come�ar agora seu castigo... Come�ou a passar a m�o pelas minhas n�degas de maneira excitante, pegava, apertava, abria, eu j� n�o aguentava mais o tes�o quando senti a primeira palmada. Tencionei o corpo e gemi, em seguida veio a segunda e a terceira... Nesse momento ele se irritou, dizendo: CONTE ALTO CADELA, A OBRIGA��O � SUA!!! Distribu�a bem a surra, alternando carinho com palmada. L� pela quinta palmada eu j� me continha para n�o come�ar a espernear, gemia baixinho, e perdia a conta toda hora, cada vez que errava ele anulava a puni��o e batia novamente.

Em um dado momento, ele passou as m�os pela minha buceta, abriu, passou os dedos e viu o quanto ela estava molhada, riu baixinho e perguntou: Por que voc� fica com a buceta molhada enquanto apanha? RESPONDE!!! Outra palmada! POR QUE SOU UMA VADIA, UMA PUTA QUE SENTE MUITO TES�O ENQUANTO APANHA, SENHOR... Ele murmurou: Ah...Cadela... Mestre Pablo continuou o castigo at� que fechassem 19 fortes palmadas e at� que minha bunda branquinha estar totalmente marcada e quente. Foi piedoso, distribuiu o castigo em 3 vezes.

Ao parar o castigo inicial, passou seus dedos suavemente nos verg�es deixados e me ajudou a levantar. Pegou em meu rosto com suas m�os e me beijou com paix�o. Pediu que eu me deitasse, desta vez com a barriga para cima, abriu meus bra�os e pernas, pegou um pote com cerejas e come�ou e pingar lentamente o l�quido sobre o meu corpo, eu j� n�o aguentava mais, estava prestes a gozar, ele pegava uma cereja de cada vez e a apertava fazendo com q pingasse no meu corpo seu l�quido saboroso, e em cada parte do meu corpo ele ia pingando umas gotas e em seguida limpava com a ponta da l�ngua, por fim sem tocar em minha xoxota ele pingou algumas gotas sobre ela e quando ele tocou meu sexo com a l�ngua, n�o aguentei, depois de poucas lambidas gozei. Mas ele n�o parou, continuou sugando, chupava minha buceta encharcada com for�a, lambia, mordia, me enlouquecia. Logo em seguida introduziu um, dois dedos... Enfiava com cuidado. De vez enquanto parava, passava uma cereja no meu grelinho duro e trazia à minha boca. Tornava a lamber. Logo gozei novamente, por�m o tes�o n�o passava, eu continuava pegando fogo...

Depois disso, meu Dono abriu uma garrafa de Martine bebeu, me deu um gole e passou a derramar pequenas doses no meu corpo, derramava e lambia com total habilidade, me deixando louca para gozar novamente. Neste momento eu j� estava maluca, e implorava que me deixasse chup�-lo. Ele n�o permitiu. Sentou-se na cama e me fez lamber seu corpo tamb�m, derramava Martine, que eu deveria lamber sem deixar cair na cama. Foi a primeira vez que toquei seu corpo com a l�ngua, que delicia!!! Como era bom poder agradar aquele homem... Nesse momento senti que seria dele para sempre, ou pelo tempo que ele quisesse, e que jamais teria coragem ou vontade de fazer qualquer coisa que o desagradasse. Estava totalmente perdida!

Em um determinado momento mandou que eu me levantasse e me encaminhasse at� um ponto do quarto, encostando as costas na parede e mantendo o corpo inclinado para frente, com as pernas ligeiramente abertas. Quando eu estava pronta, encaixou um copo entre minhas coxas pr�ximo da minha virilha, que obviamente deveria manter preso. O que aconteceu logo em seguida, foi delicioso, Mestre Pablo come�ou a derramar o Martini pelo meu corpo, entre meus seios e pesco�o, a bebida fazia uma linha gelada, que passava pelo pesco�o, pela minha barriga e buceta, indo parar dentro do copo.

A sensa��o foi indescrit�vel, a bebida gelada tocando meu corpo quente, excitando ainda mais meu sexo. Ele me lambendo, sugando...J� estava quase gozando com aquelas sensa��es quando me virou de costas. Certificando-se que o copo estava firme, repetiu o procedimento, s� que agora, a bebida descia pelas minhas costas, local onde tenho extrema sensibilidade, deslizando, at� passar pelo meu cuzinho, que nesse momento, j� estava piscando de tanto calor. O Martine escorria pelo cu e pela xoxota. A bebida parecia uma l�ngua invis�vel, eu j� n�o estava mais suportando, quando meu Senhor, finalmente resolveu me premiar. Antes disso, bebeu um pouco e me fez beber todo o resto Martini do copo...

