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PUTINHA DESDE NOVINHA - OS PE�ES DA FAZENDA ME FODERAM FEITO UMA �GUA

Putinha desde Novinha – Os Pe�es Da Fazenda Me Foderam Feito Uma �gua







Oi, meu nome � Christine, sou uma loira mineira, moro em BH, hj fa�o faculdade de psicologia. Como disse, sou loira, cabelos lisos at� o meio das costas, tenho olhos azuis, coxas grossas e torneadas, bumbum arrebitado e grande como o de uma mulata, meu cuzinho e pequenino e rosado, seios de m�dios para grandes com biquinhos rosados e salientes, tenho 1,85m e l�bios carnudos e rosados, apesar de j� ter transado muito, at� hoje sou toda apertadinha. Meu corpo � bonito assim porque desde os 19 anos eu malho com personal treinner. Sou bem branquinha, pois sou filha de pai alem�o e m�e brasileira, por isso tenho cor de alem�o e sensualidade brasileira. Meu pai veio morar no Brasil porque � executivo de uma Multinacional, ent�o abriu tamb�m uma empresa da qual minha m�e toma conta, � uma empresa muito conhecida, inclusive com filiais no Rio, Sampa e Porto Alegre. Bem, como voc�s podem ver, meus pais s�o muito ocupados, n�o tendo muito tempo pra mim. Galera, essa aqui aconteceu aos 19 aninhos, eu vou tentando lembrar a ordem dos fatos, mas fica dif�cil. Ap�s foder muito com o sr. Artur, seu neto e os amigos do neto dele, precisava de uma folga, ou ficaria falada por todo o bairro, e isso me atrapalharia rsrsrs. Como havia chegado um feriado prolongado, eu resolvi passar uns dias na fazenda do papai, chamei minhas amigas, mas nenhuma quis ir comigo, ent�o resolvi ir sozinha, pois l� tem uns cavalos e eu adoro animais. Chegando a fazenda, que fica no norte de minas, peguei os empregados de surpresa, pois eles n�o esperavam uma visita, pois sempre que vamos, n�s avisamos antes. Surpresa mesma, fiquei eu. Estranhei n�o haver ningu�m na porta da fazenda, n�s temos tr�s empregados que tomam conta da fazenda, o Jos�, o Jo�o e o Luiz. O Jos� � um baixinho gordinho e branquelo, sempre ouvi dizerem que ele tinha uma rola enorme, o Jo�o � um moreno gordo, o Luiz � um negro alto. Como havia pego um t�xi pra chegar ao local ap�s desembarcar do �nibus numa cidade pr�xima, o t�xi parou em frente a fazenda, me deixou e saiu. Eu passei pela porteira da fazenda e entrei. Passando pelo pasto, notei uma movimenta��o estranha ao longe, os tr�s empregados estavam em volta de uma �gua, um estava por tr�s dela sobre um barranco e os outros dois a seguravam. Me aproximei sem ser vista e vi o Jos� a foder a �gua. Nessa hora minha calcinha melou de vez, eu fiquei atr�s da moita olhando aquilo, at� que Jos� acelerou os movimento e depois deu um urro “AAAHHH QUE GOSTOOOSSOOOOOOO!!!” e parou, os outros dois olharam para ele e apenas sorriram. Um deles disse “� Z�, TEMOS QUE TRAZER ALGUMA MULHER PRA CÁ, SE N�O A GENTE N�O AGUENTA DE TES�O”. Ent�o todos eles estavam se saciando com a pobre eguinha, que inveja me deu daquela �gua. Quando o Z� tirou a rola de dentro da eguinha eu me espantei, ele era baixinho, mas tinha uma rola enorme, murcha ,porque ele havia gozado, ela ainda media uns 20 cm tranquilamente, ela estava toda melada e aquilo me deixou mais louca ainda. Resolvi voltar para a porteira para eles n�o descobrirem que vi tudo, parei no meio de umas �rvores e vesti uma roupinha m�nima, uma calcinha fio dental que entra toda no meu rab�o e cuja cordinha atr�s chega a fazer press�o no meu cuzinho que piscava de tes�o, sentia meu cuzinho rosadinho e apertadinho fazer biquinho de tes�o, o paninho da frente mal cobre minha xaninha, que