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O IRM�O ESPORTISTA XII - ANDR�

O Irm�o Esportista XII - Andr�



Acabei deixando de lado nos �ltimos contos a minha descri��o, mas retorno aqui a descrever-me, sou alto 1,86m 75kg olhos verdes e cabelo castanho raspado.

Continuando o ultimo conto “O irm�o esportista XI – Natal” terminei relatando que tinha passando a noite de natal com o Andr� em sua casa. Meu irm�o j� tinha ate me esquecido, mas provavelmente saindo da boate deve ter ido para um motel com o Guilherme e devem ter passado a noite por l�.

Quando acordei estava sozinho na cama, me estiquei, levantei e fui ate o banheiro fazer meu xixi e tamb�m passar uma �gua no rosto. Um pouco mais “acordado” fui a procura do meu gatinhu lindo.

- D�? Chamei

- Bom dia meu nen�m! Aiii que lindo acordar e ser chamado de nen�m.



Ganhei um selinho e um abra�o aconchegante, ele estava vestido com aquela cal�a quase transparente que descrevi no IX conto, cuequinha branca, sem camisa, lindo como sempre, cabelinho molhado, penteadinho pra frente como ele sempre usa, um sorriso de alegria e satisfa��o, aix vontade de aperta ele todinho.

- Bom dia! D� voc� tem uma escova de dentes para mim usar? E sendo bem chato uma roupa pra me emprestar?

- Claro meu anjinho, vem comigo. Fomos at� seu quarto ele me emprestou uma cueca branca e um roup�o branco.

- Toma um banho que eu vou terminar de por a mesa do nosso caf�, afinal hoje � um dia especial pra mim, ter voc� aqui comigo depois dessa noite maravilhosa que voc� me proporcionou, vai tomar seu banho que eu estou na cozinha te esperando.



S� lhe retribui com um sorriso e ganhei um tapinha na bunda. Entrei no Box, tomei meu banho, escovei meus dentes, vesti a roupa que ele me emprestou, e retornei a cozinha. Chegando l� dei de cara com uma mesa linda, florida, com varias frutas, p�o fresquinho, caf� novinho e um suco de laranja, nossa eu n�o merecia tudo isso, ele estava l� de p� colocando o bule com caf� na mesa. Recebeu-me com um sorriso, ele estava como sempre lindo, alem do mais com aquele pano prato sobre o ombro direito, dando um charme especial. Ganhei mais um super abra�o:

- Feliz Natal meu anjinho, estou muito feliz de poder passar esse natal com voc� Nando.

- Feliz Natal gato, eu � que estou super feliz por estar com voc�, olha como estais me tratando, eu n�o mere�o tudo isso, Andr� voc� � especial cara.



Um abra�o apertado e um beijo maravilhoso, nossa como eu estava feliz, nem lembrava de meu irm�o, s� queria aproveitar esses momentos. Recebi carinhos no rosto ao qual retribui a altura, muitos beijos e caricias, sentamos para tomar nosso caf�.

- D�?

- Oi?

- N�o era para voc� estar em Joinville? N�o iria passar o Natal com sua fam�lia?

- Iria sim Nando, mas aconteceram alguns imprevistos com o meu trabalho ai a coisa melo, mas bendito imprevisto, s� assim pude passar com voc�! Falou isso fazendo um carinho em minha m�o.

- Foi divino, na verdade esta sendo, voc� � de mais D�, e valeu pela for�a, ontem eu estava mal mesmo. Falei abaixando minha cabe�a.

- Queres conversar sobre isso? Perguntou ele

- N�o, abrigado, � coisa minha depois resolvo, � muito bom estar aqui com voc�, daqui a pouco tenho que ir pra casa, quero aproveitar esses �ltimos momentos.

- Tudo bem, s� n�o quero te ver triste, e Nando, almo�a comigo, me faz companhia?

- Mas ai tenho que ligar pra casa e ligar pra Liana. Mas cara � Natal... Meus pais, � foda, adoraria, mas n�o vai dar mesmo.

- Ok.

