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APETITOSA PRIMA � RECUPERANDO O TEMPO PERDIDO

Apetitosa Prima – Recuperando o Tempo Perdido



Esta est�ria come�a a 3 anos atr�s. Vamos descrever minha apetitosa prima, Manuela (Nome Fict�cio), morena cor de jambo, pernas grossas, bumbum bem arrebitado, cabelos longos e pretos, olhos castanhos, 37 anos (02 a mais que eu), com um corpo de dar inveja a muita menininha. Tem duas filhas, uma de 19 e outra de 2. A mais velha, minha afilhada inclusive.

Era anivers�rio de meu tio, pai de Manu e como ele � vi�vo, minha prima e minhas tias resolveram fazer uma festa surpresa pra ele. Ap�s muita emo��o do in�cio da festa, observei que minha priminha me olhava de uma maneira muito diferente. Continuei a beber e conversar com meus primos. Quase no final da festa minha prima pediu para ajud�-la com uns probleminhas em seu computador. Fomos at� seu quarto e ao entrar ela fechou a porta e disse:

- Vem c� meu primo, quero fazer uma coisa que j� deveria ter feito h� muito tempo atr�s.

Beijou-me lentamente e depois com muita intensidade. Fiquei de pau duro na hora.

- Faz tempo que quero fazer isso e outras coisas mais com voc�, Manu. Quando a gente era adolescente tentei, mas voc� dizia que eu era menino pra voc� e al�m do mais, era seu primo. O que mudou agora? Respondi.

- Somos adultos, o tempo muda, evolui e somos resolvidos. J� tenho filhas, voc� tamb�m. N�o corremos o risco de nos apaixonarmos e escandalizar toda a fam�lia. Podemos s� ficar, de vez em quando, e realizarmos nossas fantasias. Que acha? Perguntou ela.

- Acho �timo, sem compromisso, sem cobran�a, quando der a gente fica. Quando come�amos? Agora? Respondi.

- Deixa de ser apressadinho, se esperou at� agora, pode esperar mais um pouco. Amanh� passa no meu trabalho na hora do almo�o e vamos almo�ar no motel. Ou melhor vou almo�ar voc� no motel.

Dito isso, me deu um longo e delicioso beijo e pegou no pau.

Voltamos para a festa e logo todos os parentes foram embora e eu tamb�m.

No dia seguinte, praticamente n�o consegui trabalhar, s� imaginando o que faria com priminha. Rapidamente passou a manh� e pr�ximo ao meio-dia Manu liga e pergunta:

- Esqueceu o compromisso? Est� preparado? Estou ansiosa.

- N�o esqueci, pelo contr�rio, nem consegui trabalhar pensando no que faremos. Daqui a quinze minutos pego voc�, esteja pronta? Respondi.

Ao chegar ao trabalho de Manu tomei um susto. Ela estava parecendo uma menininha. Toda arrumada, cabelos soltos, um cheiro maravilhoso e inebriante. Um tes�o.

Ao entrar no carro, beijou meu rosto e fomos direto pra o motel. Chegando l�, ela disse:

- N�o podemos beber, temos que retornar ao trabalho.

- Vamos matar o expediente da tarde e matarmos nossa curiosidade? Perguntei.

- Claro, cerveja ou vinho? Respondeu.

Bebemos um pouco e conversamos sobre os motivos da gente nunca ter ficado junto.

Comecei a beij�-la bem de leve, depois ela me atracou com for�a e meteu a l�ngua na minha boca. Quase me sufoca. Depois comecei a acariciar seus seios por cima do vestidinho. Tirei o vestido e vi duas maravilhas. N�o imaginava que ap�s duas filhas, ainda estava perfeito daquele jeito. Passei a l�ngua no biquinho de um, depois de outro, ela suspirou. Depois os mamei e ela come�ou a respirar ofegantemente.

- Que del�cia, como adiei isso por todo esse tempo. Vai continua, est� muito gostoso. Ela falou.

Continuei mamando e comecei a passar a m�o na sua xoxotinha. Percebi que estava bem raspadinha e molhadinha. Nesse momento est�vamos sentando à beira da cama.

- � pra voc�, descobri que gosta e tirei com cera quente? Est� legal? Falou.

- Deixa eu tirar a calcinha pra ver melhor. Respondi.

Ela levantou e tirei a calcinha. Vi a bucetinha mais linda at� aquele dia. Um marrom meio avermelhado, brilhando de tanto prazer. Suavemente a deitei na cama e abrir delicadamente suas pernas. Cheirei, dei um beijinho no clit�ris e passei a l�ngua suavemente no meio daquele bot�ozinho. Ela come�ou a gemer.

- Vai J�, mata meu tes�o, est� muito gostoso. N�o imaginava que voc� fosse t�o gostoso assim.

Continuei lambendo, chupando. Ora lentamente, ora apressadamente. Quando sentia que o gozo dela se aproximava, parava e perguntava:

- Est� gostoso? Sua xoxota tem um sabor muito gostoso. Posso continuar?

- Deve. Continua, seu gostoso. Respondia ela.

Recomecei. Come�ava e parava. Fiz isso umas quatro ou cinco vezes e ela gritando:

- Vai, n�o p�ra. Deixa eu gozar na sua boca gostosa. Deixa, pelo amor de Deus.

Apressei o ritmo e senti-a come�ar a ficar serpenteando na cama. Seu ventre come�ou a inchar at� que ela explodiu em um gozo absurdamente grande e prolongadamente.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, estou gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaandooooooooooooo. Que del�cia. Gostoso. Que maravilha.