tamb�m come�ava a puxar o tecido pra dentro delineando a minha bucetinha raspadinha e gulosa, que estava meladinha de tes�o, uma sainha que mostrava o in�cio do meu rabinho empinado com poucos pelinhos louros, pelinhos fininhos e que brilhavam com a luz do Sol, minhas perninhas estavam todas de fora, um top que uso na praia que � apenas uma faixa sobre os seios. Eu ent�o voltei a porteira e fiz um estardalha�o para eles pensarem que eu havia chegado naquele instante, quando me viram perguntaram primeiro com quem vim, quando disse que vim sozinha e eles notaram minha roupa, abriram a porteira, me olharam de cima a baixo, se olharam e sorriram pra mim. Foi ent�o que comecei meu show, quando me abaixei pra pegar as malas, eles viram toda a minha bundinha, pois a calcinha n�o se nota, a cordinha de tr�s estava enfiada at� o talo no meu cuzinho, me abaixando assim, ainda dei uma reboladinha pra eles. Quando olhei pra frente, vi que todos eles haviam armado a barraca e estavam de boca aberta. Nessa hora me arrepiei de tes�o. Passei entre os tr�s, at� que um deles se ofereceu para levar as malas. Entreguei a ele, ent�o, quando fui tirar uma bolsa que eu carregava pendurada no pesco�o, propositalmente, esbarrei meu bra�o no top, que desceu, mostrando a eles meus peitinhos deliciosos, com os bicos rosadinhos e completamente intumescidos, pedi desculpas e ajeitei o top. Mais a frente, fingi deixar minha gominha cair e me abaixei bem perto deles pra pegar, dessa vez eles devem ter visto at� meu �tero. A estas alturas eu j� estava encharcada de tes�o, inclusive o meu melsinho come�ava a descer pelas minhas perninhas lindas, sentia minha bucetinha pulsar, ela parecia estar inchada. Eu tinha que trepar com aqueles tr�s caralhudos logo. Minha xaninha e meu cuzinho piscavam querendo uma rola, uma n�o, v�rias. Chegando a sede da fazenda, a empregada me recebeu “OI CHRIS, COMO VOC� ESTÁ LINDA, JÁ VOU COME�AR A PREPARAR O ALMO�O”. “TUDO BEM JUDITE, ENQUANTO ISSO EU VOU A PISCINA”, A Judite n�o � bem uma empregada nossa, ela apenas vai a fazenda preparar o almo�o e depois vai embora, ela � uma senhora de uns 57 anos, de quem eu gosto muito. Coloquei um biqu�ni fio dental que eu tenho, � um vermelhinho, a parte de cima s� tapa o bico dos meus peitinhos e a parte de baixo, fica toda no meu rego, enquanto a frente s� tapa a perseguida. Como estava morrendo de tes�o, minha xaninha estava toda inchada e a parte da frente estava enfiadinha na minha bucetinha gostosa. Ap�s fazer o almo�o, Judite foi embora me deixando com aqueles tr�s homens para quem eu queria dar. Uns 19 minutos ap�s Judite sair, eu comecei a seduzi-los, primeiro eu me deitei de bundinha pra cima, bundinha nada, bund�o mesmo, voc�s n�o imaginam como minha bunda � deliciosa. Isso parece ter feito efeito, pois notei que eles pararam o que estavam fazendo pra me ver. Um tempo depois, fingindo n�o perceber que eles estavam me olhando, resolvi fazer top less, tirei a parte de cima e me deitei com os peitinhos pra cima. Como eles n�o tomavam atitude, eu tome: “LUIZ, VENHA AQUI POR FAVOR”, eu gritei, ele veio e quando chegou perto eu disse: “POR FAVOR, PASSE PROTETOR EM MIM”, ele come�ou a passar, e eu notei um volume entre suas pernas, ent�o eu disse: “LUIZ, AGORA QUERO QUE VOC� PASSE UM CREME EM MIM”. Ele olhou em volta disse: “TUDO BEM, MAS CAD� O CREME”, eu como a maior cara de putinha disse: “ESTÁ AQUI �”. Segurei seu pau sobre a cal�a e comecei a abrir o z�per. Ele se assustou, mas eu continuei at� tirar aquele lindo cacete preto de uns 19 cm pra fora, eu