Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A IRM�ZINHA TAMB�M QUER BRINCAR - 1: O IN�CIO.







Trata-se de uma historia longa, por isso dividirei em diversas partes. E obviamente usarei nomes fict�cios.

Meu melhor tempo de sexo foi sem d�vida o per�odo de escola. As descobertas, os ensinamentos, a ingenuidade... Sempre senti falta daquela �poca, mas h� cerca de um ano venho matando essa saudade.

H� mais ou menos um ano e meio eu mudei de endere�o. Meu novo pr�dio fica na frente de uma escola, bem na frente mesmo. Nos hor�rios de “entrada” e “sa�da” grupos de estudantes se re�nem em diferentes pontos ao longo das cal�adas.

Eu trabalhava s� no per�odo da manh� e fazia faculdade à noite, chegava em casa sempre na hora do almo�o e esse hor�rio coincidia com a sa�da dos estudantes do turno da manh�. Sempre que eu chegava, as cal�adas estavam lotadas de estudantes. Bem em frente ao meu port�o se reunia um grupo de garotas que ficavam de papo antes de ir para casa. Com o passar do tempo reparei que eram sempre as mesmas e que uma entre elas me olhava diferente.

Carol era branquinha, cabelo castanho claro, olhos castanhos, corpinho lindo, n�o era magra, mas tamb�m n�o chegava a ser gorda, tinha dezesseis anos. Certo dia cheguei um pouco mais tarde e ela estava sozinha, a maioria dos alunos j� tinha ido embora e a rua estava praticamente vazia. Ela estava apoiada em um cavalete com uma cara fechada, acho que um pouco chateada. N�o percebeu minha aproxima��o, mas logo que me viu mudou a express�o, quase sorriu. Ela n�o conseguiu esconder a felicidade, percebeu isso, e viu que eu tamb�m percebi, ficou sem gra�a e baixou a cabe�a encabulada.

Fui at� ela e me apresentei, ela tremia de vergonha. Falei que j� havia reparado nela h� muito tempo e que sabia que ela tamb�m tinha reparado em mim. Sua pele branca estava completamente vermelha, tentei acalm�-la falando do quanto eu tive que tomar coragem para ir at� ela. Fez efeito, sua cor come�ou a normalizar e j� n�o tremia mais. Perguntei por que ela parecia chateada e por que ainda estava ali. Ela explicou que esperava sua irm�, que por ser bem mais nova sa�a um pouco mais tarde. E que estava chateada porque teria que cozinhar o almo�o, pois sua m�e, vi�va, trabalhava o dia inteiro e naquele dia n�o havia deixado comida pronta como fazia normalmente. Convidei as duas para comer na minha casa, faria uma macarronada para elas. Ela aceitou na hora, acho que ela odeia cozinhar. Falei que iria para meu apartamento para adiantar o almo�o, e que era para ela ir quando sua irm� chegasse.

Moro em um apartamento com um quarto, sala, cozinha e banheiro. � pequeno, entretanto � bastante confort�vel para quem mora sozinho. Ainda preparava o macarr�o quando Carol e sua irm�zinha, Carla, chegaram. Carla tinha dez anos e parecia um anjo. Loirinha com olhos verdes, obviamente n�o tinha um corp�o, mas tinha uma bundinha bastante saliente para sua idade, redondinha, e com uma cinturinha fina, ou seja, apresentava curvas bastante femininas, coisa que n�o � comum nessa idade. Nunca me senti atra�do por meninas t�o novas, mas n�o pude deixar de reparar. Reparei sim, mas n�o me passou pela cabe�a qualquer maldade com ela, meu alvo ainda era Carol.

Elas entraram e n�o sabiam o que fazer ou falar, ficaram est�ticas no meio da sala. Eu falei para ficarem a vontade e ligar a TV enquanto eu terminava o almo�o. Logo o almo�o estaria pronto.

Na mesa Carol n�o parava de me olhar e Carla n�o parava de falar. Carla � bastante extrovertida e logo simpatizou comigo, falava animada, me perguntava coisas sobre minha vida e contava sobre a dela, sobre seu falecido pai que ela nem lembrava, pois morreu quando ela era um beb�, sobre sua m�e e etc.

Acabamos de almo�ar e eu convidei Carla para ver os jogos de computador, ela adorou os jogos e quis ficar. Eu consegui o que queria, o computador fica no meu quarto e assim eu poderia ficar a s�s com a Carol na sala. Cheguei na sala e falei para Carol que a Carla queria ficar jogando e perguntei se elas poderiam ficar at� mais tarde. Carol pegou o celular e ligou para m�e falando que ficaria na escola fazendo um trabalho at� mais tarde.

Conversei um pouco com Carol e logo est�vamos nos beijando. Carol apesar da timidez inicial logo se soltou e se mostrou experiente, beijava muito bem, beijo quente que rapidamente me deixou excitado. Est�vamos nos beijando e abra�ando calorosamente quando entra na sala a Carla e come�a a rir e cantar aquelas musiquinhas infantis do tipo: “t� namorando, t� namorando...”. Carol ficou brava e mandou ela sair e ficar jogando no quarto at� ela chamar. Carla, obediente, ficava l�.