- J� sei, vou para casa agora, e logo ap�s o almo�o eu venho ficar aqui com voc�, pode ser? Tamb�m quero passar esse dia com voc� meu lindo.

- Tudo bem eu te entendo, s� quero te pedir para me fazer feliz pelo menos por hoje. Falou essas coisas olhando nos meus olhos, aixxx eu me rasguei por dentro, mais um pouco vou me apaixonar loucamente.



E assim finalizamos nosso caf� da manha, isso j� se tratavam de 10h, limpei a mesa e lavei a lou�a, fiz quest�o, ele secava e guardava, entre beijos e abra�os finalizamos nossas tarefas. Me vesti e ele me levou ate perto de casa.

Entrando em casa, meus pais j� estavam arrumando tudo para o almo�o, meu pai preparando a carne para fazer churrasco e a m�e com a cozinha.

- Feliz Natal m�eeeee... Bom dia... sai correndo e dei um super abra�o nela, que estava de avental na pia lavando umas lou�as.

- Feliz Natal meu amor! Bom dia. Ela sorria, mas com a cara meia amarrada, sabe como � m�e nunca quer ver os filhos fora de casa. Logo fui ate a churrasqueira abra�ar meu pai.

- Feliz Natal meu veio, Bom dia pai. Dei um beijo em seu rosto e um abra�o.

- Feliz Natal filho, e bom dia, sim essa alegria toda, algum motivo especial?

- Nada pai, s� estou feliz. Ele achando que eu passei a noite com a Liana.

- Fernando usa-se camisinha n� filho?

- Pode deixar meu veio, o rapaz aqui sabe se cuidar. Gente fiquei BEGE com a pergunta, mas eu estava feliz de mais, e passei por cima, ele tinha certeza que eu passei a noite com a Lia.

- Pai?

- Fale!

- O mano ainda n�o chegou?

- Ainda n�o, voc� conhece seu irm�o, deve estar com alguma menina l� na casa da praia, esse s� aparece à noite.

- � verdade, valew pai, vou pro quarto trocar de roupa.



E assim subi para meu quarto, troquei de roupa, arrumei uma mochila com algumas coisas e o presente do D�, para depois do almo�o correr pra casa dele, n�o parava de pensar nele, acho que estava me apaixonando. E assim foi aquela manha, minhas tias e tios chegando, os meus primos e primas mais novos tamb�m, pois os mais velhos estavam na casa das namoradas, alguns primos trouxeram as namoradas, mais ai voc�s conhecem, se fecham num canto e ningu�m tira de l�, eu fui pro quarto com uns primos e liguei o computador para eles jogarem, e eu ouvir m�sica deitado na cama.

As vezes lendo historinhas para os mais pequenos, tem um o Matheus de 6 anos, � uma pestinha, mas � gente boa, apesar da idade, brincava de lutinha com ele, de desenhos que ele assistia na tv e me contava, ai brinc�vamos, desta maneira passou minha manha. Fomos almo�ar era 14h, eu n�o aguentava mais de saudades do D�, e n�o s� disso, ficava super excitado com as lembran�as da noite anterior.

Logo que almocei, conversei com a m�e e ela liberou, sai as presas, isso j� se tratavam de 15h, ate pegar o �nibus e chegar na casa dele levaria 1h no m�nimo, feriado hor�rio de �nibus � um saco, e l� fui eu.