N�o via a hora de sentir aquele p�nis intumescido dentro de mim, enfim ele tamb�m n�o resistiu, me colocou de quatro em uma poltrona, fez carinho em minha buceta inchada de Tz�o, e sem avisar me penetrou de uma s� vez e me fodeu com for�a, senti como se o ar me faltasse, em poucos instantes gozei. Ele ent�o me virou de frente e me deu seu cacete duro ainda melado com meu gozo para q eu experimentasse meu gosto. Depois me levou para a cama, sua l�ngua caminhando por meu pesco�o. Mordendo minhas orelhas, ele gemendo. Sua l�ngua invade a minha boca e eu a prendo vigorosamente. Morde meus mamilos e eu vibro. Ele me toma e penetra com for�a. Senti minha xana molhada, pulsante, quente. O orgasmo veio uma vez mais, imperioso. As estocadas se seguem, furiosas, at� que Mestre Pablo, n�o aguentando mais, ordena que eu fique de joelhos no ch�o. Introduz todo o seu pau na minha boca, me maltratando com um boquete delicioso. O primeiro jato do seu leite veio forte e quente, atingindo o fundo da minha garganta, quase engasguei com a quantidade, por�m, n�o perdi uma gota sequer, seria um desrespeito desperdi�ar o s�mem do meu Senhor.

Aquela altura eu j� estava exausta, mas sabia que ainda teria muita coisa pela frente, j� que eu n�o havia cumprido uma determinada tarefa dentro do prazo. Tomamos um delicioso banho de banheira e, logo ap�s, como eu previra, ele ordenou que eu me deitasse na cama. Fazia tudo muito calmamente, aquilo me deixava mais nervosa. Ele olhou para mim, e se aproximou, dizendo: - Levante as pernas e mantenha-as abertas. Pegou o separador de pernas, amarrou meus p�s a ele, logo em seguida, amarrou minhas m�os uma na outra. A posi��o era incomoda, mas independente disso, a excita��o tomou conta de mim, n�o sabia o que estava por vir, e mesmo assim sentia tes�o. Nesse momento ele n�o teve piedade, me lembrando o quanto eu era relapsa e abusada, pois algumas vezes ele me viu rindo de suas cobran�as na web cam. Paguei por cada riso.

Meu Dono utilizou v�rios prendedores, colocou-os lentamente na minha buceta, n�o sei direito quantos, acho que uns 10, cinco de cada lado, cada prendedor tinha um furo na ponta por onde ele passou um barbante fino e em seguida amarrou este barbante ao redor da minha coxa um de cada lado for�ando os prendedores a puxarem os grandes l�bios da minha buceta para os lados deixando minha buceta totalmente exposta e arreganhada como jamais esteve. Ele ia colocando e falando: RI AGORA CADELA!!! VAI RIR NOVAMENTE? Ao passo que eu respondia desesperada: N�O, SENHOR, NUNCA MAIS IREI RIR, E NEM DEIXAR DE CUMPRIR NO PRAZO ALGUMA DE SUAS TAREFAS. Mais um prendedor. Mais um gemido de dor... Depois de colocar todos os prendedores e amarrar os barbantes a minhas coxas, ele come�ou a mexer na minha xoxota, passava os dedos, batia nos prendedores de leve para fazer com q eu sentisse quem mandada ali, queria q eu soubesse o qu�o eu dependia dele, lambia meu grelinho inchado de dor e prazer... Foi a� que percebi que era de fato uma vadia, e que ele tinha toda a raz�o em me chamar de cadela. Apesar da dor, minha buceta estava novamente encharcada, quente... Acho que ele pressentiu o qu�o excitada eu estava, pois com cuidado, come�ou a colocar o cacete mais duro q nunca na entrada da minha buceta, ia com cuidado, j� que ela estava repleta de prendedores. Na primeira estocada gritei de dor!!! O movimento do cacete dele puxava os prendedores. A dor era insuport�vel, mas ele continuava, o prazer em seus olhos era vis�vel, demonstrando o quanto me subjugar o satisfazia.

Continuou com àqueles movimentos de vai e vem at� sentir meu gozo. Retirou o p�nis, e quando eu achei que aquela deliciosa tortura tinha acabado, ele olhou para mim (percebi nesse momento o sadismo de meu Dono) dizendo: AGORA DIVA, QUERO QUE RETIRE OS PRENDEDORES DA XOXOTA, UM A UM, PUXANDO!!! NADA DE APERTAR PARA ABRIR. Esse foi o pior momento, achei que n�o ia conseguir obedecer, fechei os olhos e respirei por um momento, tomando coragem.

Impaciente ele dizia: ANDA DIVA!!! N�O TÁ DOENDO? TIRE LOGO ISSO DA�!!! Respirei fundo e retirei o primeiro. A dor foi horr�vel, mas n�o decepcionei meu Dono, retirei todos, sendo que ao final restaram dois, e por “sugest�o” dele puxei os dois. Nesse momento, senti a dor me alimentando, e compreendi, finalmente, quem eu era e do que precisava para ser feliz...