Elas ficavam l� em casa v�rias tardes durante a semana, n�o sei qual desculpa elas davam para m�e. O ama�o com a Carol foi esquentando e logo ela se mostrou bem safadinha. No segundo dia ela bateu uma punheta para mim, enquanto eu a masturbava e chupava seus peitos. E a Carla no quarto jogando no PC. No terceiro dia ela fez um boquete maravilhoso engolindo tudo quando gozei, n�o perguntei, mas certamente ela j� havia feito isso antes. E Carla jogando no PC.

Na segunda semana Carla cismou que queria ficar na sala com a gente. No primeiro dia conseguimos convenc�-la a ir para o quarto. No segundo n�o foi t�o f�cil, Carla argumentou que ficava espionando enquanto namor�vamos e que via o quanto Carol se divertia e ficava feliz, falou que queria tamb�m. Carol ficou muda, acho que assustada, de repente ficou brava e brigou com a Carla, falou que n�o era coisa para crian�a e a mandou para o quarto. Carla quase chorou e foi. Esperei Carol se acalmar e falei que achava normal, que era a curiosidade da idade. Carol concordou, nos beijamos e come�amos a nos tocar. Quando Carol colocou meu pau para fora Carla entrou. Carol a reprimiu e tentou enxota-la, mas n�o parou de me masturbar. Carla n�o saiu e falou que iria contar tudo para m�e, Carol n�o sabia o que fazer, sem parar a punheta me olhou em silencio como se pedisse aux�lio. Tomei a frente, perguntei para Carla o que exatamente ela queria. Ela respondeu que queria brincar tamb�m, fazer tudo que sua irm� fazia.

Continua..........

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



minha conhada mi bexandoconto erotico sofreu no anal com outro/conto_23011_22cm-na-mamae.htmlcontos eroticos gay minha primeira vez com garoto negão de programacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos meu irmao tirou mais velho tirou meu ca bacinhoContos eroticos pai q criou a filha sozinha trepando cm a filinha virgemmulher botando a x*** para o cachorro lamberconto e historia real como cume a minha sogra e o filho gueyMamae da a xana peluda pro filho novinho(pornodoido)contos eroticos cadelaContos reoticos minha vizinha sua irma e seus filhasprima de salto alto submissa conto eroticoSou casada fodida conto/conto_23751_consulta-medica---salvador.htmlcontos erotico a mulher feiaconto esposa tioempregada sem calcinhaContos Eroticos primeira vez que enfiei o dedo no meu curelato esposa safada na fazenda/conto_24537_no-banco-de-tras-meu-marido-dirigindo.htmlconto real chantagiada pelo primoContos casada baile funkempregada ê chantageada e tem que dar para seu patrao o cabacinhoconto erotico com cunhado velho coroa grisalhoContos casadas reais com permisao do maridofodi meu filho gay de frente meu pau é de 30cmfilho delicia contoso loiros bundas lisinhas ecabelos grande gay novinhoscomi o bebado contos gaysenche esse cu de leite contosconto erotico estupro meninoconto erótico da esposa do meu irmãoconto gay pintinhocontos eroticos sequestroContos eroticos minha esposa e o desconhecido nas trazeiras do carroso punhetinha contoscoroa casada depilada contoscrentinha safadaMeu namorado virou corno contos teenFoderam gente contos tennsapalpando e apertando as tetas da escrava contos eroticosContos gay perdi o cabaço com coroaConto eroico comendo as primihascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto adoro cu de casadacontos eróticos de incesto com a irmã caçulaConto gay chantageado colegasConto erotico minha mulher alivia os punheteiroo homem abre a periquita da mulher e chupa e coloca um botijão dentro da vajinhachupando escondida contos eroticoscontos eroticos sograContos erótico de lutinhaconto erotico dando o cu por vingançaContos eróticos- guarda florestal de pau gigante me arromboucontoos de estupro no onibussexonovinhadorecifecontos eroticos a menina nen peito tinha ainda cdzinha inicianteconto meu miche minha vidacontos sacsnagencontos eróticos com fotos esposas estupradas submissasContos filho namorado "pintinho"Conto erotico estou gravida e muito gorda,e o velho da rola gigante me fodeuConto erótico comenda menina matuta vestido de chitawww contoerotico/conto_14234_escravo-de--prazer-1.htmlcorninhodomindoo conto belos seios fartosconto tia greluda da para o sobrinhocontos eroticos assisti minha mulher sendo fudida pelo ladrao aii ai meteMinha sogra me apanhou a bater punheta contosconto erótico de mulheres brincando com os pirralhosrelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhascontos eróticos o ex-marido da minha esposa ainda come elaconto esposa.tomando aolxxx.emcoxei ela gostoucontos eroticos gemi no cacete do marido da minja amigacontos chera calcinha de trans