No elevador minha respira��o j� estava ficando ofegante, ele j� me esperava na porta do apto. foi entrarmos, jogar a mochila no ch�o e se atracarmos num beijo fascinante, parecia que �ramos namorados e n�o nos v�amos a meses, ele estava com a mesma roupa que estava pela manha, me beijava e me prensava na parede, nossas respira��es j� eram excitantes, tirei minha camisa e vi que a coisa ia realmente render, beijos mordidas caricias, eu j� revirava os curtos cabelos de sua cabe�a, passava minhas m�os pelas suas costas e sentia seu membro colado ao meu, ele explorava minha bunda e queria me ver nu logo, eu tamb�m queria isso. Ele foi beijando meu pesco�o, meu peito, parou por um bom tempo nos meus mamilos passando sua l�ngua ao redor deles, as vezes vibrando a l�ngua como se cada um deles fosse um clit�ris, fui descendo lambendo, passando seus l�bios e sua l�ngua por meu corpo me babando por inteiro, ia me abaixando e tirando minha roupa, ate chegar em meu pau que j� estava sem nada para protege-lo, o D� abocanhou com muita viol�ncia meu cassete e foi chupando com maestria, eu gemia muito, queria dizer para ele parar pois a qualquer momento iria gozar mais n�o conseguia, meu estase era t�o intenso que n�o conseguia fazer outra coisa se n�o gemer e intercalar com meus gemidos a minha respira��o ofegante, ele me chupava colocando o Maximo poss�vel em sua boca fazendo uma suc��o muito intensa, esfregando muito a sua l�ngua em minha glande, ate que n�o pude mais resistir, senti aquele jato correr toda a extens�o do meu p�nis, o mesmo se inchar e encher a boca do D� de meu s�men, ele por sua vez n�o deixou vazar nada, pelo contrario chupava com mais calma e ainda me masturbava. Num estante ele levanta e me beija, com um pouco do meu pr�prio s�men na sua boca, me fazendo provar de meu pr�prio liquido. Foi fascinante esse beijo, loucura, loucura, loucura, como diz um apresentador ai, muito show.

Quando eu pensei que as coisas iriam acalmar, senti uma for�a me jogar contra o sof� que me fez cair sentado com as pernas abertas, ai que eu fui perceber que o D� ainda n�o tinha gozado, ele veio como um animal para cima de mim, beijava-me, mordia, lambia, ate eu n�o aguentar mais, e para deixa-lo louco tamb�m s� lhe fiz um pedido “Mete em mim” ele me olhou e abriu aquele sorrisinho malicioso, foi pegar uma camisinha, eu me arrumei no sof� com as pernas para o alto, e ele j� chegou com a camisinha vestida, o D� deu umas lambidas no meu rabinho e foi se arrumando para meter logo. N�o custou muito para entrar e ele metia devagar, nossas respira��es eram fortes, eu j� estava super excitado novamente, ele me beijava e olhava em meus olhos como dizendo, obrigado, e aquela carinha de anjinho safado.

- Mete D�, seja o meu homem cara, me fode porra.



Essas palavras fizeram ele dar aquela risadinha e come�ar a meter com viol�ncia, eu berrava de prazer, ao mesmo tempo em que eu queria uma foda de verdade, que ele me rasga-se por dentro, tamb�m queria um transa intensa no sentido de amor, carinho, cumplicidade, entendem...? Eu passava minha m�o em seu corpo, seu peito, descia ate o seu abd�men recolhendo o suor que j� escorria, alisava aquele corpo sarado, ele fazendo for�a fazendo seus m�sculos se moldarem mais ainda, eu ia a loucura com aquele corpo:

- Nando, esse � o melhor cu que eu j� comi na minha vida, porraaaaa... vai te um rabo gostoso assim l� na china. Ele s� falava a e gemia.

- Me fode cara, vai meu tes�o, me faz seu putinho mete cara, me fodeeeee... caralho D� me fode.

- Toma no rabo seu viado safado. Ele dava aquela metidas fortes e ia tirando seu membro de meu corpo muito lentamente, voltava a dar aquela metida e tirava lentamente.

- Mete cara, n�o me tortura, enfia esse pau no meu cu.



Nisso ele voltava a dar penetradas r�pidas e ritmadas, para chegar logo o seu gozo, e o meu tamb�m, que n�o demorou muito para acontecer, s� observei a cara de prazer do D� e senti aqueles jatos tentarem me invadir, ele n�o gemia s� sentia sua respira��o super ofegante e o suor escorrendo por aquele corpo Eu olhava para seu abd�men que com o suor e como ele � todo lisinho, aquilo brilhava, e mostrava mais ainda cada gominho daquela escultura, ele n�o � sarado, mas tem as linhas sabe, mas o abd�men � fant�stico. Retorno a olhar para sua fase, e vejo aquela cara de satisfa��o, eu me masturbei e gozei sobre minha barriga e meu peito. O D� me puxou e fomos tomar um banho, gostoso, beijinhos e eu ouvindo dele que me adorava que eu era a pessoa certa pra ele, recebi e dei muitoooo carinho, abracei muito ele, (aixxxx adoro receber aquele abra�o sabe, apertado, aconchegante, protetor e caloroso).