Os ensinamentos de Mestre Pablo ainda n�o haviam se esgotado, ainda faltava algo, que eu sabia estava por vir, sabia do seu desejo pelo meu rabinho. Estava bastante receosa, pois das outras vezes que havia feito sexo anal, sempre foi do meu jeito, bem devagar, e confesso, nunca permiti grandes contatos e muito menos uma penetra��o total.

Tenho orgulho do meu Dono, ele sabe exatamente o que fazer para me deixar maluca, me colocou de barriga para baixo com os joelhos flexionados, rosto encostado na cama e bra�os para tr�s, cruzados na altura do bumbum. Comigo nessa posi��o, come�ou a acariciar meu cuzinho, foi passando os dedos, massageava em volta dele, depois passou a l�ngua. Aquele contato e a forma como fazia foi me deixando molhada novamente, afinal nunca havia sentido algo assim, o tes�o n�o tardou a chegar. O Dono, atento, percebeu isso e ent�o come�ou a massagea-lo com KY e no intuito de relaxar a musculatura do meu cuzinho come�ou a colocar e retirar bolinhas tailandesas da minha buceta, para logo em seguida as colocar no meu rabinho apertado. Gemi!!! A dor foi forte e, por instinto, puxei o quadril para frente. Nesse momento, senti uma forte palmada na bunda e Dono dizendo: QUIETINHA!!!

Consegui ficar relativamente quieta at� o momento que ele retirou as bolinhas e come�ou a colocar seu pau estourando de duro no meu cuzinho. Ele n�o teve d�, colocou a cabe�a primeiro com cuidado e em seguida foi colocando cent�metro por cent�metro de seu cacete duro e quente, foi assim q ele fez, mas pra mim foi como se ele tivesse colocado tudo de uma s� vez...!!!N�o aguentei a dor, tentei fugir... Ele n�o permitiu, segurou meu quadril e ordenou uma vez mais que eu ficasse quieta, na posi��o ordenada... Nesse momento, quase desisti, pois as estocadas estavam ficando cada vez mais fortes e eu n�o tinha como fugir ou controlar os movimentos. Estava ali, totalmente à sua disposi��o, foi justamente esse sentimento que me fez continuar, pois a sensa��o de entrega, de submiss�o completa me fizeram sentir um prazer intenso.

N�o existia nada melhor do que estar ali, dando prazer ao meu Dono, me senti f�mea, poderosa. Foi com este sentimento que criei coragem e empinei minha bunda, permitindo que seu pau entrasse at� o fim... A dor foi se misturando com o prazer, senti minha buceta pingando de tes�o, passei a me movimentar no seu ritmo, n�o resisti àquele misto de dor e prazer, gozei como nunca, sentindo aquele pau no meu c�. Logo em seguida ele ordenou q eu pedisse pra ele como uma Puta q sou a meter mais, ordenava q eu falasse : - Fode...isso Fode meu c�, depois de umas estocadas e comigo gritando pra ele Foder meu cuzinho ele tamb�m ñ aguentou mais e gozou, inundou meu c� dilacerado com o seu leite quente...Urrei de prazer junto com ele sentindo sua porra quente no fundo do meu rabinho...

N�o disse nada a ele, mas era a primeira vez que gozava fazendo sexo anal. Tive certeza naquele momento, n�o s� que seria sua cadela para sempre, mas que o amava verdadeiramente e que estava disposta a fazer qualquer coisa que meu Dono quisesse, n�o s� por ter me feito sentir um prazer intenso, mas por ter me ensinado o verdadeiro significado da palavra submiss�o.



Depois disso em uma de nossas conversas, est�vamos falando sobre Dominadores e Escravas, etc., e acabamos falando em garotas de programa, e por fim disse a ele que teria curiosidade em saber como funcionam essas casas de prostitutas, mas pra que eu fui dizer aquilo...Ele ordenou q eu me vestisse, e disse q ia me fazer uma surpresa, ent�o me levou a uma casa de Prostitui��o, ou seja uma ZONA mesmo, Chegando l�, ao descer no estacionamento, quase pedi para voltar, contrariando o desejo que sempre tive em conhecer um lugar como aquele. Havia algumas meninas circulando pelo estacionamento, me senti envergonhada devido às roupas que eu estava vestindo. Era uma noite fria e, eu estava completamente vestida, enquanto àquelas meninas, estavam praticamente nuas. Algumas me olharam desconfiadas enquanto me encaminhava para a entrada ao lado dele. Finalmente entramos e o local escuro me fez sentir mais protegida, os olhares curiosos e desconfiados continuaram. As meninas perceberam de cara que eu n�o fazia parte daquele lugar, os homens... Bem, acho que os homens, n�o... Meu Dono ia à frente, como a me guiar, nos dirigimos para o lado oposto da boate. Senti algu�m apertando minha bunda, virei com olhar furioso. O coitado do sujeito se encolheu todo, ainda n�o mencionei, mas meu Dono � bastante forte. Enfim chegamos do outro lado e fiquei grata quando ele pediu uma cerveja, estava precisando de algo para me acalmar. Nisso, um homem come�ou a me secar, estava encostado no balc�o, n�o olhei mais para l� at� o homem sair. N�o queria que meu Mestre pensasse que eu estava flertando.