Gozando e se debatendo na cama feito um cavalo indom�vel. Sa� do meio de suas pernas e fiquei apenas observando ela terminar seu gozo. Come�ar a acalmar e voltar a respirar normalmente. Sentei ao seu lado e ap�s alguns minutos, ela falou:

- Nossa que del�cia. Onde aprendeu isso? � muito gostoso, nunca senti isso desse jeito. As mulheres devem se apaixonar por voc� por causa dessa sua l�ngua danadinha.

- Aprendi, treinando. Voc� est� com um corpo bel�ssimo. Nem parece uma quase senhora (comecei a sorrir). Muito tesuda. Deve chamar a aten��o por onde anda. Falei.

- � verdade, meu corpo est� legal. Depois que tive as meninas, me cuido bastante. Fa�o academia diariamente. �s vezes, me sinto incomodada com as gracinhas que escuto na rua. Mas n�o quero mais ningu�m n�o. Tenho minha casa, meu emprego e minhas filhas consigo criar sozinha. Ainda mais agora que voc� vai poder matar meu tes�o sempre que eu precisar e voc� puder. N�o � verdade?

Balancei afirmativamente.

- Vamos deixar de conversa e deixa eu provar esse cacet�o.

Deitou-me e mandou eu relaxar e aproveitar. Come�ou beijando a cabecinha, depois passou a ponta da l�ngua nos test�culos e foi subindo. Depois engoliu o pau at� onde coube. Subia e descia lentamente, depois acelerava. Ap�s alguns minutos gozei na sua boquinha. Pensei que ela ia tirar, mas engoliu at� a �ltima gota. Deixou limpinho.

- Pensa que vai parar por aqui? Apenas come�amos.

Recome�ou a chupar at� ele ficar em ponto de bala de novo. Quando ela sentiu que estava pronto, sentou-se vagarosamente at� topar. Estava muito gostoso, xoxotinha bem quentinha. Subia e descia bem devagar e eu pegando nos seus seios. Acelerou o ritmo e come�ou a ficar ofegante.

- Vou gozar, est� chegando, vai, vai, vou, vou, gozar, vou gozar, aaaaaaaiiiiiiiiiii.

Gozava, pulava e gritava feio uma louca. Sua grutinha aumentou de temperatura durante seu gozo, parecia um forno. Deitei-a na cama e fui pra cima. Fizemos um papai-mam�e alucinante. Ela gritando, arranhando minhas costas, prendendo-me com suas pernas. S� sa� de dentro quando ela gozou novamente.

Aproveitei a posi��o que est�vamos e fizemos um frango assado at� ela gritar e gozar de novo. Assustei-me com tanto gozo.

- � assim mesmo. Depois que gozo a primeira vez, vem um atr�s do outro. Goza em mim de quatro. Vamos fazer na minha posi��o favorita? Perguntou.

- Vamos. Respondi.

Ela deitou-me na cama, chupou meu cacete um pouco e depois sentou de costas pra mim. Subia e descia. Devagar, r�pido, devagar, r�pido. E eu pegando na sua apetitosa bunda. At� que ela gozou. Baixou e deitou sobre minhas pernas sem tirar o pau duro de dentro. Pensei que fosse descansar um pouco. Ledo engano.

- Agora sim, essa � a minha posi��o preferida. Vou gozar muito, voc� vai ver.

E come�ou a acelerar.

- Ai, ai, ai, vou gozar, est� chegando, vai, est� muito gostoooooooooooso. Estou gozaaaaaaaaaaaaandooooooooooooooooooooooooooooooooo. E parou por alguns segundos.

- Goza dentro de mim, por favor. Quero sentir teu leitinho quente escorrer dentro de mim.

Como sou obediente, coloquei-a de quatro e comecei a meter bem fundo. Primeiro devagar, depois aumentei o ritmo das estocadas. Passados alguns minutos gozei muito.

N�o pensei que pudesse gozar tanto daquele jeito.

Deitamos um pouco e passado alguns minutos de descanso pedimos o almo�o e fomos esper�-lo na hidromassagem. Conversamos e bebemos muito. Rindo das loucuras que fizemos na adolesc�ncia e do que t�nhamos acabado de fazer.

Ap�s o almo�o, descansamos novamente e reiniciamos a brincadeira.

Beijei-a longamente e a acariciava ao mesmo tempo. Ela, por sua vez, pegava no meu cacete delicadamente. Ela foi se excitando cada vez mais e falou:

- Se me fizer gozar pela boca de novo, ganha meu anelzinho.

- N�o precisa falar duas vezes. Respondi.

Comecei novamente e ap�s alguns minutos gozou abundantemente.

- Ai, t� gostoso, vai continua, me deixa louca que quero voc� no meu cuzinho.

Ap�s um longo e delicioso gozo, ela pede pra meter no anelzinho.

- Vai mete, devagar e com cuidado.

Comecei e ela reclamou da dor. Parei e esperei ela acostumar com a dor. Empurrei mais um pouco at� entrar a cabe�a do cacete. Ela gemeu e disse:

- Espera um pouquinho, est� doendo mais est� gostoso.

Passado um tempinho, recomecei.

- Vai empurra tudinho agora, me faz gozar pelo c�.

Empurrei tudinho, comecei o vai e vem. Logo ap�s ela come�ou a gritar feito uma louca desvairada. E eu ficando cada vez mais excitado com aqueles gritos. Acelerei o ritmo e ela falou:

- Vou gozar, vou gozar, vou gozar, estou gozando, gostoooooooooooso. Enche esse c� de porra. Vai goza junto comigo.

Acelerei ainda mais e senti um gozo imenso juntamente com a parte final do gozo dela.

Gozei muito e logo em seguida ca�mos na cama abra�adinhos.

Estamos fudendo gostosamente faz tr�s anos, sempre que poss�vel.

No pr�ximo conto, relato como consegui desvirginar minha ador�vel e doce afilhada.

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