Ap�s nosso banho, nos vestimos e deitamos na sua cama para ver tv e conversarmos:

- D�?

- Fala gatinho?

- �... tipo... posso te fazer uma pergunta intima?

- Claro, o que voc� quer saber? Falou ele me olhando.

- Assim... tipo... como foi sua primeira vez com um cara?

- Hehehe... n�o foi muito legal n�o, doeu pacas...

- Voc� foi passivo?

- Aham, acho que a maioria na primeira vez faz passivo. Foi com um cara muito legal, fazia faculdade comigo, na verdade fez s� uma cadeira, ficamos amigos, saiamos, peg�vamos umas gatinhas. Um dia comecei a olh�-lo, come�amos a nos encarar, est�vamos numa festa na casa de uma colega, resolvi tomar banho de piscina, tirei a roupa e j� estava b�bado mesmo, fui de cueca branca, fico toda transparente, principalmente na minha nadegas, que o tecido n�o era duplo, ele tamb�m entrou, e tomamos banho, s� que notei que ele n�o parava de olhar minha bunda. Na �poca eu namorava uma menina, e neste dia t�nhamos brigado, ai fui na festa e tomei todas, estava trebado.

- E ai? Perguntei j� super curioso.

- Ai, sai da piscina, s� que vomitei, passei mal, ele se prontificou a me levar pra casa, j� morava sozinho, pois vim pra crici�ma fazer faculdade, ele me levou ate em casa, tirou minha roupa me colocou debaixo do chuveiro, tirou minha cueca e tudo, eu fiquei de p� s� que de costas pra ele, e ele n�o saiu do banheiro, ai terminei e ele me ajudou a me secar, s� que ele fazia quest�o de secar a minha bunda e dava uns apert�es, sempre fui curioso para saber como era uma foda entre dois caras, e acabei ficando excitado, ele tamb�m estava muito, ai do nada ele me puxou contra ele e nos beijamos, ele fico apertando minha bunda, ai me entreguei, ele me disse depois que j� tinha transado com outros caras, e sempre teve o maior tes�o na minha bunda.

- E voc� foi s� passivo nessa noite?

- Aham, doeu muito, ele foi muito cavalo, foi bom, e o pau dele era tipo do seu irm�o, depois de um tempo estava mais recuperado e tentei meter nele tamb�m, mas ele n�o deixou nem eu encostar na sua bunda. Depois daquela noite nunca mais rolou, e prometi a mim mesmo que nunca mais daria pra ningu�m.

- E depois desse cara voc� nunca mais saiu com nenhum outro?

- Sai sim, mas sempre fui ativo, ai que eu vi que era gay e gostava de pessoas do mesmo sexo, terminei com a minha ex, e agora estou aqui com o meu nen�m. Aiiiiiiiiiinnnnnnnn... num me chama de nen�m que eu me derreto todo, hahahahhahha... manhoso n�!

- Legal, voc� sabe n�, Rodrigo � louco para te comer.

- Ent�o ele vai parar num sanat�rio, pois aqui ningu�m entra mais, hehehehehehe... n�o vou negar que ele � um cara boa pinta, mas prefiro esse nen�m que esta aqui comigo! Hehehe... ele disse isso com aquela vozinha manhosa.

- Aiiiinnnn... te adoruuu... nos beijamos.



Ai, heheehhehe... transamos dinovuuuu (by Teletubies) hahahhahahh... foi muito bom, mas como alegria de pobre dura pouco como diz o ditado, tive que voltar para a casa. Como antes, ele me levou ate perto de casa, isso j� eram umas 20h.

- Vou sentir saudades gatinho!

- Idem D�, foi maravilhoso e valew mesmo pela for�a cara.

- Eu que tenho que agradecer por voc� ter me proporcionado esse natal maravilhoso.