Logo come�ou um show de estrip tease, a menina se apresentando era uma loira bastante curvil�nea, por�m, n�o me chamou muito a aten��o. Os shows foram se seguindo, acho que uns quatro mais ou menos. Olhava para os lados e via as meninas na maior “pega��o” com os clientes, tentando seduzir algu�m que lhes desse algum retorno. Tive a impress�o que selecionavam suas companhias pelo que estavam bebendo. Mestre Pablo praticamente n�o falava comigo, apenas observava.

Depois de algum tempo ele me chamou, pensei que estiv�ssemos indo embora, mas para minha surpresa ele me fez parar, dessa vez quase na entrada na boate. Um belisc�o na bunda, acho que esse ele notou, pois logo em seguida quis trocar de lugar com ele. Ele me puxou e me posicionou de forma que eu ficasse bem de frente para o palco, entendi que queria que eu prestasse muita aten��o na apresenta��o. Subiram no palco duas mulheres, quando percebi que eram irm�s g�meas fiquei totalmente constrangida, me parecia absurdo irm�s fazerem aquilo juntas. Eram muito bonitas, pequenas, tipo Mignone, uma delas se destacava pela sensualidade. N�o consegui ficar muito tempo ali, longe dele. A luz batia no meu rosto, recuei, tive medo que as pessoas notassem o que estava passando pela minha cabe�a. Voltei para ficar ao lado dele, meu rosto estava vermelho, senti muita vergonha dos meus sentimentos, calei... Logo o show terminou, agradeci, queria sair dali o mais r�pido poss�vel, mas para meu horror, percebi que havia esquecido minha bolsa l� do outro lado, comentei com ele e em seguida me virei para ir para o outro lado, ver se a bolsa ainda estava l�. Ele me interceptou, falando que era para eu atravessar a boate passando por cima do palco. N�o acreditei, o show havia acabado a menos de um minuto, os homens estavam ainda todos em volta, excitados. Nesse momento, tive vontade de desobedecer, mas percebi que seria uma bobagem. Cruzei o palco de cabe�a baixa, sequer olhei para os lados. Senti meu rosto pegando fogo. Por sorte a bolsa ainda estava l�...



Nos encaminhamos para a sa�da, senti um al�vio quando senti o ar frio da noite no meu rosto. J� no carro ele me olhou perguntando o que eu tinha achado. Respondi de forma evasiva, senti vergonha de contar as sensa��es que eu havia experimentado naquele lugar, falei qualquer coisa. Ele, percebendo meu constrangimento, falou: N�o precisa ficar assim, Diva, voc� estava em casa, era a puta mais puta de todas que estavam l�. Eu apenas sorri, pois alguma coisa l� dentro de mim dizia, que uma vez mais meu Dono estava coberto de raz�o...

Depois disso, voltamos pro Motel e fizemos amor mais tr�s ou quatro vezes, confesso que perdi a conta e que nunca trepei tanto em apenas 24 horas, confesso tamb�m, que nunca conheci nenhum homem assim, que fosse capaz de me dar tanto prazer e que tivesse tanto vigor.

A viajem para casa na manh� seguinte foi maravilhosa, embora eu estivesse exausta, com o corpo todo dolorido, estava plena, com o gosto do meu Dono ainda na boca. Sentia-me livre, n�o me importava com as marcas que, eu sabia, apareceriam, afinal, meu corpo n�o mais me pertencia, agora, era dele, objeto de seu uso e prazer.

Estava satisfeita, porque ao menos por uma semana, me olharia no espelho e veria nele, as marcas feitas pelas m�os do meu Dono e Senhor e, com isso, me sentiria mais pr�xima daquele que hoje, det�m n�o s� o meu corpo, mas minha alma tamb�m. Essa entrega n�o faz de mim uma mulher anulada, pelo contr�rio, a dedica��o ao meu Dono s� me faz bem e fazer do prazer dele o meu prazer, me faz a mais feliz das cadelas. Obrigada Dono!!!





Este Conto � Real, Espero que tenham gostado.

Escrito por Sub. Diva, Escrava do Mestre Pablo.

Contato ([email protected])

Data da publica��o: 04082008

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