olhei pra o Luiz, sorri, lambi os l�bios e ca� de boca naquela tora que era comprida e fina, eu perdi todos os sentidos naquela hora, s� via aquele membro em minha frente, enfiava tudo na garganta chegando a engasgar, lambuzei o pau do Luiz, foi ent�o que percebi, o Jos� e o Jo�o estavam sentados num banco atr�s de n�s alisando os seus paus sobre a cal�a. Eu ent�o olhei e disse: “VENHAM, QUERO BRINCAR COM VOC�S TAMB�M”. Eles olharam, sorriram e j� vieram tirando os paus pra fora. Ca� de boca no pau do Jo�o, ele era um pau de 19 cm, por�m muito grosso, eu o engoli todo, lambi seus ovos, babei nos mesmos, mordia e lambia a cabe�a do seu pau. Enquanto isso, punhetava o pau do Luiz. O Jos� estava de p� atr�s de mim, quando me virei, me assustei com o tamanho do seu cacete, aquilo sim que era rola, 27 x 9 cm, at� me esqueci dos outros dois, escancarei a boca para chupar aquele colosso, eu babava em toda a sua extens�o, chupava tudo com sofreguid�o, estava delicioso “AAAHHHHH!! QUE PAU GOSTOSO JOS�, QUERO ELE TODO PRA MIM!”, sim era tudo o que eu queria. “AAAIIIII, CHRIS, EU JÁ DESCONFIAVA QUE VOC� ERA UMA PUTINHA, MAS � UMA PUTINHA MUITO GOSTOSA, QUE CU GOSTOSO, VOC� TEM O RABO MAIS LINDO QUE JÁ VI, EU VOU ACABAR COM VOC� SUA VAQUINHA, EU N�O, N�S”. “ENT�O VENHAM MEUS COLOSSOS, FODAM A FILHINHA DO PATR�O”. “COMO � QUE PODE, UMA GAROTINHA DE 19 ANOS SER T�O SAFADA, VOC� � LINDA CHRIS, E ESTÁ MAIS LINDA AINDA, AJOELHADA E COM TR�S ROLAS PRA TE FODEREM, OLHEM QUE PUTINHA LINDA, EU, O JOS� E O LUIZ VAMOS ARRASAR ESSA SUA BUCETINHA”, “S� ELA N�O, QUERO QUE FODAM MEU CUZINHO TAMB�M”. Foi ent�o que o Luiz pegou meu bra�o e me levantou, ele se deitou no ch�o, e me fez sentar sobre sua boca, a l�ngua dele ia fundo na minha bucetinha me deixando mais melada ainda, sua boca estava lambuzada do meu mel, ele passeava com sua l�ngua no meu cuzinho tamb�m, ali�s, meu cuzinho queria engolir aquela l�ngua. “ISSO SEU TARADO, CHUPE A BUCETINHA”, “AH PUTINHA, VOC� TEM IDADE PRA SER MINHA FILHA MAS FODE MAIS QUE UMA PUTA N�O �! VOC� ME PAGA”, ele come�ou a chupar mais forte “AAAIIIII, FILHO DA PUUUTAAAAA, EU ESTTTOOUUU GOOOZZAAAANNNNDDOOOOOO!”, eu dei um grito e amoleci-me toda, gozei na boca daquele puto. Ap�s gozar senti o Jos� bater aquele bast�o de carne em minha cara e dizer: “OLHA PUTINHA O QUE TE ESPERA”. Quando eu ia responder ele enfiou aquele mastro em minha garganta, minha boquinha quase que se rasga. Eu j� estava ficando sem ar, passava a l�ngua no que podia. O Jo�o me retirou da boca do Luiz e disse, agora chegou a vez de sua bucetinha experimentar rola. Me colocou de quatro no ch�o e meteu o ferro na minha buceta sem d�, como estava bem lubrificada, entrou f�cil, mas doeu muito, “AAAAAAIIIIIII, VVAAAIII DE VVAAAGAAARRRR, TÁ ME MA CHU CAN DOOOOOO!!!!”, foi a� que ele aumentou o ritmo mesmo, parecia sentir prazer em me ver gemer daquele jeito, ele me fodia como se estivesse montando uma �gua. O Luiz veio e meteu o pau na minha boca pra eu n�o gritar, “VAI PUTINHA, CHUPA MEU PAU PRA DISTRAIR VOC�”, nisso, eu peguei o pau do Jos� com uma das m�o e comecei a punhetar, minha m�o n�o se fechava em torno daquela ferramenta. “SAI DA� JO�O, AGORA � MINHA VEZ”, o Luiz ent�o foi pra tr�s de mim e come�ou a me penetrar, eu pensei que seria mais f�cil, pois, o pau do Luiz era mais fino que o do Jo�o, ledo engano, quando passou a cabe�a, ele meteu o resto de uma vez, o seu pau alcan�ou meu �tero, eu fiquei sem for�as, n�o consegui nem gritar, apenas abaixei o tronca, assim, minha bunda se empinou mais ainda, expondo meu