Ai qui lindo... o Andr� falou isso levando sua m�o esquerda ate meu rosto, acarinhando-me com seus dedos a minha fase, eu simplesmente fechei meus olhos e fiquei curtindo aquele momento, s� podia ouvir os carros passando na estrada, o leve som de seu carro onde tocava “C�ssia Eller – O segundo sol”, vivenciando esse clima todo, parecendo filme americano, senti seus l�bios tocarem os meus, beijei-o e neste momento tive a certeza que ele realmente gostava de mim e esse sentimento era rec�proco, sentia seus l�bios tocarem de leve os meus, n�o era um beijo carnal e sim um beijo carinhoso, podia sentir junto com esse beijo, misturando-se com os l�bios, sua saliva, deixando aqueles l�bulos mais sensuais, neste beijo n�o continha l�ngua e nem fazia falta, era um beijo de despedida, de ate logo, de carinho, cuidado, aten��o, prote��o, amor...

Fomos nos afastando aos poucos, o beijo diminu�a sua forma, e abrindo meus olhos, pude observar, como ele era lindo, a luz de uma placa, iluminava parte de seu rosto, fazendo todos aqueles afeitos de luz e sombra, o brilho de seu olhar, como aqueles olhos brilhavam.

- Tchau D�.

- Falo meu nen�m, ate logo, te adoro. Aiiiinnnnnnnnnn... (sem coment�rios)

- Beijos, boa noiti e obrigado por me trazer ate aqui.

- Beijos e pensa em mim gatinho, eu te ligo mais tarde.

- Xau...

- Tchau.



Desculpa mais tenho que fazer isso (AAAIIIIIIIIiiiiiiiiiiiinnnnnn...!!!) como diz minha amiga da faculdade, “tapete persa pra dar ataque em cima” hahahahhahahha... pronto agora continuo com a hist�ria, hahahhahaha... (eu sei n�o regulo muito bem) hahahha...

Entrei em casa, falei com meus pais, subi para o quarto e quem eu vejo na internet s� de cuequinha branca? Tcham tcham nam nam... o Rodrigo � �bvio.

- Boa noite mano!

- Maravilhosa!

- Nossa, qual o motivo da empolga��o?

- Passei a noite e o dia com o Guilherme! Nossa Nando to ate com o pau doendo. Hahahahahhahhahah... ningu�m merece o meu irm�o.

- Ai Rodrigo que horror. Ui realiza...

- Horror nada, ate passei um pouco de pomada, ah, tem um cara aqui que perguntou por voc�, e disse que te adora.

- J� vou falar com ele.

- Ok, e Fernando voc� estava ate agora com o Andr�?

- Aham, por que?

- Por nada n�o, esta tudo bem com voc�? Ele n�o te machucou? Ahahahha ci�mes disfar�ado como preocupa��o... hahahhahahahhahha... ningu�m merece. (voc�s j� notaram que eu num to normal hoje n�? Hahahahha... outra hora conto o motivo)

- N�o n� Rodrigo, e eu sei me cuidar.

- E estava legal? Curtisse?

- Sim, muito ele � bem legal, voc� sabe disso.

- Ok, o pai te falou que sexta estamos indo para a praia pra ficar? Voc�s, por que estou pensando em roubar o Gui e irmos passar o Reveillon em floripa.

- J� falou sim, e que legal mano, o Gui vai adorar, eu prefiro passar com o pai e m�e, o pai disse que provavelmente o tio Cleber fique l� com a gente.

- Legal, e n�o vai tarar muito o Marcos em, ele tem namoradA!

- Eu sei n� Rodrigo,e n�o precisa ter ci�mes que eu j� arranjei o meu gatinho.



Ele s� me olhou de canto de olho e voltou a navegar na net. Eu catei uma cueca e fui tomar banho tamb�m. Quando voltei entrei um pouco na net mas logo fui dormir, foi eu deitar na cama o celular do mano toca, j� eram 23h e a casa estava em silencio, no nosso quarto s� tinha a luz do celular do mano, e o pouco que entrava pelas frestas da janela, e como estava um silencio total eu ouvia a pessoa do outro lado da linha, (isso j� aconteceu com voc�s? Coisa feia n�, hehehehe... adoro fazer papel de menino arteiro).

- Oi meu tes�o! Disse o mano ao atender o celular.

- Oi meu amor! Era o Guilherme do outro lado. Hahahahha...

- R�, cara foi o melhor natal da minha vida cara, te amo muito Rodrigo. Nossa o Gui sempre me pareceu um cara mais fechado e j� de cara soltar essa para o mano, bem que eu n�o conhe�o o Gui dentro do relacionamento deles.

- Tamb�m Guilherme, tu me deixa muito feliz cara. O mano falava baixo, quase sussurrando, pra mim n�o ouvir. (coitado!!!)

- Ro, cara ta foda bicho, olha foi o melhor natal, mas cara porque tu tem que ser t�o cavalo cara, ta doendo pacas Rodrigo.

- HAHAHAHAHAHAHAHA...

- P� n�o ri amor, acho que vou ter que ir na farm�cia cara, mas porra Ro.

- Desculpa meu tes�o, mas o que eu posso fazer se esse cuzinho � t�o gostoso.

- N�o tem que pedir desculpas cara, mas poxa, ta doendo � serio Ro, � tamb�m culpa minha, o que eu posso fazer se o meu namorado � assim gostoso.

- Tu gosta n� seu viadinho, ta ai todo esfolado mais gosta do papai aqui n� seu putinho. O mano j� falava com uma voz mais safada.

- � n�, gosto mesmo, pra aguentar isso, te amo cara.

- Tamb�m gui, e quer saber de uma coisa, tamb�m estou todo assado, ate passei uma pomada, o bicho ta aqui todo branquinho, cheirosinho, meladinho.

- Ahhhh... olha se eu n�o tivesse com essa dor, eu ate pensava em besteira, mas ta foda amor, s� quero ver como vou trabalhar amanha, juro amor, d�i pacas pra sentar.

- Mas foi bom em? n�o vejo a hora de repetir. Ehehhehheh... coitado do Gui, e de mim.

- Ta louco, ate n�o estar tudo normal por aqui, nem pense.

- Ok, o Fernando ta aqui, ele j� serve. HHHH�����????? O que ele j� me meteu no meio da conversa.

- Rodrigo!

- Fala meu safadinho.

- Te amo cara, muito bicho, nunca senti o que eu sinto por voc�, por mais ningu�m cara... te... amo.... meu namorado, n�o me deixa cara, te amo muito. Cara o Gui tava chorando, nunca ouvi esse guri chorando na minha vida, poxa nessa hora ate meu cora��o aperto e quase chorei.

- N�o chora Guilherme, tu sabe que eu tamb�m te amo, te adoro muito, se n�o eu n�o estaria namorando com voc� cara, para de chorar.

- Ok, voc� n�o sabe como � bom Rodrigo ouvir de voc� que tu me ama.

- Te amo, ti amu, meu safadinho, meu namoradinho com o cuzinho esfoladinho... hahahahahah... (QUI CARA DE PAU, ainda tira sarro da cara do Gui, pra voc�s verem, esse � meu irm�o!)

- Hehehehhe... te amo, boa noite meu gato, foi maravilhoso voc� sabe.

- Sei sim, beijos e boa noite, sonha comigo!

- Se eu conseguir dormir, sonho sim, beijos te amo.

- Beijos, Tamb�m.



Ele desliga o celu, coloca em seu criado mudo, deita de barriga pra cima, ele estava falando no celu de lado, de costas pra mim. Virou-se, se esticou e deu uma expirada profunda, da aquela co�ada em seu pau e fecha os olhos pra dormir. Eu fico olhando em estado de BEGE como diz a Liana, eu pensei que ele estava brincando quando falou da pomada, JEOVÁ, eu em... ainda bem que o D� � carinhoso, eu prezo pelo meu rabinho... hahahhahhhahahh JURA que � santo... hahahahhaha...

E assim foi meu dia de natal, e agora s� quero saber de PRAIA... ent�o ate o pr�ximo conto, beijos e abra�os Fernando. :D







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