cuzinho, vendo aquilo, o Jos� cuspiu no meu cu e enfiou dois dedos de uma vez e ficou fazendo c�rculos, como doeu aquilo, mas nessa mesma hora eu gosei “OOOOHHHHH! GOOOSSSS TTOOOO SSSSOOOOSSSSS! EUUU GOOO SSEEE IIIIIII!”, eu estava tr�mula. O Jos� ent�o disse, agora � minha vez, eu tremi de medo, mas deixei ele me penetrar, eu sabia que seria muito dolorido, mas tamb�m gosaria muito. Quando ele posicionou a cabe�a na entrada, eu percebi de verdade as propor��es daquela jeba, ent�o me arreganhei mais, quando ele for�ou, pensei em desistir, mas antes de dizer algo ele meteu tudo, bem l� no fundo, senti aquela rola me dilacerar por dentro, parecia me rasgar, queimava tudo, eu gosei assim, ele come�ou a me bombar, ia devagar e depois aumentou o ritmo me levando a loucura, “AAAHHHH, ISSO QUE � ROLAAAAA, FODE MINHA BU CE TINHAAAAAA!”, ele “OOOHHHH, QUE BUCETA GOSTOSAAAAA, VOU TE FODER VAQUINHAAAAA”, era assim que me sentia, uma vaca sendo fodida por um touro, ou uma �gua sendo fodida por um garanh�o, j� tinha perdido as contas de quantas vezes gozei, s� senti o pau do Jos� inchar dentro de mim, depois come�ou a pulsar e eu senti todo o seu leite me inundar. O Luiz que se masturbava veio e gozou sobre minha bunda, o Jo�o, meteu o pau na minha boca at� o fundo e gozou na minha garganta, eu me deliciei com aquele leitinho gostoso. Depois que o Jos� tirou o pau da minha xaninha, eu enfiei a minha m�o dentro da mesma, pois ficou um rombo enorme. Foi9 ent�o que eu disse, “AGORA EU QUERO NO CU JOS�”, todos me olharam, eles n�o acreditaram que eu pedi aquilo. Eu continuei de quatro, eu reclamei que meus joelhos j� ardiam tamb�m, eles ent�o me levaram pra dentro da casa e me colocaram sobre uma mesa na posi��o frango assado. O Luiz veio dizendo: “VOU TE COMER PRIMEIRO PRA ALARGAR PARA O JOS�”. Eu disse: “DE FORMA NENHUMA, QUERO SENTIR LOGO AQUELA TORA DENTRO DE MIM, VEM MEU MACHO ARREGASSE O CU DE SUA EGUINHA”, ele ficou el�trico nessa hora, “SEGUREM ESSA VAQUINHA PRA ELA N�O CORRER”, o dois vieram me segurar e o Jos� cuspiu no seu pau, no meu cu e veio rasgando, eu comecei a me debater e espernear, eu gritava e chorava, mas n�o teve jeito, ele meteu tudo em mim, e foi fazendo um vai e vem fren�tico, eu mau me mexia, se me mexesse, do�a muito, l�grimas escorriam por minha face de anjo, e ele l� “VAI PUTINHA, N�O ERA ISSO QUE VOC� QUERIA, VAI MEXE GOSTOSO”, com o tempo eu me soltei e comecei a jogar minha bunda contra seu pau, “VAI SEU PORRAAAA, FODE MEU CCCUUUUUU”, ele enlouqueceu e acelerou seus movimentos, senti ele esguichar muita porra dentro de mim “AAAHHH, VA GA BUN DAAAAA!”, “ESSA � A PRIMEIRA VEZ QUE COMO O CU DE UMA MULHER, VOC� � DELICIOSA PUTINHA”, dizia ele j� ofegante depois de ter gozado, quando ele saiu, o Jo�o veio e meteu o pau no meu cu tamb�m, ele reclamou “PORRA JOS�, VOC� ACABOU COM O CU DELA”, s� que como eu disse, eu sou apertadinha, depois de algum tempo estocando ele disse “QUE LEGAL, O CU DELA JÁ ESTÁ SE FECHANDO DE NOVO”, eu tenho essa facilidade, minha bucetinha tamb�m j� estava apertadinha. O Jo�o tamb�m gozou muito dentro do meu cu. Depois veio o Luiz e tomou seu lugar, bombou muito, bombou forte, at� me tirava de sobre a mesa, eu j� estava com as buchechas vermelhas de tanto foder, meu cuzinho e minha bucetinha tamb�m estavam ardendo e vermelhinhos, o Luiz urrou, “OOOHHHHHH”, e despejou o seu gozo dentro de mim. Nessa hora eu tamb�m gozei sentindo aquele l�quido quente e gostoso no fundo do meu cu. Ent�o ele me levaram at� a ducha e me deram um banho, ap�s me lavarem, me levaram ao quarto, o Jos� se deitou na cama e mandou eu encaixar minha bucetinha na sua enorme rola, doeu um pouco pois eu estava toda ardida. “CUIDADO AMOR, ESTOU TODA ARDENDO, ESSA ROLA DE VOC�S � MARAVILHOSA”, enquanto ia descendo, beijava o pau do Luiz e do Jo�o, ent�o comecei a subir e descer bem devagar no pau do Jos�, mas n�o me aguentando, aumentei o ritmo at� gozar e melar mais ainda seu pau. Depois de gozar, encostei meu rosto no peito do Jos�, minha bunda ficou exposta, o Luiz veio e creu, meteu tudo em mim, eu quase desmaiei nessa hora, “PÁRE FILHO DA PUTAAAAAA! AAAAAIIIIIIII!”, ele n�o parou, ent�o eu comecei a gostar e pedir mais, gosei at� enjoar, o Luiz saiu e deu lugar ao Jo�o que fez o mesmo, por�m era mais agressivo e me fodia forte, eu apenas solu�ava de prazer. Sentia um pau entrar e outro sair. Fomos fazendo um rod�zio do meu cu e bucetinha, ap�s fazermos isso, eu me deitei e abri a boca, os tr�s ficaram batendo uma punhetinha at� gozarem na minha cara, cabelos, peitinhos, do jeito que gosto, “ISSO SEUS TARADOS, ME D�EM UM BANHO DE PORRA, ME LAMBUZEM TODA”, depois disso, eu limpei seus caralhos com a boca, lambi meus peitinhos sujos de porra e fui tomar banho. Quando tomava banho, entraram os tr�s no Box e disseram “COMO N�O TEMOS MULHER AQUI, TEMOS QUE APROVEITAR QUANDO APARECE UMA, ENT�O, CHUPE-NOS AT� GOZARMOS”, eu delirei com esse pedido, “� PRA JÁ SEUS GOSTOSOS, AI QUE DEL�CIA”, chupei todos eles e um por um eles foram gozando em minha boca. Eram vinte horas quando fui me deitar. Acordei no outro dia com o caf� j� pronto e os tr�s me esperando. A Judite n�o iria naquele dia, foi o que disseram, ent�o tirei minha roupa na mesa e mandei eles fazerem o mesmo, me sentei no pau do Jos� fazendo ele entrar na minha bucetinha, peguei o pau do Luiz, chupei e punhetei bastante at� que, quando ele ia gozar, apontei seu pau pra um cacho de uvas e fiz ele gozar nelas, ent�o eu comi uvas com creme, estava uma del�cia. Peguei o pau do Jo�o, punhetei, fiz ele gozar num pires e depois lambi tudo, era uma porra muito densa, eles n�o viam uma mulher a muito tempo mesmo, todos eles gozavam muito. O Jos�, eu fiz gozar dentro da minha bucetinha, depois me levantei s� pra ver a porra escorrer por minhas pernas, eu passava o dedinho e lambia tudo. Peguei um p�o, o abri, passei na buceta que escorria porra do Jos� e o comi, meu caf� da manh� era sempre recheado de porra nos 5 dias em que fiquei l�. Resolvi que � noite, apenas um deles dormiria comigo, eu sempre acordava com um pau no cu ou na buceta, ou com algu�m querendo foder minha boquinha. Os tr�s juntos s� me comeram de novo no quinto e �ltimo dia em que fiquei por l�, inclusive esse foi o dia em que eles me levaram ao curral pra fazer um cavalo gozar pra eu beber, pois estava louca querendo tomar leite de cavalo. Fui at� l�, punhetei e chupei o cavalo at� ele encher um copo de porra e eu tomar tudo com colherzinha. Era forte, mas uma del�cia. N�o quis tentar zoofilia porque o pau do animal era animal mesmo. Depois que fui embora, fiquei sabendo do pedido de demiss�o dos funcion�rios da fazenda, motivo, eles estavam com medo de ter engravidado uma putinha, s� que, eu tenho uma cole��o de rem�dios. Beijos pra voc�s gostosos, da sua putinha, Chris. Sonhem comigo, que sabe se torna realidade, agora j� vou porque minha xaninha est� querendo pica, ser� que acho algu�m pra me foder bem gostoso? Espero que gostem e gozem muito, se gostaram, me escrevam e votem em meus contos. Meu e-mail �: [email protected]

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